20/12/2025
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Assista o Big Brother Brasil na Oi TV

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A Oi TV está lançando o Pay-Per-View do Big Brother Brasil 12 pela primeira vez, único canal que transmite 24 horas por dia o reality show de maior audiência da televisão brasileira. Os clientes que quiserem ficar ligados no mundo dos Brothers podem assinar o serviço pelo site, pela central de atendimento 106 31 ou pelo telefone 4002 2286. O valor da oferta para contratação do serviço pelo site, válida no mês de janeiro, é de quatro parcelas de R$ 40,00. A Oi, pioneira na oferta de serviços convergentes no Brasil, reforça, assim, o recente contrato realizado com a Globosat e a TV Globo para inclusão de novos canais  na programação da Oi TV (tecnologia DTH).

Pai de Luiza faz comercial para a Vivo. Veja o filme

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Pai e filha capitalizaram fama nascida nas redes sociais

Depois de Luiza voltar do Canadá para gravar novo comercial para a construtora que a fez famosa, quem fechou novos contratos foi o pai da garota, Gerardo Rabello. O colunista gravou um filme para a Vivo, feito pela Africa, em que conta que usava a internet 3G da operadora para falar com filha, quando ela ainda estava fora do Brasil.

Luiza foi o centro das atenções em um meme que tomou conta da internet na semana passada. Tudo começou quando um comercial protagonizado por Gerardo Rabello caiu nas redes sociais e foi intensamente compartilhado.
No filme, Rabello aparece sentado na sala de um apartamento, onde promove o empreendimento Boulevard Saint Germain, do Grupo conserpa.

Em determinado momento, o colunista diz que fez questão de reunir todos os familiares para recomendar o imóvel, e dispara a pérola “menos Luiza, que está no Canadá”. O filme foi parar nas redes sociais, virou febre e a hashtag #LuizaEstanoCanada despontou no Twitter.


Depois do fenômeno, pai e filha criaram estratégia de marketing para capitalizar a fama. Luíza, além dos filmes da Construtora Conserpa, também analisa outras propostas, que incluem campanhhas para Vivo e Fiat.
Veja o comercial:

Operadoras de telefonia se preparam para onda de inadimplência de clientes

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Confira dicas de como evitar que seu celular entre na lista negra das operadoras.

A explosão do mercado de telefonia móvel nos últimos 10 anos transformou os aparelhos celulares em verdadeiros objetos de desejo dos brasileiros. O país fechou o ano passado com mais de 242 milhões de linhas, 39,3 milhões habilitadas somente em 2011 — em cada grupo de 100 habitantes, existem quase 124 acessos, número que salta para 212 no Distrito Federal. Mas, ao mesmo tempo em que facilitou a comunicação entre as pessoas, o avanço do setor aumentou o risco de descontrole financeiro e de crescimento da inadimplência. As empresas já acenderam o sinal amarelo e estão reforçando seus caixas para cobrir os possíveis calotes.

Maior operadora no país, a Vivo elevou sua provisão para devedores no terceiro trimestre do ano passado (último dado disponível) para R$ 152 milhões, o equivalente a 1,2% da receita bruta total da companhia. No mesmo período, a Tim gastou R$ 61 milhões com a cobertura dos calotes. Especialistas em consumo atribuem a compra de mais de um aparelho pela mesma pessoa ao simbolismo representado pelo celular. Cada vez mais, ter um telefone de última geração e estar conectado permanentemente com os amigos é sinal de melhoria do poder aquisitivo.
O excesso de contas e a complexidade dos planos das operadoras, porém, acabam se transformando em uma armadilha. “O celular é um meio de comunicação rápida. Mas, com tantas promoções, as pessoas que pretendiam economizar com várias linhas acabam se descontrolando”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos. O susto no fim do mês é resultado da própria natureza do celular, que, por estar sempre à mão, foge facilmente do planejamento do consumidor. “Nem sempre o dono tem à disposição o aparelho no qual determinado serviço é promocional. Aí, acaba gastando mais com funções que não estavam previstas”, detalha.

