06/05/2024
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Oi participa nos Jogos Abertos no MS

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Uma delegação da Atacar-Associação Toledense de Atletas em Cadeiras de Rodas, participa nesta sexta-feira, dia 30, da abertura dos Jogos Abertos de Mundo Novo, que serão disputados até o dia 12 de outubro.  A viagem ao Mato Grosso do Sul visa divulgar o HCR-Handebol em Cadeira de Rodas, modalidade adaptada que iniciou em Toledo e está sendo levada ao estado vizinho ao Paraná através da exibição da Atacar.  A comitiva é formada por 25 pessoas, entre as quais 16 atletas, além da direção da entidade e equipe técnica.
A equipe da Atacar e da Oi participa do evento a convite da Prefeitura de Mundo Novo, através da Secretaria de Esportes, como forma de mostrar a modalidade à população e especialmente aos cadeirantes. O objetivo é estimular a implantação da modalidade no Mato Grosso do Sul.


Inclusão pelo esporte


A Atacar atua desde 2005 em Toledo estimulando a prática esportiva e a inclusão dos cadeirantes através do handebol adaptado. A entidade conseguiu neste ano a aprovação pelo Ministério do Esporte do projeto Handebol Adaptado: Inclusão e Responsabilidade Social, o qual viabiliza ao longo de um ano a ampliação do trabalho realizado e que já lhe rendeu muitos títulos no HCR no Paraná e no Brasil. O projeto reúne a Atacar-Associação Toledense de Atletas em Cadeira de Rodas em parceria com o Ministério do Esporte e patrocínio das empresas Volvo e Oi e apoio do Oi Futuro, Unipar-Universidade Paranaense e Prefeitura de Toledo.


Trajetória e conquistas


No mês de novembro atletas da Atacar/Volvo/Oi integrarão a seleção paranaense na disputa do Brasileiro de Seleções, em Brasília. Ainda em novembro Toledo será sede da última etapa do Campeonato Paranaense, quando a Atacar/Volvo/Oi  pretende realizar a primeira competição infantil de handebol em cadeiras de rodas, em trabalho que a entidade está realizando junto às crianças cadeirantes de Toledo.
Na trajetória da equipe cinco de seus atletas participaram da seleção brasileira que conquistou o campeonato Sul Americano de Handebol em Cadeiras de Rodas, realizado na Argentina. A equipe da Atacar também conquistou o título de bi campeã na categoria mista e vice-campeã no Campeonato Brasileiro, realizado em Itajaí, Santa Catarina, nas categorias masculino e feminino. Os resultados classificaram a equipe Atacar//Volvo/Oi nas três categorias para o 1º Panamericano de Handebol em Cadeira de Rodas, que será realizado em outubro em Vinhedo, São Paulo.

Oi lança cartão de crédito em parceria com Banco do Brasil

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A Oi pretende ampliar a sua atuação no Brasil e incentivar os pagamentos móveis. A operadora de telefonia lança o “Cartão de Crédito Oi”, em parceria com o Banco do Brasil, que poderá ser usado do mesmo modo que os cartões tradicionais. A novidade está disponível inicialmente na bandeira Mastercard e o banco será a responsável pela concessão de crédito e pelo pós-venda do produto.
Quem for usuário da plataforma de mobile payment Oi Paggo e adquirir o cartão terá benefícios como acúmulo de milhas no programa de relacionamento Oi Pontos para trocar por prêmios no site do parceiro Multiplus. Outra novidade disponível a partir de outubro é o pagamento via celular em máquinas da Cielo. A região Nordeste será a primeira a receber a operação e, a partir de 2012, a ideia é ampliar para todo o território nacional.

Banco do Brasil e Oi lançam pagamento móvel com Cielo

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O Banco do Brasil e a Oi lançaram o cartão de crédito Oi, que poderá ser utilizado como cartão tradicional ou via celular. A companhia informa que a funcionalidade pagamento com dispositivo móvel estará disponível nas máquinas da Cielo e utilizará a plataforma da Paggo.

As organizações apontam que a parceria tem como objetivo ampliar o negócio de emissão de cartões e de mobile payment, facilitando a bancarização e fidelizando clientes.

