14/12/2025
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Vivo inaugura primeiras lojas no modelo “Store in Store”

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Pontos de venda foram instalados em duas cidades do Sul do Brasil.


A Vivo está inaugurou as primeiras lojas no formato “Store in Store” nas cidades de Londrina (PR) e Balneário Camboriú (SC). 


As lojas “Store in Store” tem um modelo inspirado em conceitos internacionais que visam a melhor experiência ao cliente, além de se de adequar às grandes mudanças que o varejo proporciona. 


O desenho arquitetônico é diferente de todos os padrões atuais da Vivo, trazendo um atendimento de loja dentro de um ambiente de varejo.

 As lojas contam com posições de atendimento, painel de acessórios e duas ilhas de degustação cada, tanto de aparelhos quanto de SVAs. 



Para criar um ambiente mais dinâmico, as lojas possuem videowall com vitrines digitais para a área externa, além de degustação de produtos Vivo Fibra na área interna.

“Estamos muito empolgados com esse projeto, acreditamos que possa ser um divisor de águas dentro da diretoria de Lojas”, afirma a gerente de divisão de Operações da diretoria de Lojas da Vivo, Daniela Corte Real.
“A partir desse modelo, poderemos entregar soluções adequadas aos diferentes espaços e oportunidades. Aqui, também demonstramos que podemos responder às transformações que o nosso negócio, sempre dinâmico, exige”, completa a gerente. 


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Já o diretor de Lojas da Vivo, Fernando Rheingantz, destaca o pioneirismo da empresa frente as demais. “Trata-se do primeiro modelo completo de Store in Store do mercado de Telecomunicações no Brasil. Com a proposta de não só oferecer serviços e smartphones, como também atender o nosso cliente no pós-venda, cumprimos a nossa missão de nos relacionar no modelo One Stop Shop, que atende à necessidade do público no mesmo espaço numa visão 360°.”

As duas lojas foram inauguradas em parceria com a Rede Móveis Brasília, que já atua no canal de Revendas e é integrante do grupo formado pelas principais redes do canal, o G30. 

Além disso, a Rede possui expertise no negócio de Varejo, o que contribuiu para que os PDVs fossem inaugurados ainda esse ano. 

Nesse cenário, a capacitação e preparação das equipes foi facilitada, contando com um time mesclado de consultores experientes, que já atuavam na revenda, junto com novos colaboradores recrutados pela Rede.

O conceito de “Store in Store” agrega ao ambiente de varejo um espaço com atendimento diferenciado, trazendo maior rentabilidade para a Vivo e para o eventual parceiro do projeto.

Lucro da Algar Telecom aumenta em 78% no terceiro trimestre

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Operadora registrou R$ 91,2 milhões em lucro líquido e fechou setembro com R$ 507,9 milhões em receitas.



A Algar Telecom registrou um lucro líquido de R$ 91,2 milhões no terceiro trimestre de 2018, um aumento de 78,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (14) pela operadora. 


Excluindo os efeitos não recorrentes, o lucro líquido foi de R$ 60,4, milhões, 17,9% superior ao do terceiro trimestre de 2017, propiciado pela maior geração de caixa medida pelo EBITDA, parcialmente compensada por um maior volume de depreciação e maiores despesas financeiras líquidas.


Nos primeiros 9 meses do ano, o lucro líquido contábil atingiu R$ 227,2 milhões, com margem de 10,6% e o lucro líquido recorrente foi de R$182,1 milhões, com 8,5% de margem sobre a receita operacional líquida. 

A receita líquida da operadora no trimestre foi de R$ 507,9 milhões ante R$ 477,8 milhões no mesmo período de 2017, um crescimento de 6,3%. No acumulado dos 9 primeiros meses do ano, o crescimento em Telecom foi de 7,4%. 

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) alcançou R$ 215,2 milhões no trimestre, uma elevação de 13,1% na comparação anual. 

A margem EBITDA, por sua vez, foi de 42,4% e de 38,0% quando excluídos os fatores não recorrentes. 

No acumulado do ano, o EBITDA evoluiu 20,1% e a margem passou de 38,0% para 42,5%. 

