19/12/2025
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Oi inaugura 9 lojas próprias no RS

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A operadora Oi está inaugurando nove lojas próprias no Rio Grande do Sul em dezembro.
Aí vão os locais, serão instaladas quatro lojas em Porto Alegre (Andradas, Shopping Total e Cavalhada e Bourbon Assis Brasil), duas em Caxias do Sul, uma em Canoas, uma em Novo Hamburgo e uma em São Leopoldo.
No estado, a Oi tem 12,25% de mercado, segundo dados da Anatel para novembro, atrás da TIM (12,94%), Claro (32,08%) e da Vivo, que lidera (42,73%).
Ao todo, são 61 unidades, nos estados do Paraná, São Paulo, Goiás e no Distrito Federal, além do Rio Grande do Sul, atuando de forma complementar aos outros canais de venda da companhia – a quarta maior operadora do Brasil, segundo dados da Anatel.
Para 2012, a empresa quer chegar a 180 lojas próprias e ampliar em 30% a rede de distribuição com parceiros, crescendo em número de pontos de venda por todo o país.
Os canais próprios venderão celulares, tablets e smartphones, incluindo o mais novo lançamento da Apple, o iPhone 4S, que já está disponível para vendas nas lojas Oi.
”As lojas próprias serão um exemplo de operação, garantindo experiência de alta qualidade no atendimento”, afirma Bernardo Kos Winik, diretor Nacional de Vendas Varejo da Oi.
As novas lojas terão foco na oferta de soluções completas, que incluem atendimento, vendas e pós-vendas, estabelecendo um canal próximo e direto com o cliente.
Mais de 800 funcionários serão contratados nesse primeiro momento para atuar nas lojas já neste Natal, chegando a 2.350 até o final de 2012 no novo modelo de operação.

O tempo de mudança na Telefônica acaba de começar!

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Após comprar o controle da Vivo, a espanhola Telefônica prepara uma transformação que vai mexer com o dia a dia de 80 milhões de clientes