Com a bandeira Mastercard, o cartão será comercializado para a base de clientes da operadora e emitido pelo Banco do Brasil, responsável pela análise e concessão de crédito. “O BB inova mais uma vez ao possibilitar que o celular proporcione conveniência, segurança e agilidade aos meios de pagamentos. É o primeiro grande projeto de Mobile Payment da indústria financeira no Brasil”, afirma Raul Moreira, diretor de Cartões do BB.

A partir de outubro, a funcionalidade pagamento com celular na máquina da Cielo estará disponível para os portadores do Cartão de Crédito Oi. A operação da Paggo inicia-se na região Nordeste. Os estabelecimentos comerciais, clientes da Cielo, dos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Paraíba, Bahia e Ceará serão os primeiros a experimentar a forma de capturar transações.

Próximos passos:


Em setembro de 2010, a Cielo e a Oi firmaram uma joint venture direcionada ao desenvolvimento da aceitação de pagamentos com celular no Brasil: a Paggo Soluções. Essa sociedade permitirá a aceitação do pagamento com celular na rede da Cielo e expandirá a aceitação de meios de pagamento eletrônico, dizem.

Já o Banco do Brasil e a Oi firmaram parceria em setembro de 2010 para emissão de cartões co-branded e pré-pagos, no formato tradicional e baseado na tecnologia mobile payment da Paggo. A aliança entre as organizações deverá viabilizar ainda, afirmam, o cartão pré-pago.

O produto será ofertado à base de clientes Oi que não têm acesso a cartões de crédito ou débito, nem possuem conta corrente. A Oi estima que em sua base exista em torno de 15 milhões de clientes não bancarizados. 

De acordo com Eduardo Chedid Simões, vice-presidente-executivo de produtos e negócios da Cielo, a parceria está em linha com a proposta estratégica da Cielo de adicionar valor à base de clientes por meio da atuação em m-payment. “O que fortalece a nossa liderança na indústria de meios eletrônicos de pagamento”, diz.

CMCG: operadoras de celular são convocadas para prestarem esclarecimentos nesta quinta

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A revolta crescente e justa da sociedade campinense, diante do descaso e inoperância das operadoras de Celular Oi, TIM, VIVO e CLARO, ecoou dentro da Câmara Municipal de Campina Grande, através da Comissão de Defesa do Consumidor, que é presidida pelo vereador Cassiano Pascoal. Em resposta, o parlamentar realizará nesta quinta-feira 29, às 10:hs, Audiência Pública, para cobrar das operadoras, o pronto reestabelecimento dos serviços de telefonia celular.

Segundo o vereador Cassiano Pascoal, já confirmaram presença na Audiência Pública, os representantes das operadoras Oi, TIM, VIVO e CLARO, bem como, os representantes do órgão regulador das Telecomunicações no Brasil, ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), do Promotor dos Direitos do Consumidor, Dr. José Eulâmpio Duarte, além dos representantes do PROCON Estadual e Municipal, dos representantes da CDL e Associação Comercial, Sindicato dos Comerciários, dentre outras entidades sociais.

O parlamentar destaca também, que outras personalidades já confirmaram presença, a exemplo do Prof. da UFCG Marcelo Sampaio, que é Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Telecomunicações. O Vereador Cassiano destaca também, que o professor Marcelo Sampaio, apresentará um panorama sobre os motivos técnicos que está inviabilizando o sinal destinado aos consumidores.

Para Cassiano, a referida Audiência Pública, deve também contar com a presença maciça da sociedade campinense, que diuturnamente clama através da imprensa, pela solução dos problemas. Ele também ressalta que ao adquirir serviço de telefonia Celular, o consumidor tem os direitos consagrados pelo Código de Defesa do Consumidor, amparado pela Lei nº 8.078/90, dentre outras leis e normas administrativas da ANATEL.

“Conclamo a sociedade campinense, para que de forma pacifica e ordeira, mesmo diante da ineficiência e descaso das operadoras, compareçam a Câmara Municipal na próxima quinta-feira às 10;hs, para que possamos juntos, demonstrar toda indignação e possamos juntos, solicitar o reestabelecimento dos serviços contratados”, destacou Cassiano Pascoal.