A mudança da margem, de 39,8% no 3T17 para 38,0% no 3T18, é explicada por despesas incorridas pela companhia, no período recente, para fazer frente à sua entrada em novas localidades, as quais irão gerar receitas à medida que novos clientes corporativos forem conquistados, além do lançamento do produto Algar Fibra
Em relação ao endividamento, a operadora apresentava, ao final de setembro de 2018, dívida bruta consolidada de R$ 1,9 bilhões, 18,2% superior à posição de 31 de dezembro de 2017. 

O maior endividamento é explicado por 2 emissões de dívidas realizadas no trimestre anterior (7ª emissão pública de debêntures e 1ª emissão pública de notas promissórias), parcialmente compensadas pelas amortizações de dívidas mais caras e/ou de curto prazo, melhorando o perfil de endividamento da companhia. 

A dívida líquida, por sua vez, encerrou o trimestre em R$ 1,5 bilhões, 10,2% maior que a de dezembro de 2017. 

Parte dos recursos captados foi utilizada para a aquisição do 2º lote de ativos da Cemig Telecom. O restante será utilizado para financiar os investimentos ao longo do ano. 


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Investimentos


A Algar Telecom investiu R$ 179,9 milhões no terceiro trimestre de 2018, ante R$ 127,3 milhões no mesmo período do ano anterior, um aumento de 41,3% voltado para a expansão e modernização de redes. 

Nos primeiros 9 meses do ano, os investimentos totalizaram R$ 428,4 milhões, 32,6% superiores aos de 2017. 

Em 2018 foram construídos cerca de 11,1 mil km de redes do total atual de 59,6 mil km. 

Com isso, a operadora passou a atuar em 16 novas localidades por meio de 5 novos escritórios regionais nos estados de Alagoas, Espírito Santo, Paraíba e Rio grande do Norte. 

Dos recursos do trimestre, 82% foram destinados à expansão de redes para a oferta de serviços a clientes B2B e à conexão dos clientes, além da ampliação das redes de ultra banda larga; 12% para a manutenção das operações e 6% para o segmento Tech – BPO/Gestão de TI.

Assinantes


O número de clientes B2C da Algar Telecom caiu em 7,4% no terceiro trimestre de 2018 em relação ao mesmo período do ano passado. Mas o crescimento em 8,5% dos clientes B2B compensaram a queda do B2C.  

O total de clientes da telefonia móvel caiu 2,7% em relação a setembro de 2017 em razão das desconexões líquidas de clientes pré-pagos, cujo número reduziu 8,4%. 

Já os clientes pós-pagos apresentaram adição líquida positiva de 45 mil clientes no período e cresceram 15,1%. 

Assim, apesar de um número total de clientes ligeiramente menor, o ARPU foi de R$ 21,58, uma evolução de 4,7% em relação ao do terceiro trimestre do ano passado. 

Oi aumenta seu prejuízo em 70 vezes no terceiro trimestre

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Prejuízo líquido da operadora atingiu R$ 1,34 bilhão no período.


A operadora Oi registrou, no terceiro trimestre de 2018, um prejuízo 70,3 vezes maior que o verificado no mesmo período do ano passado. Os resultados trimestrais foram divulgados pela empresa nesta quarta-feira (14).


O prejuízo líquido da operadora no trimestre foi de R$ 1,34 bilhão. No terceiro trimestre de 2017, esse prejuízo havia sido de R$ 19 milhões.


A receita líquida das operações brasileiras totalizou R$ 5,4 milhões, uma redução de 8,2% na comparação anual e de 1,1% em relação ao segundo trimestre. 

A comparação anual está impactada principalmente pelo reajuste de tarifas ocorrido em julho de 2017, com reflexo nos segmentos residencial, mobilidade pessoal e pequenas empresas. 

Já a comparação sequencial mostra uma melhoria de tendência, com desaceleração de queda, principalmente em função da boa performance da mobilidade, que apresentou o maior crescimento sequencial de receita líquida de clientes do mercado. 

Os três segmentos (Residencial, Mobilidade Pessoal e B2B) vêm sendo impactados pela queda do tráfego de voz e pela queda das receitas de interconexão, devido ao corte das tarifas reguladas de interconexão (VU-M, TU-RL e TU-RIU) e de ligações fixo-móvel (VC). 

