18/05/2024
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Ações alugadas da Oi terão remuneração

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O Grupo Oi (TNLP3, TNLP4, TMAR5,BRTO4) informou novamente que investidores que possuíam as ações TMAR5 e TNLP3 em 23 de maio serão aqueles que terão direito ao recesso promovido pela empresa.
Porém, apenas os acionistas que mantiveram a titularidade dos papéis desde a data, ou aqueles que tinham posição alugada nos ativos e as conserva até a presente data é que poderão realizar a retirada e receber a consequente remuneração.
A notícia é um dos principais destaques da imprensa nesta quarta-feira (16).

Oi quer se aproximar do público do RS

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A 0,85 ponto percentual de um empate em participação no mercado de telefonia móvel gaúcho com a TIM, a Oi decidiu propagandear seus feitos no Rio Grande do Sul.
Uma nova campanha de mídia irá anunciar a ampliação da cobertura da rede móvel gaúcha da empresa.
Segundo a operadora, foram investidos R$ 560 milhões em infraestrutura nos últimos três anos, ampliando a cobertura para 398 municípios do estado. A companhia instalou mais de 1.096 sites com antenas, atingindo 97% da população.
Pelas beiradas
Quarta maior operadora no Brasil, e no estado gaúcho, a Oi tem se aproximado da TIM aos poucos no mercado local.
Na comparação entre janeiro e setembro de 2011, a empresa teve uma alta de 4,53% na participação de mercado, a maior entre os gaúchos – à frente da líder Vivo (0,28%), da vice, Claro (-0,33%) e da própria TIM (-4,53%).
Coincidentemente, nos nove primeiros meses desse ano, a Oi conquistou exatamente a parcela que a TIM perdeu.
Oi vai com você
Os anúncios vêm depois de a TIM alardear, em piquete na semana farroupilha, que investiria R$ 500 milhões até 2013 para dobrar a operação no estado.
Sem novos anúncios recentes de investimentos, as peças publicitárias da Oi, que serão veiculadas em 12 cidades do Rio Grande do Sul, vão focar nos aportes passados e seus efeitos, sob o mote: “Pra onde você for, a cobertura da Oi vai com você”.

Entrada da Oi no projeto do satélite alimenta rumores de troca de comando na Telebras

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Seis meses depois de indicado, circulam rumores em Brasília que o novo presidente da Telebras, Caio Bonilha, estaria com o cargo a perigo. O pano de fundo seria um fantasma que ronda o projeto do satélite geoestacionário, operação tocada pela estatal: O interesse da Oi em participar do negócio. 

Aparentemente, o fantasma começou a se materializar. Por indicação do Ministério das Comunicações, a gestão do projeto na Telebras já passou a ser feita por uma funcionária oriunda da AG Telecom, do grupo Andrade Gutierrez, justamente a dona da Oi. 

A costura da mudança avançou no início de outubro, quando o secretário de Telecomunicações do Minicom, Maximiliano Martinhão, indicou Milani Vieira Trannin, ex-diretora de tecnologia da AG Telecom, para a Telebras.

Com o projeto concluído – inclusive a negociação entre a estatal e a Embraer para a constituição de uma empresa a ser responsável pela transferência de tecnologia – Trannin assumiu a função de tocar a empreitada. 

Como a Telebras não é favorável ao casamento com a Oi, a indicação alimentou os rumores de que o presidente da estatal, Caio Bonilha, indicado em junho deste ano, pode ser substituído. 

Para os defensores do projeto do satélite geoestacionário, não faz sentido a participação de uma empresa privada no negócio uma vez que o objetivo declarado do governo seria, exatamente, manter o controle sobre essas comunicações. 

O potencial substituto, que seria o próprio Martinhão, nega que existam tratativas a esse respeito. Procurado, Caio Bonilha evitou comentar alegando desconhecer eventuais mudanças. Ele assumiu o cargo após o Minicom demitir Rogério Santanna – o principal defensor do Plano Nacional de Banda Larga e da reestruturação da Telebras. Ele, por sinal, também alega que soube da demissão pela imprensa. 

