19/12/2025
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Operadora cobra por celular que não existe

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O engenheiro-agrônomo Achilles Antonio Clement afirma que tentou transferir sua conta de celular da Vivo para a Claro, mas acabou desistindo depois de ter assinado o contrato. Segundo ele, o atendente confirmou o cancelamento.


No entanto, diz, a Claro passou a enviar faturas de cobrança. “Não paguei nenhuma, e colocaram o nome da minha empresa na Serasa. Desde então, tenho pago todas, mesmo sem ter aparelho”, queixa-se.

Ele afirma que tentou contato com a operadora, mas que nunca foi atendido.

A Claro informa que cancelou a linha e as faturas com vencimentos em abril, maio e junho de 2012. Diz ainda que fará o reembolso das cobranças referentes a janeiro, fevereiro e março, que foram pagas pelo engenheiro-agrônomo.

Governo estuda rever limites dos planos de banda larga popular

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Venda de assinatura de plano de 1 Mbps a R$ 35 teve início em outubro
Cerca de oito meses após o início da venda de planos da chamada internet popular, com mensalidade a R$ 35, dentro do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), o governo já admite rever as bases do projeto, sua principal bandeira na área de telecomunicações.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirma que discute com as operadoras de telefonia, que vendem as assinaturas da banda larga popular, o aumento da velocidade e do limite de download dos planos.

“Nós vamos ter que renegociar [com as teles] para aumentar esses limites [de download]”, diz o ministro. “Já conversei com o pessoal da Anatel. Nós temos que começar a preparar um conjunto de ações adicionais ao PNBL para aumentar a velocidade mínima da internet”, completa.

Pelo acordo firmado entre o governo e as teles no ano passado, o pacote com mensalidade de R$ 35 – ou R$ 29 em estados onde há desoneração do ICMS – deve oferecer conexão com velocidade de 1 megabit por segundo (Mbps), com limite de download mensal de 300 megabytes (MB) para a internet fixa e de 150 megabytes para a móvel (modem). Com até 300 megabytes, é possível “baixar” 100 músicas ou 300 fotos em alta resolução.

Já a velocidade de 1 Mbps exige 2 horas e 40 minutos para fazer o download de um filme de 1,2 GB – isso se não for levado em conta o limite de capacidade e caso a conexão não tenha variação de velocidade.

Bernardo diz que foram identificadas reclamações de usuários quanto a esses limites, considerados baixos. E que o problema tem levado boa parte dos assinantes da internet popular a migrar para pacotes mais recheados, fora do PNBL.

Com a revisão, Bernardo admite que a assinatura da internet popular pode ficar mais cara. Ele diz, porém, que o governo vai trabalhar para que o preço seja acessível. “Não quer dizer que precisa ser R$ 35 [o valor da assinatura após a revisão], mas tem que ser um preço razoável.”

Na assinatura do acordo com as teles, houve críticas aos limites impostos no plano. Na época, Bernardo afirmou que, com o PNBL, o governo estava “elevando o patamar” da velocidade da internet no país, já que metade das conexões em funcionamento até então estava abaixo de 1 Mbps.

Até março, segundo o ministro, 1.300 cidades do país já contavam com oferta dos pacotes populares. O ministério não tem dados sobre número de assinantes.

O acordo do PNBL foi fechado com as concessionárias de telefonia fixa (Oi e Vivo) no final de junho de 2011. Depois, TIM e Claro, empresas de telefonia móvel, anunciaram a adesão ao programa. O PNBL tem o objetivo de massificar o acesso à internet em todo o país até o final de 2014.

O plano prevê que o limite de download dentro dos planos do PNBL aumente gradativamente. Para a banda larga móvel, ele deve chegar a 1 gigabyte na metade de 2013. Já na banda larga móvel, vai variar entre 300 e 500 MB no mesmo período.

Quando o assinante atinge esses limites, tem a opção de pagar um adicional para manter a velocidade da conexão. Caso contrário, a velocidade será reduzida, mas o serviço será mantido. O contrato não prevê, porém, a obrigatoriedade de as concessionárias manterem uma velocidade mínima.