Por outro lado, a receita de dados do segmento de Mobilidade Pessoal e a receita de TV Paga do Residencial seguem crescendo, compensando parcialmente os impactos da queda de voz. 

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de rotina do período caiu 9,1%, a R$ 1,46 bilhão.

O resultado positivo ficou na linha de Imposto de Renda e Contribuição Social que foi de R$ 126 milhões. 

Ao final de setembro, a dívida bruta consolidada da Oi estava em registrou um saldo de R$ 10,9 milhões, um aumento de R$ 955 milhões ou 9,5% em relação ao segundo trimestre e uma redução de R$ 33,1 milhões ou 75,1% quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior.

A redução no comparativo anual é consequência da conclusão do processo de Recuperação Judicial da Companhia, visto que os efeitos contábeis das condições contratuais acordadas no Plano passaram a valer a partir da data de sua homologação


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Já no comparativo trimestral, o aumento é atribuído ao impacto negativo de mais um trimestre de desvalorização do Real em relação ao dólar (3,84%), sobre a dívida denominada em moeda estrangeira a valor justo. 

Vale ressaltar que nesse terceiro trimestre, a companhia iniciou os pagamentos de credores trabalhistas, em linha com o estabelecido no PRJ, tendo sido pagos o total de R$ 70 milhões no período.

Investimento


De julho a setembro, os investimentos (Capex) consolidados da companhia totalizaram R$ 1,5 milhões, um crescimento de 12,2% em relação ao mesmo período do ano passado e de 10% em relação ao trimestre anterior. 

O crescimento do Capex no trimestre reflete o início da aceleração de investimentos previsto no Plano de Recuperação Judicial da Companhia, aprovado em Assembleia de Credores. 

Este novo ciclo de investimentos visa proteger a base de clientes, melhorar a qualidade de serviços e aumentar a participação de mercado capturando oportunidades de crescimento. 

Para isso, a companhia irá focar o investimento no acesso fixo e móvel, aumentando a oferta de banda larga de alta velocidade e cobertura móvel 4G e 4,5G nos clusters e cidades que foram priorizadas.

Assinantes


No que se refere à base de assinantes, a Oi terminou o terceiro trimestre de 2018 com 58,8 milhões de clientes, uma queda de 6,5%.

O serviço mais afetado foi o de telefonia móvel, que atingiu 36,4 milhões de assinantes, quantidade 8% menor à do mesmo período do ano passado.

A receita da telefonia fixa caiu 5,9%, para 15,2 milhões. No segmento corporativo, a operadora observou tímida recuperação, de 0,3%, somando 6,5 milhões de clientes. O total de telefones públicos ficou estável em 640.

Na receita líquida de serviços, o segmento móvel observou retração de 6,3%, a R$ 1,7 bilhão. No residencial, a queda foi de 10,2%, para R$ 2,1 bilhões. No segmento corporativo, a receita de R$ 1,4 bilhão foi 7,6% menor, em base anual.

Conheça o plano TIM Controle Smart Express

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Novo plano, com preço sugerido de R$ 49,99, chega para substituir o TIM Controle B Express. 



Tem novo plano TIM na área, o TIM Controle Smart Express, que de acordo com o material de divulgação, é o substituto do TIM Controle B Express.

Esse novo plano Controle oferece por R$ 49,99 oferece 7 GB de Internet, sendo que são 5 GB do plano + 2 GB de bônus de uma ação em comemoração a Black Friday – a franquia adicional é válida até o dia 30/11.

Ligações ilimitadas para qualquer operadora do Brasil juntamente com SMS ilimitados de TIM para TIM também fazem parte dos benefícios. Para demais operadoras o envio de SMSs está restrito a 100 mensagens.
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WhatsApp, MessengerTelegram e Waze são alguns dos aplicativos de uso ilimitado para os assinantes do plano. Para o Facebook, Instagram e Twitter o uso sem descontar da franquia de dados vale por três meses. 

Ranking Netflix: operadoras do Brasil decepcionam e velocidade cai

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Operadoras brasileiras apresentaram o pior resultado desde maio.