Coincidência ou não, um mês após a saída de Santanna da posição que na prática o colocava como gestor do PNBL, o ministério assinou um acordo com as operadoras para a oferta de banda larga “popular”. A ex-funcionária da AG Telecom, porém, pode não ser a única divergência recente entre Telebras e Minicom. Pelo menos três indicações do ministério para o cargo de diretor técnico da estatal foram preteridas. Vingou um nome escolhido pelo próprio Bonilha. 

Concessionárias dão início à divulgação de metas de universalização

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As concessionárias de telefonia fixa deram início ontem à campanha de divulgação de metas de universalização do serviço, conforme plano de mídia aprovado pela Superintendência de Universalização, nos termos da Resolução Anatel 536/2009, alterada pela Resolução 569/2011.
As metas foram estabelecidas pelo Decreto Presidencial 7.512/2011, que aprovou o Plano Geral de Metas de Universalização para o período de 2011-2015.
Durante 10 dias vários canais de TV e rádios veicularão mensagens sobre as seguintes metas:

  • acessos individuais para todas as localidades com mais de 300 habitantes, instalados em até 7 dias;
  • condições de acesso (individual) ao serviço para pessoas com deficiência de locomoção, auditiva, visual ou da fala, que disponham da aparelhagem adequada;
  • pelo menos 2,5% de TUP adaptados para cada tipo de deficiência (de locomoção, auditiva, visual ou da fala) em até 7 dias;
  • acesso coletivo para localidades com mais de 100 habitantes.

Toda a divulgação deve ser expressa com objetividade e clareza, além de utilizar linguagem de fácil entendimento para o usuário, sendo que a campanha veiculada na TV também conta com tradução para a linguagem de sinais.

Anatel aprova consulta pública sobre operação de satélites

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O Conselho Diretor da Anatel decidiu hoje submeter a consulta pública, por 30 dias, a proposta de Norma das Condições de Operação de Satélites Geoestacionários em Banda Ka com Cobertura Sobre o Território Brasileiro.
A Norma tem por objetivo estabelecer critérios e parâmetros técnicos de forma a disciplinar a operação sobre o território brasileiro de satélites geoestacionários espaçados de 2 graus, nas faixas de frequências 17,7 a 20,2 GHz, enlace de descida, e de 27 a 30 GHz, enlace de subida.


A exploração de satélites na banda Ka tem atraído o interesse de operadoras nacionais e estrangeiras, em função da crescente demanda por largura de banda nas aplicações por satélite e dos avanços tecnológicos que encorajaram investimentos em projetos de redes de satélites em faixas de frequências mais altas.


A exploração de satélites na banda Ka  já ocorre nos Estados Unidos e no Canadá para atendimento de serviços em banda larga e DTH (TV por Assinatura via satélite).


No Brasil, está previsto o lançamento de  um satélite brasileiro para operar nessas faixas em 2013.
A proposta de norma foi apresentada pela conselheira Emília Ribeiro aos jornalistas em entrevista coletiva.

Oi abre escritório comercial no Paraguai

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A Oi acaba de abrir um escritório comercial no Paraguai, para comercializar a capacidade de seu backbone internacional que chega ao país vizinho. Segundo o diretor Luiz Francisco Perrone, a rede de alta velocidade continua sua trajetória de ampliação pela América latina.
A rede sai de Nova Iorque, chega a Miami (nos Estados Unidos), corta Bermudas, Venezuela e Colômbia e margeia as fronteiras da Guiana, Bolívia, Uruguai e Argentina. Segundo o Perrone, novas ampliações estão previstas.

Resultado da Enquete da Semana Passada

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Agradecemos a todos que participaram da Enquete da Semana Passada aqui no Blog Eu Uso a Oi. Confira agora o resultado:

Qual a marca do seu smartphone?