A gigante espanhola Telefônica mantém no mercado brasileiro uma incômoda consistência: entra ano, sai ano, lá estão os espanhóis no topo do ranking das empresas que mais receberam reclamações de consumidores no estado de São Paulo. Foi assim de 2006 a 2010.Essa, é verdade, parece ser a sina das concessionárias de telefonia fixa que atuam no Brasil. Desde os tempos de estatais como Telesp, Telerj e Telemig, quem domina a telefonia fixa de um estado parece fadado a ser visto pelos consumidores como uma espécie de belzebu corporativo.
As marcas, claro, sofrem uma corrosão gradativa a cada reclamação que chega. Não é de espantar, portanto, que essas empresas aproveitem as oportunidades que surgem para tentar apagar o passado e começar do zero. Foi assim nos estados atendidos pela Telemar.
Assim que pôde, a companhia jogou o Telemar no lixo e adotou o nome Oi, de sua operadora de telefonia móvel. Agora essa mudança acontecerá no mais rico estado do país. Após comprar a participação dos sócios da Portugal Telecom na operadora de celular Vivo, os espanhóis decidiram seguir caminho idêntico ao adotado pela Telemar. Em abril de 2012 sai Telefônica, entra Vivo. 
Oficialmente, a Telefônica adota o discurso de que “a nova Vivo vai utilizar o que há de melhor nas duas companhias”. Do ponto de vista da imagem da marca, porém, é difícil imaginar o que a Telefônica tem a oferecer à mais jovem e menos desgastada Vivo. A avaliação da companhia de celular por seus clientes é muito superior à da Telefônica.
No ano passado, enquanto a Telefônica foi a campeã na lista de reclamações do Procon de São Paulo, com 3 137 queixas, a Vivo ficou na 25ª posição, com 280 reclamações. O nome Telefônica foi descartado pela matriz, que decidiu usar a marca globalmente apenas de forma institucional.
A Movistar, que substituiu a marca Telefônica na Espanha e em países da América Latina, foi desconsiderada não só por ser pouco conhecida no Brasil como também por ter uma identidade visual muito próxima à da Telefônica.
“A Vivo foi escolhida por ser conhecida nacionalmente, por ter uma avaliação melhor dos clientes e por ser mais moderna”, afirma Christian Gebara, diretor de marketing da companhia. Em abril, o nome Vivo estampará as fachadas das lojas e batizará não só os serviços de telefonia móvel mas também os de telefonia fixa, internet e TV por assinatura da empresa espanhola.
O processo por trás de uma mudança dessa magnitude costuma ser longo, complexo e arriscado. A transformação não se limitará à troca de letreiros, logotipos e campanhas publicitárias. Desde o segundo trimestre deste ano, depois de definida a estrutura interna de comando, a Telefônica passou a se dedicar à integração das duas companhias.
Quando todas as suas operações passarem a usar uma só marca, a empresa espera dar um salto de qualidade, não só para manter os usuários atuais, mas também para atrair novos clientes. E é aí que se concentram os maiores esforços da Telefônica. Um dos pontos que merecem maior atenção nesse processo é a área de sistemas operacionais.
É nela que costumam ocorrer os problemas com maior potencial de irritação de consumidores — como os que levaram ao caos do Speedy. Em 2009, o serviço de banda larga deixou tanta gente na mão que a Anatel, agência que regula o mercado de telecomunicações, proibiu sua venda até que tudo voltasse  ao normal.
Falhas como essa têm a capacidade de pôr a perder todo o esforço de construção da “nova” marca, e os executivos da Telefônica sabem disso. Se há a chance de realizar um bom trabalho e transferir parte da boa reputação da Vivo para os serviços hoje prestados pela Telefônica, há também o risco de que a imagem arranhada da atual operadora de telefonia fixa e de internet contamine a nova Vivo.
“É importante aproveitar o momento para dar um salto de qualidade e mostrar que a mudança foi para melhor”, afirma Marcos Bedendo, professor de gestão de marcas da ESPM.
Além de investir no aperfeiçoamento dos sistemas, o treinamento dos funcionários, principalmente os de áreas de atendimento direto ao cliente, como call center, manutenção, instalação e lojas, tem se intensificado. É certo que depois da mudança os clientes terão dúvidas e enfrentarão problemas.
Foi assim em todos os casos semelhantes de integração e adoção de uma nova marca, no Brasil e em outros países. Apenas nessas duas áreas, a Telefônica vai investir 40 milhões de reais até abril. “Antes de mudarmos a marca, precisamos garantir que a mudança de experiência de serviços será positiva para o cliente”, diz Antônio Valente, presidente da empresa no Brasil.
Para conduzir todas essas mudanças, a operação brasileira da Telefônica se inspirou em outros casos, inclusive da própria empresa em outros países. Um processo de integração que tem muitos pontos em comum com o da Telefônica-Vivo é o do também espanhol Santander no Brasil, concluído no início do ano.
O banco comprou o Real em 2007 e levou mais de três anos para conduzir seu processo de absorção. O Real era bem avaliado e tinha valores caros a seus clientes, como o da sustentabilidade. O Santander era visto como um banco que tinha na capacidade operacional seu ponto forte.
Durante a transição, uma campanha criada pela agência Talent mostrou que as boas práticas do Real seriam incorporadas pelo novo Santander. Ao mesmo tempo, os complexos sistemas operacionais foram cuidadosamente integrados.
“A forma como nos comunicamos fez com que a grande maioria dos clientes entendesse a mudança”, afirma Fernando Egydio Martins, diretor de mar­keting do Santander. Mesmo assim, estima-se que cerca de 150 000 correntistas encerraram suas contas por não concordar com as mudanças.
Apesar de pequena, se comparada à base de 12 milhões de clientes, essa minoria fez barulho, principalmente nas redes sociais. A Telefônica tem seguido um roteiro para contornar os riscos da operação e tem a seu favor o fato de ter optado por utilizar a marca mais admirada do grupo. Mas terá de lidar com a expectativa de 80 milhões de clientes. Será um desafio e tanto.

Neymar se junta a Ronaldo e Marco Luque em nova série de Campanhas da Claro

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O jogador Neymar é o destaque do novo programete que a Claro exibe no youtube. O atacante uniu-se a Ronaldo e Marco Luque na série #claroficaadica. No vídeo, Ronaldo apresenta o novo participante do programa. O tema principal são os smartphones e tablets da empresa.

Os programetes da série são veiculados no brandchannel da operadora no Youtube e têm formato de talk show. Além da aparição na internet, estreou ontem a campanha da Claro criada pela Ogilvy & Mather que tem o atacante no papel principal. O anúncio de Neymar como garoto propaganda foi feito no início do mês. O contrato do jogador com a Claro vai até 2016.
Veja o vídeo: 

Vivo prepara ofensiva no Fixo

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Além das novidades da oferta na telefonia móvel, a Telefônica segue com a campanha no fixo, baseada numa estratégia de usar a rede 3G da Vivo para vender serviços de telefonia fixa.
O chamado Vivo Box, que inclui também conexão à Internet pela rede 3G, é focada na metade dos 52 milhões de municípios fora do estado de São Paulo que não tem um contrato de telefonia fixa, principalmente na chamada nova classe média.
A operadora já oferece o produto em Porto Alegre e Rio de Janeiro, e, até o fim do ano, cobrirá também Vitória e Belo Horizonte.  Até o final de 2012, no ritmo das autorizações da Anatel, o serviço deve estar disponível em todo o país.