A Netflix revelou a versão mais atual do seu ranking de velocidade, que elenca as principais operadoras que conseguem entregar uma boa experiência na plataforma de streaming. O levantamento leva em conta a taxa de transferência em horário nobre.


No Brasil, a TIM, com o seu serviço TIM Live se manteve na primeira colocação. Porém tanto a TIM quanto os demais integrantes do ranking não tem muito o que comemorar, já que de acordo com a Netflix os dados registrados em outubro foram os piores do país desde maio. O crescimento só aparece quando a comparação é feita com medições do mesmo período do ano passado.

“O Índice de velocidade de conexão Netflix fornece a
média de bits de conteúdo da Netflix transferidos no horário nobre para
assinantes da Netflix durante um mês específico. No horário nobre, calculamos a
média de bits de conteúdo da Netflix em megabits por segundo (Mbps)
transmitidos por assinantes da Netflix segundo o provedor de Internet.
Medimos a velocidade em todos os aparelhos compatíveis com conteúdo Netflix, exceto nos poucos aparelhos cuja taxa de bits não pode ser medida com exatidão e streams via redes móveis. A velocidade indicada no Índice de velocidade de conexão Netflix não é uma medição do desempenho máximo nem da capacidade máxima de um provedor de Internet”, explica a Netflix em seu site.
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No geral, a queda de velocidade das operadoras em outubro deste ano variou de 0,04 Mbps e 0,1 Mbps. A TIM Live fechou o mês com velocidade média de 3.13 Mbps – na medição anterior era de 3.23 Mbps. O serviço da TIM é exclusivamente por fibra óptica, enquanto outros concorrentes ainda entregam opções menos interessantes, mas ainda comuns, como cabo e DSL.

O posto de pior serviço, nesse aspecto de experiência em streaming, continua sendo ocupado pela Oi, que fechou com 2.25 Mbps. No ranking anterior a velocidade era um pouco maior, média de 2.29 Mbps.

75% dos brasileiros irão buscar um novo smartphone na Black Friday

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Pesquisa da Samsung revela que o processador é o atributo que os brasileiros mais observam quando vão comprar um novo smartphone.


De acordo com uma pesquisa realizada pela Samsung em parceria com a Bridge Research o eletrônico de maior interesse dos brasileiros para a edição 2018 da Black Friday é o smartphone

O gadget que sempre aparece na lista dos itens mais desejados por brasileiros, de acordo com a gigante sul-coreana, 75% dos consumidores brasileiros, com base naqueles que participaram da entrevista (300 convidados), estão buscando um novo aparelho celular.

Entre os principais atributos que os consumidores levam em consideração na aquisição de um novo smartphone, o processador aparece em primeiro lugar (50%) seguido pela marca (33%), bateria (25%) e câmeras (23%).

O brasileiro também está mais atento ao que ficou conhecido como Black Fraude, ofertas que contam com promoções falsas, em grande parte utilizando o famoso esquema de aumentar o preço algumas semanas antes e na Black Friday apenas retornar ao ponto inicial. 


A Samsung revela que 97% dos entrevistados não deixam de comparar preços com o que estava sendo praticado antes do evento. 71% dizem que acreditam nos preços sugeridos durante a Black Friday

A pesquisa também revela que 84% dos entrevistados pretendem comprar um novo eletroeletrônico ou eletrodoméstico na Black Friday 2018. Para conseguir fazer suas compras durante o dia oficial do evento, 24 de novembro, 77% dizem que já se prepararam financeiramente, enquanto 63% utilizaram a Black Friday para antecipar as compras de natal. 
Confira abaixo a lista completa dos itens que serão mais buscados pelos brasileiros durante a Black Friday.
  • Smartphone (75%)
  • TVs (58%)
  • Notebooks (36%)
  • Refrigeradores (26%)
  • Tablets (22%)
  • Lavadoras (22%)
  • Acessórios para smartphone (19%)
  • Equipamentos de ar-condicionado (14%)
  • Smartwatch (12%)

5G: entenda por que essa tecnologia mudará o mundo

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O 5G impulsionará a indústria dos carros conectados, inteligência artificial, realidade aumentada, entre tantas outras.