60 % usam Nokia
20% usam Samsung
20% usam Apple
Aproveite e participe agora da Enquete desta semana que já se encontra disponível para votação na barra de ferramentas superior ao lado direito do Blog >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Eu Uso a Oi estréia campanha com filmes aqui no Blog

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Com o objetivo de reforçar sua presença nas mídias sociais e estimular a interatividade com o público, a Oi estendeu a campanha “Sem Susto na Conta” da nova oferta do Oi Velox 3G, que está sendo veiculada na TV aberta, rádio e mídia exterior, aqui para o Blog Eu Uso a Oi. 

Serão lançados no blog, a partir do dia 21 de novembro, 12 vídeos exclusivos, onde o internauta poderá escolher o final preferido para cada história contada na TV. 

Nos filmes, os personagens Jason, Zumbi e Vampiro fazem de tudo para assustar a mocinha que navega na internet tranquilamente, sentada no banco da praça numa noite de lua cheia. Com Oi Velox 3G, a mocinha fica entretida na internet e imune aos sustos – tanto dos monstros do Halloween como da conta no final do mês. Marca registrada dos anúncios da Oi, os vídeos terminam com uma criança declamando “Oi”. Desta vez, as crianças estão fantasiadas como monstrinhos.

Aguardem!!!

Oi acrescenta tecnologia Wi-Fi ao seu portfólio de banda larga

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Pedro Ripper, diretor de Inovação e Novos Negócios da Oi e presidente do iG
A Oi acrescentou a tecnologia Wi-Fi, por meio da criação do Oi Wi-Fi, ao seu portfólio de banda larga. Com isso, a Oi disponibilizará acesso à internet desde a residência do cliente, aeroportos, shoppings e estabelecimentos comerciais.
“A rede Wi-Fi entrou na nossa divisão de investimento e deve nos trazer um retorno rápido”, disse Pedro Ripper, diretor de Inovação e Novos Negócios da Oi e presidente do iG, em teleconferência com jornalistas, sem revelar o valor do investimento e o retorno do projeto. Segundo ele, a espinha dorsal do Oi Wi-Fi foi a aquisição da Vex, em julho, por R$ 27 milhões.
“A partir da aquisição pudemos crescer a rede. Gradualmente, faremos anúncios táticos e a oferta Wi-Fi estará mais e mais integrada”, afirmou.
Além disso, a companhia passou a disponibilizar mais de 40 mil pontos de acesso “hotspots” no Brasil e no mundo. Para a expansão da sua rede Wi-Fi, a Oi não descarta novas aquisições. “Não descartamos nenhum caminho”, garantiu Ripper.
A cobertura da Oi Wi-Fi engloba três redes: Vex, Fon e Metropolitana. A primeira, chamada de “indoor”, inclui pontos grandes e abertos, tais como aeroportos. Já a Fon cobrirá o pequeno comércio e residências. Trata-se de um projeto-piloto de compartilhamento de banda larga Wi-Fi no Rio de Janeiro, feito em parceria com a Fon, que consiste no compartilhamento da rede fixa empresarial e residencial.
De acordo com Ripper, os clientes Oi Velox do Rio de Janeiro com velocidade igual ou superior a 5 MBytes poderão optar pelo compartilhamento de seu serviço de banda larga, recebendo gratuitamente um roteador Wi-Fi, que outros usuários cadastrados poderão compartilhar.
Com isso, o cliente passa a ter acesso aos 4 milhões de hotspots da comunidade Fon em todos os países onde ela está presente. Para a rede Metropolitana, a Oi está desenvolvendo um projeto para criar pontos de acesso à internet sem fio em ambientes externos de alta circulação de pessoas no Rio de Janeiro, como a orla, avenidas e ruas movimentadas e eventos que atraiam grande público.
Atualmente, o Oi Wi-Fi opera 2.000 pontos de acesso na América Latina, sendo 1.600 no Brasil. Além disso, possui contrato de roaming com parceiros internacionais que permitem acesso a mais de 40.000 pontos no mundo. O objetivo da companhia é atingir, até o término do ano que vem, 1 milhão de pontos de acesso Wi-Fi no Brasil.