O futuro da NET nas mãos de Carlos Slim

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Em outubro, a América Móvil elevou sua participação no capital votante da Net de 49 por cento para 51 por cento, através da Embratel Participações S.A.



Net Serviços de Comunicação SA, elevada a grau de investimento no mês passado, está atraindo investidores que preveem novos aumentos em sua nota de crédito com o controle da empresa passando ao bilionário mexicano Carlos Slim.A taxa dos títulos em dólar para 2015 da Net despencou 15 pontos-base, ou 0,15 ponto percentual, desde 30 de novembro, quando a Standard & Poor’s elevou a classificação da dívida da companhia em um nível para “BBB-”, a menor na escala de grau de investimento. Os papéis rendem 3,72 por cento, 53 pontos-base menos que títulos globais com nota similar e prazo para 2015, segundo o Bank of America Corp. Os papéis da Net rendem 144 pontos-base a mais que os da América Móvil SAB, operadora celular controlada por Slim e sediada na Cidade do México.

Em outubro, a América Móvil elevou sua participação no capital votante da Net de 49 por cento para 51 por cento, através da Embratel Participações SA. Um mês antes, a presidente Dilma Rousseff sancionou lei permitindo que operadoras de telefonia e companhias estrangeiras oferecessem serviço de TV a cabo no Brasil. Os ativos de Slim no Brasil incluem a operadora de telefonia celular Claro SA e mais de 90 por cento do capital da Net por meio da Embratel.
“Se a América Móvil for capaz de integrar a Net ainda mais com seus ativos de telefonia da Embratel e da Claro, há o potencial para novas melhoras de nota de crédito e avanço do preço dos papéis, com base na credibilidade do apoio da controladora a sua estratégia geral no Brasil”, disse por telefone Mark Christensen, que ajuda a administrar US$ 700 milhões em dívida de mercados emergentes na Doubleline Capital LP, em Los Angeles. “A Net já poderia legitimamente ser grau de investimento há dois ou três anos. Os fundamentos têm se mantido sólidos por algum tempo.”
Desempenho superior
Os títulos da Net pagam 198 pontos-base a mais do que papéis do governo brasileiro de prazo similar, comparado a uma diferença de 243 em setembro, de acordo com dados compliados pela Bloomberg. A nota soberana é BBB, um nível superior à da Net na escala da S&P. A América Móvil tem classificação A2 pela Moody’s e A- pela S&P.
Os títulos da Net, sediada em São Paulo, acumulam rentabilidade de 6,83 por cento este ano, comparado a um ganho médio de 2,06 por cento para os bônus corporativos brasileiros com classificação BB.Roberto Catalão, vice-presidente de financas da Net, não estava disponível para comentários, segundo a assessoria de imprensa da companhia. A América Móvil não quis fazer comentários, de acordo com sua assessoria.
A Embratel entrou com pedido junto à Agência Nacional de Telecomunicações em 18 de outubro para a América Móvil assumir o controle da Net, de acordo com a assessoria de imprensa da Anatel. A aquisição ainda precisa da aprovação das autoridades reguladoras.

‘Integração’
“A América Móvil tem nota A-, e de forma bastante ampla, o nível de integração dessas empresas vai mostrar o quanto a Net vai estar próxima de receber uma nota A-”, disse Milena Zaniboni, analista da S&P em São Paulo, em entrevista por telefone. “Se todo o financiamento for executado no nível da controladora, por exemplo, o apoio será mais forte.”
A nota da Net na escala da Moody’s Investors Service é Ba1, um nível abaixo do grau de investimento.

Eduardo Barker, porta-voz da Moody’s em Nova York, respondeu às perguntas da reportagem com o relatório da agência de 11 de julho, que atribuiu a nota da Net à sua liderança no mercado de TV por assinatura e à continuidade das perspectivas positivas de crescimento para o setor. A Moody’s não quis fazer comentários adicionais.

Klaus Spielkamp, operador de renda fixa da Bulltick Capital em Miami, disse que os títulos da Net dificilmente terão mais valorização porque os papéis já refletem a tomada de controle pela América Móvil.

Controlador forte
“Quem conhece a empresa está bastante confortável com ela e uma possível melhora na nota agora não convenceria mais gente a comprar os bônus”, disse Spielkamp em entrevista por telefone.