Você provavelmente já deve estar familiarizado com o termo 5G. As novas gerações da tecnologia que molda a transferência de voz e dados da telefonia móvel sempre causa um grande barulho na mídia. 


Com o 5G não é diferente, e falando especificamente dele, a expectativa é muito maior, já que as principais empresas envolvidas nesse ramo estão prometendo avanços jamais visto, e levantando teorias que podem até serem vistas como ousadas demais, vide o caso de David Dyxon, diretor de telefonia da operadora Three que em uma entrevista recente declarou que o 5G tem potencial para substituir conexão banda larga fixa residencial, podendo atender com facilidade diversos perfis de usuários.


A corrida pelo 5G está acontecendo com cada vez mais afinco, ainda mais agora, que a tecnologia está oficialmente orquestrada, com a confirmação em junho da padronização pelo grupo 3GPP, responsável por essas questões no setor da telefonia móvel.

“Os serviços comerciais 5G estão mais perto do que nunca com a finalização do release 15 do 3GPP”, afirmou na ocasião o vice-presidente de arquitetura de acesso e padronização da AT&T, Hank Kafka

Com essa padronização, o viés comercial da tecnologia começará a ganhar força, principalmente por parte das operadoras quanto dos fabricantes de smartphones, que já estão divulgando que entre 2019 e 2020 lançaram suas opções de telefones compatíveis com a tecnologia. A Apple, por exemplo, deve lançar seus primeiros iPhones compatíveis com 5G em 2020. A expectativa é que eles utilizem um modem da Intel, apresentado ontem (12).

Países como o Catar (operadora Ooredoo) e Estados Unidos (Verizon e AT&T) já estão apostando em redes 5G comerciais. 

Durante o anúncio de lançamento a Ooredoo, destacou em seu comunicado que o 5G pavimenta o caminho para uma onda de inovações, incluindo carros sem motorista e estradas inteligentes, realidade virtual e aumentada, frotas de drones, entre outras coisas.

Essa declaração da Ooredoo é muito importante: a gama de inovações que poderão caminhar com mais velocidade graças ao 5G. Essa velocidade não é apenas na transferência de informações, estamos falando de velocidade de implementação mesmo, possibilidade de adiantar etapas.


Anúncio da Ooredoo sobre a sua primeira rede 5G do mundo

Os números do 5G são sempre magnânimos. Cita-se, por exemplo, que a velocidade será cerca de 50 vezes maior que o 4G. Além de velocidade, também falamos de mais estabilidade e redução de latência. 


A história do 5G substituir a conexão fixa doméstica, que hoje em dia está popularizando o serviço FFTH, a fibra óptica até a residência do cliente, não é um devaneio tão grande, quanto a declaração do executivo da Three possa parecer. Especialistas dizem que a estabilidade e latência são tão baixas que essa transição, e entregando velocidades de 200 e  400 Mbps, é totalmente possível.

O 5G não é um simples update de geração, é uma nova forma de encarar a transmissão de dados, adequando a um mundo completamente diferente daquele que o 2G, 3G e 4G era plano de fundo. 

No entretenimento, com o 5G será possível, por exemplo, fazer transmissões em 8K. Alias, o entretenimento é um ramo que irá faturar muito com essa tecnologia. A expectativa é que a tecnologia gere US$ 1,3 trilhão até 2028 para essa indústria.

Mas com tanta velocidade e novidades prometidas, resumir o 5G a possibilidade de navegar de forma ainda mais rápida, ou fazer o download de arquivos ainda maiores no celular é analisar por uma perspectiva muito limitada, temos é que observar como a Ooredoo pontuou!

VIU ISSO?


O 5G foi projetado para atender o grande boom da internet das coisas, que de acordo com dados da Cisco, deve acontecer em 2020, com impressionantes 50 bilhões de dispositivos conectados. Neste mesmo ano, de acordo com um relatório da Accenture 15% da população mundial estará utilizando o 5G.