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Máquinas da Cielo no Nordeste passam a aceitar pagamentos via celular

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A primeira bandeira a ser aceita será um cartão de crédito Mastercard co-branded do Banco do Brasil e da Oi, que será lançado nos próximos dias

Em quatro capitais do Nordeste, a começar por Recife, as máquinas de POS da Cielo estão sendo adaptadas para aceitar pagamentos via celular. Ao todo são algumas dezenas de milhares de terminais da Verifone que estão recebendo uma atualização de software enviada remotamente. A primeira bandeira a ser aceita será um cartão de crédito Mastercard co-branded do Banco do Brasil e da Oi, que será lançado nos próximos dias. Seus portadores poderão usar tanto o cartão de plástico quanto seu celular da Oi para realizar transações.

A solução para isso foi desenvolvida pela Paggo, empresa que nasceu como uma bandeira de cartão de crédito no celular da Oi. Agora, com seu controle dividido entre Cielo e Oi, a Paggo deixará de ser uma bandeira de cartão de crédito para se tornar uma rede de adquirência móvel. O projeto que começa no Nordeste marca o renascimento da empresa, com outra estratégia e uma nova logomarca.
A decisão de começar pelo Nordeste se deve ao fato de a região concentrar a maior parte dos 450 mil usuários ativos da Paggo. Eles serão estimulados a trocar a bandeira Paggo pelo novo cartão Mastercard/Oi/Banco do Brasil. Há cerca de 4,5 mil estabelecimentos comerciais no Nordeste credenciados da Paggo.
Aproximadamente 90% deles já possuem máquinas da Cielo, que estão sendo atualizadas para aceitar transações do novo cartão. Da mesma forma, outras dezenas de milhares de lojas que possuem terminais da Cielo no Nordeste mas não recebem o Paggo passarão a aceitar transações via celular de quem tiver o referido cartão.

A solução tecnológica é a mesma que já vinha sendo utilizada para transações com a bandeira Paggo. A única diferença é que a solicitação da transação feita pelo lojista agora começa pelo POS da Cielo e não mais por um celular. O consumidor recebe o aviso na tela de seu telefone e confirma digitando uma senha.

A taxa de administração para o lojista não mudará: ele continuará pagando o mesmo valor cobrado pela Cielo. O recebimento de transações feitas por celular será apenas uma conveniência a mais ofertada aos clientes. 

Ao fim do ano será feita uma avaliação da experiência no Nordeste. A expectativa é expandir para o resto do País em janeiro, atualizando toda a rede da Cielo, composta por cerca de 1,8 milhão de máquinas de POS. Mais de 50% dessa base é composta de terminais da Verifone capacitados para receber a atualização remota.
Porta a porta
Paralelamente, o Oi Paggo negocia com empresas de venda de porta a porta para realizar, ainda este ano, um primeiro projeto de m-payment conjunto. A ideia é transformar os celulares pessoais das vendedoras em máquinas de pagamento da Cielo, usando a tecnologia da Paggo. Neste caso, os celulares aceitarão transações de quaisquer bandeiras de cartão, não apenas o Oi/Banco do Brasil. A taxa de administração, contudo, será um pouco mais alta que a da Cielo, porque há um custo maior de monitoramento das transações. Em compensação, a Paggo pretende reduzir o prazo para depósito do dinheiro na conta das vendedoras para algo próximo a sete dias, em vez do prazo padrão do mercado, que é de 30 dias. Também está nos planos uma oferta de bonificação para as vendedoras que mais utilizarem o celular como POS.

NBS anuncia novo Diretor de Atendimento para Oi

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Yuri Aizemberg será o novo head de Atendimento da conta da Oi.

A NBS, agência da Oi, anuncia a chegada do novo Diretor de Atendimento para a conta, Yuri Aizemberg. O profissional atuará sob o comando do Sócio e Diretor Geral de Atendimento da NBS no Rio de Janeiro, Antonino Brandão.
Com mais de 17 anos no mercado, Aizemberg foi Diretor de Atendimento nas agências Matisse, África, Peralta Strawberry Frog e Matos Grey. Na área de telefonia, atendeu as contas da Vivo, na Y&R e na África; e da Telesp Celular, na DPZ.
Depois do início na Brahma, em 1994, Yuri Aizemberg trabalhou com clientes importantes como: Banco do Brasil (na Matisse); AmBev – Brahma e Seara (na África); Natura e PepsiCO (na Peralta Strawberry Frog); Banco Bradesco, Procter&Gamble, Mercedes-Benz e 3M (na Matos Grey); Casas Bahia e Vivo (na Y&R); Cervejarias Kaiser (na Bates Brasil); Gol ?Linhas Aéreas, Petrobras e Cervejarias Kaiser (na DPZ); Nissan e Kia Motors (na Zetune/TBWA Brasil).