As ações da Net caíram 2,4 por cento para R$ 17,84 em 16 de dezembro na bolsa paulista. As ações acumulam uma baixa de 21 por cento este ano, comparado a uma queda 19 por cento para o Ibovespa.

Slim, apontado como homem mais rico do ano pelo segundo ano seguido na edição de março da revista Forbes, comprou a Telefonos de Mexico SAB na privatização da empresa em 1990 e montou uma rede de operadoras de telefonia na região para criar a América Móvil. A companhia está presente hoje em 17 países das Américas.
“Se você tem um controlador forte com classificação A- e uma subsidiária com nota BBB-, quanto mais próximos eles forem em termos de integração, mais próximas suas notas devem ser”, disse Milena, da S&P.

Telefônica/Vivo Empresas buscam parceiros de aplicativos

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A Telefônica Negócios e a Vivo Empresas iniciam o cadastramento de parceiros de aplicativos focados em pequenas e médias empresas. A iniciativa visa ampliar a oferta de aplicativos na loja virtual de produtos e serviços especializada no segmento, que deverá ser lançada no primeiro semestre de 2012. A Telefônica|Vivo é a primeira operadora a apostar em uma plataforma de comércio eletrônico que fornecerá ferramentas para facilitar o dia-a-dia do pequeno e médio empreendedor.


Especializada no atendimento deste segmento, a Telefônica Negócios – em conjunto com a Vivo Empresas – desenvolveu uma infraestrutura baseada em  ‘cloud computing’ para disponibilizar os softwares no modelo SaaS (software como serviço, na tradução para o português). A NEC, provedora de soluções convergentes de redes de comunicação e tecnologia da informação, é um parceiro global para implementar esse modelo de serviços, já existente na Espanha e na Argentina e que também deverá ser adotado pelos demais países da América Latina nos quais a Telefônica está presente.

A loja de produtos e serviços deverá oferecer uma ampla gama de ferramentas para a automação de escritório, como softwares de gestão de projetos, gestão de estoques, soluções de segurança, como firewalls e antivírus, entre outros.

Segundo Fabrício Bindi, diretor de Produtos da Telefônica Negócios e Vivo Empresas, o objetivo não é comprar o software dos parceiros, mas oferecer a força da marca Telefônica|Vivo e a expertise da unidade de PMEs para ajudar a empresa a viabilizar a comercialização de seu produto a uma massa expressiva de clientes.

No modelo de negócios previsto para a loja de serviços da Telefônica Negócios e Vivo Empresas, a empresa irá pagar ao parceiro um percentual sobre as vendas. Os clientes terão acesso a uma gama expressiva de ferramentas, que poderão ser acessadas de qualquer lugar que tenha acesso a internet, a preços competitivos que serão pagos com frequência pré-determinada no modelo de aluguel, o que é conhecido pela indústria de TI por SaaS (software como serviço).

Vivo lança nova faixa de frequência no RS

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A Telefônica Brasil anunciou o início da operação da frequência de telefonia celular de 1,8 Ghz em Santa Catarina e no Paraná – na semana que vem, deve entrar o Rio Grande do Sul – durante evento em São Paulo nesta terça-feira, 06.
Com o início do uso da nova faixa do espectro móvel, a empresa afirma que poderá duplicar a capacidade da sua rede, além de transformar os seus chips nos únicos que funcionam em 100% dos aparelhos GSM desbloqueados.
A novidade, também já válida para todos os estados do Norte, Nordeste e no Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, permitirá à empresa ser mais agressiva nas suas ofertas no mercado, frente a uma concorrência cada vez mais ousada.
“Uma vez que estamos agora com um volume de espectro que é igual ao de nossos concorrentes, nós podemos agora ter propostas comerciais mais agressivas”, cutucou o presidente da Telefônica Brasil, Antonio Carlos Valente.
Sem mencionar nominalmente a concorrência, Valente disse que a Vivo pratica uma política de “comercialização responsável” e que quer “crescer sem comprometer a qualidade do serviço”.
Com as novas ofertas, a Vivo pode buscar virar o jogo no Paraná, onde a TIM lidera com 47% de share segundo dados de outubro da Anatel, com a Vivo empatada com a Claro nos 20%, e Santa Catarina, onde a situação é a mesma, dessa vez com a TIM com 38% e a Vivo em segundo lugar com 25%.
No Rio Grande do Sul, o poder de fogo adicional pode ajudar a defender a liderança dos seus 42% de participação, atacados por promoções especiais, promessas de investimentos e juras de amor à cultura gaúcha da Claro (32,26%), TIM (12,76%) e Oi (12,07%).
Em nível nacional, o jogo também está equilibrado, com a Vivo liderando com 29,61%, seguida por Claro (25,2%), TIM (26%) e Oi (18,86%).
“A verdade é que temos um dos mercados de telecomunicações mais disputados no mundo”, analisou Valente.
O executivo destacou investimentos feitos em 2011, de R$ 6 bilhões, e do montante planejado para 2011-2014, de R$ 24,3 bilhões, uma alta de 52% frente ao quadriênio anterior.