Com o 5G estamos tratando de uma tecnologia projetada para conectar um número maior de dispositivos, fortalecendo conceitos de carros inteligentes e autônomos, cidades inteligentes, drones de trânsito, robótica, inteligência artificial, entre tantas coisas. Uma concretização da tão falada quarta revolução industrial.

Evidente que o 5G também gerá muitas dúvidas e temores. A parte da segurança é um dos temas principais. Cientistas da ETH Zurich, da Universidade de Lorraine/INRIA e da Universidade de Dundee, divulgaram recentemente um estudo que trata sobre falhas de segurança em torno da rede, alertando que metas críticas de segurança não estão sendo cumpridas pelo grupo responsável pela padronização, a 3GPP. Porém ainda há tempo do trabalho em conjunto para as correções.

A questão da segurança é um tema que continuará sendo de
extrema importância, já que o 5G possibilitará que dispositivos com alto nível
de periculosidade, como carros autônomos, estejam conectados.
Em nosso país talvez demore um bocado para que o 5G ganhe forma. A expectativa inicial das operadoras, que estão bem cautelosas com a implementação, é que a tecnologia chegue em 2021. 

A GSMAassociação global que representa as operadoras móveis, também já se pronunciou sobre a lentidão para todos os processos que o 5G demanda. Lucas Gallitto, diretor de políticas públicas da GSMA para América Latina chegou a ficar surpreso sobre a possibilidade do leilão de frequência para o 5G não acontecer em 2019. 


“Não sei o posicionamento do novo governo no sentido de
isso mudar. Não seria tão bom, porque se o Brasil quiser continuar líder na
região, sobretudo com a chegada da 5G, deveria considerar a possibilidade de
realizar [uma licitação] no ano que vem”,
declarou o executivo.
Outro detalhe é que provavelmente o 5G no Brasil em sua fase inicial irá operar em frequências mais baixas da rede, as sub-6 que se caracteriza pelo uso da frequência de 6 GHz ou menos, a velocidade é mais alta que o 4G, porém não possui a mesma velocidade e capacidade do espectro de ondas milimétricas (entre 30 GHz e 300 GHz).

Estados Unidos realiza leilão das faixas em 28GHz para o 5G

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AT&T, Verizon e T-Mobile estão entre as 40 empresas inscritas para dar lances.



O leilão de espectro para redes móveis 5G dos Estados Unidos será realizado amanhã (14). Serão licitadas licenças para uso das faixas em 28GHz. 


Depois que os vencedores forem definidos, a FCC, autarquia responsável pelo setor de telecomunicações no país, pretende realizar também a venda de banda em 24GHz


Ao todo, os norte-americanos vão dispor de 1,55 gigahertz de espectro a mais para redes móveis após este certame.

Serão dois blocos de 425MHz no 28 GHz. Nos 24GHz serão disponibilizados 700 MHz ao todo.

Ao todo, 40 empresas se inscreveram para dar lances. Entre elas estão AT&T, Verizon e T-Mobile. Como as licenças estão disponíveis por distritos, há também inúmeros provedores regionais registrados.
A Verizon foi a primeira operadora do mundo a vender planos 5G. Desde o início de outubro, a empresa está vendendo um plano residencial de 300 Mbps em quatro cidades americanas.

Seguindo os passos da concorrente, a AT&T também está usando o 5G para vender acesso fixo-móvel em cinco cidades dos Estados Unidos.

Já a T-Mobile fez um acordo de US$ 3,5 bilhões com a Nokia para que a fabricante forneça a ela equipamentos para a rede 5G.

Embora os 28 GHz interessem, a disputa maior deve acontecer no próximo leilão, quando serão licenciadas faixas da banda 24GHz. 

Isso porque este espectro estará liberado nas maiores cidades dos EUA, como Nova York, Los Angeles e Chicago, enquanto os 28 GHz abrangem áreas mais remotas.

Yahsat começa a vender planos de banda larga via satélite

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Empresa está operando em 234 municípios de quatro estados.


A Yahsat acaba de lançar comercialmente seu serviço de banda larga via satélite em banda Ka. As vendas começaram na última segunda-feira (12), depois de dois meses de testes operacionais.

Até o momento, a Yahsat já abriu o site comercial, liberou os canais de atendimento e ações de vendas dos parceiros. No total, são 137 parceiros neste primeiro momento.