Dono de quatro linhas, o motoboy Tiago Beloti aderiu ao plano pré-pago depois que acumulou R$ 1 mil em dívidas
O motoboy Tiago Vinicius Beloti tem quatro linhas de celular e transferiu todas para o plano pré-pago, depois que acumulou mais de R$ 1 mil em dívidas. “Não tinha como controlar os gastos. Precisava falar com os companheiros e, quando chegava o fim do mês, a conta vinha muito alta. Agora, não quero mais saber dos pós-pagos”, garante.
O presidente da financeira Cobrart, Luiz Felizardo Barroso, explica que, mais do que trocar a conta pós-paga pela pré-paga, é preciso ter em mente a quantia máxima de renda que pode ser destinada ao serviço. “A maioria se endivida por não ter consciência dos seus gastos”, observa. “O ideal é que o total de despesas com telefone celular fique entre 3% e 5% do orçamento”, afirma Domingos.
Dicas:
Entre as dicas para controlar os gastos com o aparelho, está a simples anotação, por um mês, do valor pago. Domingos ressalta que, na hora de escolher o melhor plano, vale considerar outros serviços, como o acesso à internet. “Hoje, há muitos aparelhos que dispõem dessa facilidade. Se para o consumidor esse canal bastar, então ele pode substituir o sinal de internet em casa pelo plano com telefone e pacote de dados”, pondera.
Outro erro comum, lembram os educadores financeiros, é misturar o telefone pessoal com o utilizado para o trabalho. É o caso do analista contábil Ayde Filho, 45 anos, que sofre para pagar as contas de dois celulares cadastrados em planos pós-pagos. Segundo ele, os gastos ultrapassam, todo mês, 20% do planejado. “Sempre pesa no orçamento e ainda não consegui controlar”, lamenta.
Para os consumidores que usam um único número nas ligações pessoais e profissionais, Reinaldo Domingos acrescenta que o gasto pode subir para até 15% do orçamento doméstico. “É uma situação diferente, na qual esse valor pode ser considerado como custo do negócio. De forma geral, o ideal é que cada um faça um diagnóstico detalhado de suas receitas e despesas, para definir um percentual adequado”, ensina.

A recomendação é seguida à risca pelo autônomo Rafael Fonseca, 33 anos. Ele se organiza para que as contas dos dois celulares não pesem no bolso. Apreciador de tecnologia, o último aparelho adquirido foi um smartphone com acesso rápido aos e-mails e à internet. “Não sou de gastar muito. A conta das duas linhas fica, no máximo, em R$ 180, valor que está de acordo com o que posso pagar”, afirma.
”O ideal é que o total de despesas com telefone celular fique entre 3% e 5% do orçamento”
Reinaldo Domingos, educador financeiro
R$ 152 milhões
Provisão da Vivo para possíveis calotes no terceiro trimestre de 2011.

Telefónica admite ter posição de quase 5% na PT

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Espanhóis reduzem participação directa mas assumem ter posição longa de 4,9% na operadora.

A espanhola Telefónica assumiu ter uma posição longa de quase 5% no capital da Portugal Telecom (PT). A ex-parceira da PT na brasileira Vivo anunciou ao mercado a venda de 150 mil acções da PT, ficando com uma participação directa no capital de 1,998%. Contudo, no comunicado enviado à Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM), admitiu também ter instrumentos financeiros que lhe conferem uma posição longa de 4,9% no capital da operadora liderada por Zeinal Bava.
A redução da participação da Telefónica na PT, que chegou a ser de 10%, esteve envolta em polémica. A espanhola, quando avançou com uma oferta de compra pela participação da PT na brasileira Vivo, foi proibida de votar, em interesse próprio, na assembleia-geral de accionistas que decidiria o futuro do negócio. A Telefónica decidiu então vender a maior parte do capital que detinha na PT, ficando apenas com uma participação de 2%.
A venda levantou suspeitas junto da CMVM, que quis ver os contratos de venda. O regulador de mercado concluiu que estes se tratavam de instrumentos financeiros, contratados a casas de investimento, e alguns bancos também ficaram impedidos de votar na reunião magna de accionistas – onde o Estado usou a ‘golden share’ para bloquear a venda. A participação da PT na Vivo, contudo, acabou por ser vendida à espanhola por 7,5 mil milhões de euros.

Tim assume a vice-liderança do mercado móvel de São Paulo

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De acordo com a Anatel, a TIM é a operadora de telefonia móvel que mais cresceu em todo o estado de São Paulo no ano passado. Como resultado, a empresa assumiu a segunda colocação no ranking das operadoras no Estado.
Em dezembro, a operadora ultrapassou a Claro e assumiu – pela primeira vez – a vice-liderança no mercado paulista. Atualmente, a TIM tem 26,26% de espaço de mercado. A líder no Estado possui 32,99%. No último mês do ano, a operadora liderada por Érika Cascão, em São Paulo, foi a única que cresceu no Estado (+0,72 ponto percentual) em comparação com o mês anterior – esse foi o maior crescimento do ano.

Mais de 221 cidades contam com banda larga popular

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A oferta de conexão internet rápida nos moldes propostos pelo Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) chegou, no início de janeiro, a mais 221 cidades brasileiras. No total, 692 municípios já contam com o serviço de internet a preço popular oferecida pelas concessionárias de telefonia fixa (Oi, Telefonica, Algar Telecom e Sercomtel), segundo informações do Ministério das Comunicações. As conexões são de 1Mbps a 35 ao mês (ou 29,90 reias nos estados que abriram mão da cobrança de ICMS).
O MiniCom vem realizando um acompanhamento detalhado das ações que estão em andamento pelas concessionárias, com o objetivo de garantir o cumprimento do programa, afirma o diretor do Departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra.
Além da lista de municípios atendidos, o ministério também solicita às empresas informações referentes à publicidade da oferta em cada município. “Nós precisamos ter evidências de que os termos de compromisso estão sendo cumpridos”, esclarece o diretor. “Outro dado importante é o número de acessos comercializados pelo PNBL em cada cidade”, ressalta. Os dados consolidados deverão ser divulgados pela Anatel em breve.

