12/05/2024

TIM, Sírio-Libanês e Deloitte testam ‘ambulância 5G’

Hospital Sírio-Libanês, junto com a TIM e a Deloitte querem experimentar o poder do 5G na saúde, em casos de urgência e emergência.

A ‘ambulância 5G‘ já é realidade graças a parceria entre o Hospital Sírio-Libanês, TIM e a Deloitte. A iniciativa ainda é um teste, que tem como objetivo compartilhar com a equipe médica o que está acontecendo ainda no transporte do paciente. 

Ambulância do Hospital Sírio-Libanês

Dessa forma o enfermo poderá ter um atendimento mais ágil. Na prática será assim: enquanto a ambulância está fazendo o trajeto para levar a pessoa para o hospital, o veículo vai fazer uma conferência em tempo real. 

Isso diminui o tempo de burocracias  que há quando alguém chega na emergência. Os dados do paciente já estarão com a equipe médica que vai seguir o trabalho da maneira que precisa ser feito.

5G na saúde por causa parceria entre o Hospital Sírio-Libanês, TIM e a Deloitte

A oferta do 5G da TIM para essa experiência só é possível graças à tecnologia de ponta dessa rede móvel. É sempre bom explicar que essa internet é 10 vezes mais rápida que o 4G. A entrega dela é veloz para tudo em que se propõe uma internet móvel. 

Por isso essa conexão será tão importante para aspectos como esses da saúde. Uma solução simples, mas que não era possível antes do 5G, pelo menos não com qualidade. 

A TIM se tornou a operadora desse projeto pois é a empresa que tem mais antenas 5G na capital de São Paulo, 1,1 mil. Para esse trabalho a TIM fornece o modem 5G que fica dentro da ambulância. Nisso entra um roteador Wi-Fi 6, que é o mais moderno e que permite vários dispositivos conectados sem queda de qualidade na rede.

Em seguida é conhecido o papel da Deloitte. Ela fará a coordenação do ecossistema dos parceiros que precisam estar nessa atividade de análise do paciente, mapeando as atividade críticas. 

O projeto é piloto, mas as expectativas são altas

É importante lembrar que esse trabalho ainda é um projeto piloto, um investimento que conta com profissionais de diversas áreas, das empresas envolvidas: Sírio-Libanês, TIM e Deloitte. Entre esses colaboradores é possível citar ente de negócios, técnicos de telecomunicação, engenharia clínica, desenvolvimento de software, design de equipamentos. Tudo isso fora os profissionais da área da saúde: socorristas, enfermeiros e médicos.

A conclusão dos testes deve acontecer nos primeiros três meses de 2023. Se os resultados forem bons, o hospital acredita que vai expandir o trabalho para outras regiões do país.

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