Na época da assinatura do acordo, também havia a previsão de evolução gradual da velocidade nos planos populares, que deviam chegar a 5 Mbps para boa parte dos assinantes até 2014. Paulo Bernardo diz que o ministério também vai negociar a antecipação dessa meta.

Telefonia celular no país tem pior maio do século

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A base de linhas de telefonia celular do Brasil em maio cresceu 0,78% na comparação com abril, no menor desempenho para o período desde 2000, mostraram dados divulgados na terça-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O setor registrou adição de 1,97 milhão de linhas em maio, desacelerando sobre o crescimento mensal de 0,86% registrado em abril. No mesmo período de 2011, a base havia crescido 1,16%, ou em 2,5 milhões de novas habilitações.

Com o desempenho de maio, a base de telefonia celular do país alcançou 254,95 milhões de linhas totais ativas ante 215,02 milhões no mesmo período de 2011, segundo a agência.

Entre as operadoras celulares, a Claro teve 24,59% de participação em maio ante 24,48% no mês anterior. A fatia da Oi passou de 18,57% para 18,59%, na mesma base de comparação.

No sentido oposto, a TIM encerrou maio com 26,88%, leve queda em relação à fatia de 26,89% em abril. A Vivo também registrou recuo na participação de mercado, ao passar de 29,75% para 29,63%.

A Anatel também informou que os terminais de terceira geração (3G) passaram de 54,27 milhões em abril para 56,39 milhões em maio.

TIM mais sustentável

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A TIM acaba de obter a ampliação de duas importantes certificações internacionais referentes à qualidade e meio ambiente, que demonstram os esforços contínuos da companhia na melhoria de serviços e processos e seu compromisso com uma gestão sustentável.

A primeira é a certificação ambiental ISO 14001:2004, voltada para as atividades de “Gerenciamento e Operação de Rede da TIM Celular”, que foi estendida para todo o Estado do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. A TIM segue como única empresa de telefonia celular no Brasil a deter essa certificação, que estabelece as diretrizes para tratar a questão ambiental dentro da companhia.

A segunda ampliação foi da ISO 9001:2008, referente à qualidade em “Gerenciamento de Rede da TIM Celular”. A ampliação foi estendida para todo território nacional onde ocorrem os processos de rede da TIM e engloba os processos internos da companhia voltados para melhoria contínua e com foco no cliente. Antes, a certificação cobria os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia e Sergipe.

Clientes da TIM reclamam da falta de pontos de venda de créditos para celular em Manaus

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Usuários da Operadora TIM estão reclamando da constante falta de recarga nos estabelecimentos que antes comercializavam os ‘créditos’ para celular. O problema, segundo os clientes, já dura cerca de dois meses. No bairro Santo Antônio, zona centro-oeste de Manaus, de quatro antigos pontos de venda apenas um está realizando ‘recarga online’. Os comerciantes do bairro informaram que o fornecedor deixou de passar nos estabelecimentos.

A universitária Giselle Freitas, moradora do bairro Dom Pedro, disse que costumava comprar as recargas nas Selects dos postos de gasolinas, porém, desde maio, ela disse que não encontra mais. “Nos postos do Dom Pedro sempre informam que a recarga está em falta, só consigo comprar pela internet há quase um mês”, contou Giselle.

No bairro do Coroado, a falta de recarga nos postos de venda também existe. Segundo os comerciantes do bairro, a TIM não está fazendo a ‘liberação’ da recarga.

A professora Maria Luiza, moradora do bairro Parque das Laranjeiras, também reclamou da falta de recarga, que antes, comprava em uma lotérica próxima a sua casa. “Agora tenho que andar a distância de quase 1 quilometro até chegar na padaria mais próxima onde vendem os créditos da Tim”, contou.

A TIM informou que o serviço de recarga está funcionando normalmente em Manaus. Os clientes podem também obter recarga por meio do site da operadora (www.tim.com.br), através do próprio celular (discando *224), nas casas lotéricas, nos terminais de autoatendimento dos bancos Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, HSBC, Santander e Caixa, nas grandes redes de varejo e nos Pontos de Vendas (PDVs) – que são os varejistas como padarias, lotéricas e bancas de revistas.