Oi amplia oferta de Oi Velox em Santa Catarina

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INFORMATIVO:

A Oi ampliou em dezembro a oferta de Oi Velox em 32 cidades de Santa Catarina. Ao todo, foram instaladas cerca de 2.500 novas portas para conexão à internet banda larga. Entre os locais em que houve ampliação estão Chapecó, que chegou a 14.600 portas, e Concórdia e Timbó, ambas beneficiadas com quase 200 portas.


Estamos preparando uma matéria com informações do avanço do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) nas cidades de todo país. A matéria já deve estar entrando ao ar dentro de alguns instantes.

Governo intervém para travar importação de celulares

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O governo parece ter sentido a pressão dos fabricantes nacionais de celulares e anunciou nesta quinta-feira, 12/1, que vai exigir a homologação dos equipamentos importados, que é feita pela Anatel, antes que entrem no país. Segundo o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, a medida será incluída na próxima reunião da Câmara de Comércio Exterior – em princípio, prevista para 25/1. 

A intervenção do governo atende um pleito da indústria nacional. A Abinee, entidade que representa o setor eletroeletrônico, reclama dos baixos custos de produção da China, inviáveis de serem alcançados pelos fabricantes instalados no país. Em apenas três anos, os celulares chineses, de acordo com dados da entidade, passaram a dominar um terço do mercado nacional. 

Pimentel, que anunciou a medida após reunião no Ministério das Comunicações, realizada nesta quinta-feira, 12/01, sustentou que a “volumosa” importação de celulares de baixo custo preocupa o governo. O ministro sugeriu, ainda, que poderão ser adotadas providências adicionais, como a mudança do regime atual de licença não automática para o canal cinza dos procedimentos aduaneiros – o mais rigoroso. 

Além dos impactos na balança comercial, Pimentel destacou que os equipamentos mais baratos apresentam problemas de qualidade técnica, sendo prejudiciais aos consumidores. Nesse sentido, o ministro defendeu a colaboração das teles no esforço. “Podemos ver com as operadoras que não habilitem celulares sem a homologação da Anatel”, afirmou.

TIM encosta na Vivo no segmento pré-pago e Oi sofre no pós-pago

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TIM e Vivo vivem, agora, uma disputa pela liderança no mercado de pré-pago brasileiro. A TIM, controlada pela Telecom Italia, conseguiu, com a sua estratégia de ampliar presença junto às classes C, D e E, chegar a 27,64% do mercado de pré-pago. Com o desempenho, ficou bem próxima da líder Vivo, controlada pela Telefônica, que detém 27,98%. 

Os terminais pré-pagos representaram 81,81% do total de acessos em operação no país em 2011, de acordo divulgados pela Anatel. A Oi foi a única operadora a ter um desempenho aquém do esperado nos mercados pré e pós-pago. No pós-pago, por exemplo, a Oi – que está revendo toda a sua estratégia de atuação – foi a única que não conseguiu crescer – somando apenas 12,95%.


Os dados, compilados pelo portal Teleco, revelam que a Vivo detém 27,98% do mercado pré-pago, com 55.438 milhões de acessos ativos. A TIM fechou o quarto trimestre do ano passado com 27,64%, ou 54.778 milhões. A Claro ficou na terceira posição com 24,08%,ou 47.700 milhões de acessos ativos. A Oi fica com 20,07%, com 39.777 milhões de acessos. 


Segundo dados divulgados pela Anatel, em 2011, do total de acessos em operação no Brasil, 191,2 milhões eram pré-pagos (81,81%) e 44 milhões pós-pagos (18,19%). No ano anterior (2010), havia 167,1 milhões de acessos pré-pagos (82,34%) e 35,8 milhões pós-pagos (17,66%).


No mercado pós-pago, o considerado mais rentável por conta da possibilidade de contratação de serviços além da voz, a Vivo também lidera com 36,57% do mercado. Nesse segmento, a Claro tem um desempenho mais significativo e fica na segunda posição com 28,75%. A TIM cai para a terceira posição e fica com 21,12%. A Oi tem, de novo, o pior desempenho, comprovando que 2011 não foi um bom ano para a tele. Fica com apenas 12, 95% ou 5,7 milhões de celulares pós-pagos na sua área de atuação.

Figueirão fica sem sinal de telefonia celular durante 12 horas

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INFORMATIVO
Na manhã deste sábado (21) o município de Figueirão – MS ficou sem sinal de telefonia celular. De acordo com a assessoria de imprensa, não se sabe o motivo, já que o tempo estava limpo e não tinha previsão de tempo fechado ou chuva forte – o que poderia danificar o sistema – o problema aconteceu de repente e durou 12 horas.
Ainda de acordo com a assessoria do município, o serviço de telefonia da cidade é feito pela empresa OI, e o sinal só foi recuperado às 23 horas de ontem, 12 horas depois de muito incômodo à população figueirense.