A operadora está disponibilizando o serviço em 234 municípios de quatro estados. São eles: São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Norte. 

No próximo mês, a empresa deve começar a operar em mais 72 municípios, expandindo seus serviços para Pernambuco.

A meta é operar em todos os municípios cobertos pelo satélite, em 22 estados, até março do ano que vem. 

Toda a comunicação de vendas está sendo realizada apenas localmente nos municípios onde a operadora está fornecendo o serviço. 

A empresa está treinando os parceiros não apenas para vender e instalar, mas também para dar suporte aos clientes. A operadora espera passar dos 137 parceiros atuais para 430 em breve. 

O foco da Yahsat é no mercado residencial individual e pequenas e médias empresas. A companhia ainda não está apostando em modelos de acesso compartilhado voltados para população de baixa renda.  

A Yahsat terá foco no atendimento de áreas pouco ou não atendidas, urbanas e rurais. No caso das áreas rurais, quando houver necessidade, os parceiros poderão oferecer soluções de ampliação da cobertura por meio de WiFi. 


VIU ISSO?


O equipamento instalado no assinante já oferece acesso à rede WiFi, mas com cobertura típica para ambientes residenciais.

A operadora está oferecendo planos que vão de 6 a 24 Mbps e franquias que variam de 20GB a 40GB, com bônus de igual volume no período da madrugada. 

Os valores variam de R$ 179,90 a R$ 329,90. Promocionalmente, a Yahsat está dando um desconto de R$ 60 nos primeiros seis meses. O pacote adicional de 5 GB custa R$ 59,90.

Confira abaixo a tabela com as condições: 

Os consumidores que optarem pela fatura digital, terá ainda um desconto de R$ 10. Já aqueles que fizerem o pagamento por meio do cartão de crédito ou débito automático na conta corrente ganharão um desconto de R$ 30

Adesão promocional é para os consumidores que optarem por contratação pelo período de 12 meses.

Além disso, a Yahsat está oferecendo outros benefícios para seus clientes. São eles:

– Roteador WiFi incluído em comodato sem custo ao cliente;
– Suporte 24 horas aos clientes todos os dias;
– Visita técnica gratuita;
– Instalação gratuita.

Telecom Italia, dona da TIM, demite CEO, Amos Genish

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Com a demissão, ações da operadora caíram 5%.



A Telecom Italia, dona da TIM, demitiu seu CEO, Amos Genish. A informação foi divulgada nesta terça-feira (13) em nota ao mercado. 


Um novo CEO deve ser nomeado no próximo domingo (18), em reunião que será realizada pelo Conselho de Administração.


Em comentários poucas horas após a decisão do conselho, Genish prometeu que continuará no colegiado, defendendo os direitos de todos os acionistas, e descreveu sua demissão como um “golpe ao estilo soviético”.

Genish ficou famoso no mercado mundial por ter montado a bem-sucedida operadora GVT no Brasil, posteriormente vendida ao grupo Telefonica, dona da Vivo, da qual também foi diretor. 

O executivo foi nomeado CEO da Telecom Italia em setembro de 2017. Mesmo após a tomada de controle do fundo Elliott, Amos Genish foi mantido como CEO, mas perdeu estabilidade já que foi levado para a companhia pela francesa Vivendi. 


VIU ISSO?


Ações


Após o anúncio do afastamento de Amo Genish, as ações da TIM caíram mais de 5%. Às 10h15, os papéis da operadora brasileira de telefonia cediam 4,7%, enquanto o Ibovespa 0,33%. 

Na mínima, os papéis recuaram 5,39%. Em Milão, os papéis da Telecom Italia subiam 0,41%, depois de chegarem a cair 1,96%.

Em nota distribuída a clientes, analistas do Itaú BBA consideraram a notícia negativa para a TIM, uma vez que Genish tinha um profundo conhecimento sobre o setor de telecomunicações brasileiro e era bem visto por investidores no Brasil.

Na semana passada, Genish confirmou que faria uma proposta não vinculante pela aquisição da Nextel Brasil, controlada pela NII Holdings. Mas o processo estava em fase inicial.