NBS- Com escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro, a NBS é dirigida pelos sócios Otto de Barros Vidal Jr., Roberto Tourinho, Cyd Alvarez, Pedro Feyer, André Lima e Antonino Brandão. Considerada uma das agências de publicidade mais criativas e empreendedoras do país, adota um modelo mais eficiente de trabalho: sem enrolação nem frescura. A visão de negócio ‘no bullshit’ inspirou não só o nome, mas também a promessa de ser simples, direto ao ponto. “Respeito ao dinheiro do cliente e à inteligência do consumidor” é a sua filosofia.
A NBS tem como clientes: Oi (31, Fixo, Móvel, Banda Larga), Oi Pago, Oi TV e Oi Futuro; Suvinil; Bob’s; Coca-Cola Brasil – bebidas não carbonatadas (Del Valle Mais, Del Valle Kapo, Del Valle Frut, Laranja Caseira, Burn, Aquarius Fresh, I9, Crystal e Powerade); SulAmérica Seguros e Previdência; BRF Foods ? Batavo; Club Med; Infoglobo; CCAA; ZAP; Eparema; Azeite Andorinha; Lojas Eskala; Brasil Brokers; acessórios musicais D’Addario, Planet Waves e Evans; Stan Empreendimento Imobiliário; Pernod Ricard; Galleria Shopping e Instituto Socioambiental.

Uso do celular para transações financeiras aumenta no Brasil, mas ainda precisa evoluir

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A utilização de serviços bancários pelo ceuluar vem aumentando no Brasil, mas ainda é incomum para a maioria dos consumidores. Segundo a Acision, 6,9% dos brasileiros já utilizaram algum tipo de serviço bancário ou financeiro pelo celular. Outro levantamento, da Febraban, mostra que o “mobile banking” cresceu 71,4% no Brasil, passando de 1,3 milhão de contas em 2009 para 2,2 milhões no ano passado.
Algumas ações, no entanto, ajudariam a consolidar e popularizar o serviço no país. A questão principal é educar os consumidores em relação aos mecanismos de segurança do sistema. Uma iniciativa para popularizar o uso é a criação de acordos com os comerciantes para entrega de vouchers e esquema de pontos de fidelidade, como já é feito em alguns países com sucesso.

Uma pesquisa da Jupiter Research mostrou que o mercado mundial de serviços financeiros via celular fechará 2011 com US$ 240 bilhões de dólares em transações. A expectativa é que este valor cresça para US$ 670 bilhões de dólares em 2015, impulsionado pela popularização de smartphones e internet 3G.

No Brasil, as expectativas para o uso dos pagamentos móveis são altas, apesar de o serviço não ter emplacado ainda. Um estudo da MAVAM identificou que, no início de 2011, 71% dos entrevistados esperavam usar os aparelhos em substituição dos cartões de débito e crédito, e 66% para consultas a saldos e movimentação de contas. 

Mobile Money
O número de 6,9% de usuários brasileiros do serviço, entretanto, é baixo. Além disso, deste total, a maior parte das pessoas acessa para ações simplificadas, como consultar o saldo e fazer transferências. Há opções mais complexas agrupadas no chamado “Mobile Money”, que envolve as quatro formas principais do uso.
As mais comuns hoje em dia são o “Mobile Money Transfer”, que é a transferência de valores entre celulares, e o “Mobile Banking”, que é o acesso a contas bancárias. Os “Mobile Payments” são os pagamentos de compras pelo celular, realmente substituindo dinheiro ou cartão de crédito. Também existe o pagamento por meio de crédito armazenado no celular, o “Mobile Ticketing”. 

Já foram lançados serviços de “Mobile Money” no Brasil, porém, a popularização não chegou. Um exemplo é o Visa PayWave, que chegou ao país em 2008 e permite pagamento de produtos com o celular em estabelecimentos credenciados. Outro serviço, lançado pela Oi, é o Oi Paggo. Na hora de pagar, o cliente deve informar o seu número do telefone e a transação é feita por meio de mensagens de texto.