Procon divulga o ranking das empresas de telefonia mais reclamadas

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O Procon-SP divulgou a lista das empresas de telefonia móvel mais reclamadas na instituição.

A fundação recebeu 5.713 reclamações ou pedido de orientação sobre problemas com telefone celular.

Entre as operadoras mais reclamadas, a Claro ficou em primeiro lugar, com 1984 queixas. Em seguida aprece a TIM, com 1.385 reclamações, conforme mostra a tabela abaixo:
Empresas Mais Reclamadas
Empresas Nº de Reclamações
Claro 1.984
TIM 1.385
Oi 996
Vivo 842
Nextel  506


Segundo o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, o grande problema ainda é ineficiência do SAC (Sistema de Atendimento ao Consumidor) das empresas. “Infelizmente este ainda é um gargalo não só no setor de telefonia. As empresas precisam investir mais no atendimento ao consumidor de forma efetiva, dando solução aos problemas de forma fácil e rápida”, explica Góes.

A Claro informou que tem trabalhado para a melhoria contínua da qualidade dos seus serviços prestados aos consumidores. Para isso aplica recursos constantemente em tecnologia, processo, ferramenta e treinamento de pessoal especializado para melhor atender seus clientes. A empresa ainda informou que se coloca disposição da sociedade para atender todos os casos por seus canais disponíveis (atendimento telefônico, chato on-line, e-mail, videoatendimento, atendimento pessoal e por carta).

Já a TIM informou que trabalha constantemente para reduzir o número de reclamações e traça ações para firmar um relacionamento de compromisso e credibilidade direta com seus usuários. A empresa também anunciou que firmou um novo compromisso com a Fundação Procon-SP para participação no Plano de Metas de Redução de Demandas para 2012.

A Nextel comunicou que prioriza em sua estratégia de negócios a qualidade na prestação de serviços e o respeito ao consumidor. A empresa vem redobrando seus esforços e ampliando seus investimentos em treinamentos, processos e contratação dos canais de atendimento ao cliente.

Segundo a assessoria da Vivo, a empresa faz investimentos contínuos para aprimorar cada vez mais a qualidade dos seus serviços e do atendimento prestados aos seus clientes. A empresa também ressaltou que o resultado do ranking divulgado pelo Procon-SP demonstra também que a empresa alcançou melhor posição entre as suas concorrentes mais diretas, o que evidencia que a Vivo está no caminho certo para oferecer cada vez melhores serviços e atendimento.

Até o momento da publicação desta postagem o Portal não recebeu o posicionamento da operadora Oi.

Oi vence batalha e recebe reajuste das tarifas fixo-móvel

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Aumento de 1,64% vale apenas para o período entre 3 e 19 de abril


A Anatel publicou nesta terça-feira (19) o ato estabelecendo o reajuste retroativo das tarifas de chamadas fixo-móvel da Oi, em cerca de 1,64%. O aumento tem vigência entre os dias 3 de abril de 2012 e 19 de abril de 2012, período abrangido pela decisão liminar em comento. A partir de 20 de abril, ficam valendo os valores estabelecidos no Ato nº 2.251, com reduções de 10%.

O reajuste atende a determinação judicial, em liminar obtida pela operadora. Com o reajuste, as chamadas originadas na Oi pela Vivo e TIM custarão em média R$ 0,54. As feitas pela Claro, R$ 0,51.

O aumento vale também para as tarifas de interconexão (VU-M). Leia aqui a íntegra do ato.

Deputado questiona atuação da Anatel junto às operadoras

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O deputado Luciano Siqueira (PCdoB – PE) criticou nesta segunda-feira (18) o não cumprimento por parte da Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações, do papel de reguladora e fiscalizadora dos serviços de telefonia móvel em todo o País. A avaliação foi feita durante a reunião final da CPI da Telefonia Móvel, da Assembleia Legislativa de Pernambuco, que votou e aprovou o relatório apresentado pelo deputado Rodrigo Novaes (PSD).

