29/03/2024

TV por assinatura receberá conteúdo exclusivo às 5h01 desta quinta

Estúdio Warner Bros. prepara grande estreia para as plataformas de conteúdo digital, mas assinantes terão que pagar.

Cena do "Snyder Cut", versão com a visão do diretor Zack Snyder para o filme "Liga da Justiça", de 2017.
Imagem: Reprodução Warner Bros.

Sem HBO Max no Brasil, as operadoras de TV por assinatura sairão na frente, assim como as lojas de conteúdo digital como Play Store e outras. Não sabe do que falamos? A estreia do tão comentado “Snyder Cut”, uma reedição do filme “Liga da Justiça”, de 2017, dessa vez com a visão do diretor original do projeto, que na época foi finalizado por outro.

Nesta quinta-feira, às 5h01, os fãs poderão adquirir por R$ 49,90 no NOW (Claro net), SKY Play, Vivo Play, Oi Play, Apple TV, Play Store (Google), Looke, Microsoft, PlayStation, UOL Play e Watch BR.

Apesar de ser uma nova versão do filme, o conteúdo será praticamente uma minissérie. Afinal, serão quatro horas de duração divididas em quatro partes. O “Snyder Cut” ficará disponível para venda até 7 de abril.

Após esse período, o projeto será uma exclusividade do HBO Max, serviço de streaming que reunirá todas as produções de propriedade dos estúdios Warner Bros., que são comandados pela WarnerMedia, empresa sob comando da operadora AT&T.

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A plataforma é prometida para ter um lançamento em junho no Brasil. Quem for assinante terá o “Snyder Cut” liberado gratuitamente, assim como os lançamentos que o estúdio fará de forma híbrida com os cinemas.

Em 2016, Zack Snyder, diretor original do filme, precisou se afastar devido a uma tragédia pessoal. Com isso, o diretor Joss Whedon foi chamado às pressas para finalizar o longa e trouxe uma visão pessoal para o projeto.

Na estreia, em 2017, o “Liga da Justiça” teve um desempenho abaixo das expectativas dos fãs e da crítica especializada. A bilheteria também não agradou ao estúdio.

Com isso, muitos fãs começaram a fazer inúmeras campanhas pelo lançamento do “Snyder Cut”, já que poderiam conhecer a verdadeira ideia do diretor, sem a intervenção do estúdio ou de um outro profissional.

O pedido foi atendido no ano passado, mas a WarnerMedia precisou liberar US$ 80 milhões para realização de novas filmagens, inclusão de cenas extras, além do término dos efeitos especiais.

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