Claro pode instalar nova central de atendimento

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As empresas Claro, Embratel e Net anunciaram o interesse em instalar um call center em Uberaba (MG). Na última quinta-feira (01) os representantes do grupo estiveram na cidade para conhecer alguns locais para a instalação da unidade. Oito áreas foram apresentadas e houve a pré-análise de três. Nos próximos dias, os presidentes das três empresas devem voltar a cidade para dar a palavra final quanto ao empreendimento.

Caso a unidade seja realmente fixada em Uberada, o contact center pode gerar até mil empregos diretos. Conforme o andamento do projeto, pode atingir dois mil empregos. “As vagas serão destinadas para jovens, com o objetivo de incentivar o primeiro emprego”, afirma o prefeito Anderson Adauto (PMDB). 

O prefeito adianta que para confirmar o investimento, a Administração Municipal já garantiu incentivos fiscais. A proposta deverá ser encaminhada para aprovação no Legislativo. O projeto de lei será elaborado nos mesmos moldes daquele aprovado no ano passado pelos vereadores que concedeu a isenção de 80% sobre o recolhimento de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) pelo período de cinco anos à CTBC. 

Desde outubro, as três empresas integraram suas redes e serviços para oferecer pacotes de TV, telefone e internet. O pacote engloba TV por assinatura, vídeos sob demanda, banda larga fixa, wi-fi (residencial e em locais públicos), internet 3G (com modem e pelo smartphone) e telefone fixo podendo assim oferecer atendimento a todos esses serviços caso a proposta se concretize.

Claro disponibilizou a rede 3G+ para todo o Brasil

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A operadora Claro  habilitou toda a sua rede para a tecnologia 3G+ (High Speed Packet  Access), que tornará possível o alcance de velocidades até três vezes maiores que as atuais velocidades de navegação.
Os clientes 3G da Claro (cujos aparelhos são compatíveis com a tecnologia), a partir desse mês (dezembro de 2011), passam automaticamente a aproveitar os benefícios da rede 3G+, sem a adição de qualquer ônus extra.
Segundo Fiamma Zarife, diretora de Serviços de Valor Agregado (VAS) da Claro, os clientes da operadora, ao acessarem a internet,  contarão com uma velocidade média inicial que poderá atingir os 3 Mbps, podendo haver picos de 6 Mbps.
A tecnologia 3G+ também estará disponível aos clientes que escolherem o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
Para se adequar à tecnologia 3G+, a Claro efetuou a atualização de softwares e hardwares, e estima-se que até 2012 a empresa investirá mais de R$ 3,5 bilhões em atividades de aprimoramento, tanto nos produtos e serviços, quanto na infraestrutura.
As empresas Claro, Net e Embratel (pertencentes ao grupo América Móvil), farão investimentos de R$ 10 bilhões, a fim de ampliar a rede de telefonia e conquistar novos mercados.

Operadoras de celular batem recorde de adições líquidas em novembro

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O consumo do serviço  celular continua forte no país. Ontem a Anatel divulgou os números de novembro, quando o país fechou o  mês com 236 milhões de assinaturas, ou crescimento de 19,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Hoje, bancos e empresas de análise de mercado divulgam seus relatórios, que confirmam o ótimo desempenho deste mercado. Este ano, as operadora registraram recorde de novembro no número de adições líquidas de clientes. Foram incorporados à planta mais 4,5 milhões de acessos.

Conforme a Goldman Sachs, a Vivo trouxe para a sua base novos 1,4 milhão de assinantes, ficando com 31% dos contratos. A TIM vem em segundo lugar, com mais 1,2 milhão de adições líquidas e matendo crescimento da base de 25% em comparação ano a ano, ou crescimento 5% mais rápido que o mercado, assinala o banco.

A Oi, por sua vez,  galga a terceira posição em captação de novos clientes – 971 mil-, sua melhor performance em um ano. A Claro foi a que apresentou desempenho mais lento, ressalta o analista. Ficou com 19% dos novos clientes, e parece ter feito uma limpeza em sua base, pois o número total de clientes diminuiu em relação a outubro.