“Nós constatamos a luz de dados levantados, que entre as agências reguladoras existentes no País hoje a Anatel não é das mais eficientes, muito ao contrário, o que nos leva, inclusive, a colocar em dúvida até que ponto a agência efetivamente defende a população e cumpre seu papel de órgão vinculado ao Estado brasileiro e até onde se faz cúmplice das empresas privadas que operam esse segmento”, afirmou.

Segundo Luciano, as conclusões apresentadas pelo relator têm duplo significado. “Um, o significado do gesto político. Na vida, na luta política e na luta em defesa dos interesses da população muitas vezes nós não temos certeza do alcance da iniciativa que tomamos, mas nós temos a certeza do significado do gesto que nós praticamos. E aqui se nós tivermos a continuidade de nossas iniciativas em cooperação com as diversas instituições mencionadas no relatório nós podemos ir bem além do gesto. Mas, o gesto significou que a Assembleia Legislativa se posicionou sobre o problema, de maneira séria, responsável, consistente conforme aqui configurado pelo relatório apresentado pelo deputado Rodrigo Novaes. O segundo significado deste relatório é de que o trabalho entre nós continua”, disse o parlamentar.

Ele sugeriu que a CPI programe a apresentação do relatório no plenário da Casa, seguido de debate, em um Grande Expediente, e que o conteúdo do relatório seja divulgado em todos os meios de comunicação a disposição de cada parlamentar envolvido. Ele também convocou os demais parlamentares da CPI a reafirmar o compromisso e acompanhar de perto a evolução dos fatos objeto dos trabalhos do colegiado.

Luciano lembrou ainda que em diversas oportunidades o coordenador geral do Procon-PE, José Rangel, denunciou as limitações do Procon, embora respaldado na legislação vigente, diante do poder das operadoras que conseguem derrubar as liminares.

“Mas, o Procon tem repetidas vezes retomado as iniciativas e a cada iniciativa retomada nós devemos repercutir aqui na Assembleia e na sociedade. Isso porque, acredito, essa não é uma luta que termina agora e uma luta que se dá também em plano nacional e nós tivemos aqui na Comissão Especial da telefonia Móvel a presença do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), que é um dos batalhadores da causa no plano nacional e ao que me é dado conhecer as reclamações se generalizam País afora e não é possível que isso permaneça por muito tempo. É preciso que haja paradeiro nesse desrespeito aos direitos do consumidor. É preciso, sobretudo, que nós sejamos capazes de mobilizar a sociedade. Penso, que cada um de nós aqui, dentro de nossas possibilidades, devemos dar sequência a esse trabalho e não dar trégua às operadoras, pois todos somos vítimas”.

Leia abaixo as algumas das recomendações do relator:

1. Convocação pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) das operadoras Tim, Claro e Oi para que se comprometam a investir na melhoria e expansão dos serviços, “cumprindo-se as normas de defesa do consumidor, sob pena de multa equivalente aos valores estabelecidos para investimentos por cada operadora para 2012, no Estado”.

2. Inclusão nos Termos de Ajuste de Conduta (TAC) a ser negociado pelo MPPE com as operadoras das seguintes exigências: 

•Aumento do número de estações de rádio base, rádios, transceptores e enlaces de micro ondas em quantidade suficiente para a regularização do serviço da RMR e nos municípios do interior do Estado.

•Convocação dos municípios cuja legislação limite a instalação de antenas para que se comprometam a encontrar alternativas para a execução do serviço pelas operadoras.

•Instalação ou ampliação da estrutura de atendimento pessoal ao consumidor (TAC).

•O prazo para cumprimento das medidas deverá ser entre seis meses e um (01) ano. Durante esse prazo será constituída comissão formada pelo MPPE, Procon-PE, Adeccon, OAB-PE e Subcomissão de Direito do Consumidor, a ser criada na Alepe.

•Em caso de não celebração do TAC por recusa de alguma ou todas as operadoras citadas, a comissão deverá ajuizar Ação Civil Pública para que as empresas sejam penalizadas com a impossibilidade de cobrança de seus serviços até que a qualidade dos serviços seja restabelecida. 

O relator recomenda ainda que as operadoras informem imediatamente aos clientes “em todas as suas bases, pontos de apoio e lojas credenciadas, em local visível, cartaz com as limitações dos serviços oferecidos”. Ele solicita também ao MPPE que adote providências no sentido de proibir as operadoras de comercializar novas linhas, “tendo em vista a necessidade de se regularizar o serviço ofertado para o número correspondente de usuários até que a situação seja normalizada”.

O deputado Rodrigo Novaes, em seu relatório, propôs ao Governo do Estado e às operadoras que firmem pacto de ação conjunta para tornar possível a cobertura do serviço de telefonia móvel em núcleos urbanos e rurais onde haja mais de 250 famílias, “como ferramenta de desenvolvimento social e econômico”. Ele propõe ainda à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Alepe a criação da Subcomissão de Defesa do Direito do Consumidor. Ele pede ainda ao Ministério Público, “que seja apurada a responsabilidade criminal dos representantes das operadoras em Pernambuco por infringência ao Código de Defesa do Consumidor”.

Oi supera a meta e chega a 1.532 municípios com as ofertas do PNBL

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A Oi encerra o primeiro semestre de 2012 superando em 28% a meta de municípios do país beneficiados pelas novas ofertas Oi Velox nos moldes do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Com o anúncio de mais 150 cidades atendidas a partir de hoje, a companhia completa 1.532 municípios cobertos até agora e até o fim de 2014, todas as localidades-sede dos 4.800 municípios da área de atuação da Oi serão atendidas.

As cidades contempladas em junho estão distribuídas em 17 estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Somando-se aos 1.382 municípios contemplados, a oferta de Oi Velox nos moldes do PNBL está presente em 24 estados.

As ofertas seguem o que estabelece o Termo de Compromisso de Adesão ao Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), firmado pela Oi junto ao Ministério das Comunicações e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Por iniciativa do Governo Federal, o PNBL orienta o processo de popularização da internet no Brasil. O foco é a ampliação do acesso à banda larga no país, promovendo a inclusão digital e reduzindo as desigualdades sociais e regionais no país.

Claro foi a operadora que mais conquistou clientes em maio

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Vivo perdeu sua fatia em 0,12% e reduziu novos acessos em comparação com o mês anterior, mas continua liderando
A Claro está ganhando espaço no disputado setor de telefonia móvel. A operadora foi a que mais conquistou clientes em maio, de acordo com dados divulgados hoje (19/6) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A tele, que em abril adicionou 61.938.763 assinantes à base, conquistou 749.254 novos assinantes em maio, totalizando 62.688.017. A participação no mercado cresceu 0,11%, a maior entre Vivo, TIM e Oi.

A operadora do grupo mexicano Americel foi a única ainda que não sofreu diminuição no ganho de clientes, com 424.471 a mais do que em abril. A Vivo teve queda de adições de 188.591 assinantes, TIM 297.525 e Oi 80.189. Em abril, a TIM foi a que mais ampliou a base de clientes, com 807.263 novos, totalizando 68.064.647.

A diferença entre Claro, terceira colocada no ranking de telefonia móvel, e a segunda TIM caiu de 6.085.884 assinantes em abril para 5.848.368 [237.561 de um mês para outro]. A TIM ficou em segundo lugar entre as operadoras que mais adicionaram clientes à base, com 511.738 novos assinantes de abril para maio, diminuindo em 0,01% sua participação no mercado. No mês passado, a tele somou 68.536.385 acessos.

A Vivo foi a que menos conquistou assinantes, com 292.221, ante 480.812 em abril, totalizando 75.538.746. O número fez a operadora reduzir sua fatia no mercado em 0,12%. A Oi, com 47.402.971 assinantes, obteve 426.787 novos acessos e diminuiu sua participação em 0,02% no mercado. 

De acordo com a Anatel, o Brasil fechou maio com 254,95 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de 129,93 acessos por cem habitantes. O número de novas adições foi de 1,97 milhão, representando uma expansão de 0,78% na comparação com abril de 2012. Já os terminais 3G somaram 56,39% milhões de acessos.