 O consumidor desconfia
Um dos motivos da dificuldade de popularizar a forma de pagamento móvel no país é a desconfiança dos clientes. A maior restrição para o consumidor brasileiro, segundo o estudo da MAVAM, é o medo em relação à segurança. 

“O problema da falta de segurança é, na verdade, falta de conhecimento geral. Os mecanismos de proteção ao usuário são estabelecidos”, diz Jorge Leonel (foto), Vice-Presidente da Acision. 

O protocolo de segurança internacional funciona com três processos: a autenticação, o controle de acesso e a criptografia, que garantem que o usuário é ele mesmo e embaralham informações para que não sejam capturadas. “A questão é ensinar, mostrar como funciona e realmente divulgar o serviço para que as pessoas percam esse receio”, afirma Leonel.

Dificuldades
Atualmente, bancos como Itaú, Bradesco e Santander disponibilizam aplicativos para os clientes acessarem seus serviços via iPhone e Android. Recentemente, o Banco do Brasil lançou uma ferramenta que permite pagamento de boleto bancário por QR Code. Mas essas ações não são suficientes. 

“É preciso haver mais possibilidades de pagamento de serviços para o cliente, como em restaurantes e táxis, uma penetração maior de aparelhos que possibilitem a plataforma e mais ofertas dos bancos”, diz Leonel. “O ideal é ampliar o serviço para qualquer telefone, independentemente de aplicativos, para incluir um maior número de pessoas”, explica.

Existe um serviço de Mobile Wallet sendo desenhado pela Febraban, mas é preciso, antes, conciliar uma distribuição de valor equilibrado entre o chamado “ecossistema” que oferece o pagamento móvel: instituições financeiras, operadoras e comerciantes. “Aposto em um maior envolvimento das instituições e operadoras a partir do próximo ano no Brasil”, diz Leonel.


 Evolução do uso
Com o desenvolvimento do uso do celular para transações financeiras, abrem-se novas possibilidades de serviços. Uma delas é o uso da própria plataforma dos bancos para criar programas de fidelidade e ações de Marketing.

“Com a substituição efetiva da carteira pelo celular, pode-se pensar em programas como repositório de créditos e coleção de pontos”, diz Leonel. O Google lançou nos Estados Unidos, recentemente, seu serviço Google Wallet, que já conta com um programa de fidelidade, no qual os consumidores recebem pontos e vouchers de comerciantes ao usar o celular para efetuar as compras.

“Passada a fase de implementação, temos que usar o serviço de forma inteligente para promoções com assinantes e troca de pontos. Poderiam ser criadas recompensas para quem usa mais, como uma ação para manter os clientes. Pode-se pensar até em instituir clubes de ‘prata’, ou ‘platina’, à medida que a pessoa usa mais o serviço”, diz Leonel. “É preciso evoluir muito ainda”, completa. A seguir, assista ao depoimento de Rafael D’Andrea, sócio da ToolBoxTM, explicando sobre a tecnologia de pagamento que pode revolucionar o varejo.

Santander corta avaliação da Portugal Telecom em 17%

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Preço-alvo desceu de 10,30 para 8,50 euros, enquanto a recomendação continua a ser de comprar , uma vez que o potencial de subida implícito é de 60%.

O Santander cortou o preço-alvo da Portugal Telecom em 17%, de 10,30 para 8,50 euros, para reflectir o montante mais elevado da dívida e dos compromissos com o fundo de pensões, bem como o pagamento do último dividendo extraordinário, de 0,65 euros por acção.

Numa nota de “research” de hoje, a que o Negócios teve acesso, o Santander mantém a recomendação de “comprar” acções da operadora de telecomunicações, uma vez que o potencial de subida implícito da nova avaliação é de 60%. A casa de investimento também justifica a manutenção da recomendação com o crescimento do “free cash flow” nas operações domésticas e no Brasil.

O valor mais elevado da dívida e dos compromissos com o fundo de pensões justifica o corte de 1,15 euros no preço-alvo, sendo o restante para descontar o valor do dividendo extraordinário que a empresa já pagou aos accionistas.

Devido aos resultados mais fracos que o esperado na Oi Telemar, o Santander cortou a sua previsão para o EBITDA da Portugal Telecom em 0,8% para 2015. Ainda assim, apesar de ter reduzido em 13% a estimativa para o EBITDA da unidade brasileira, a casa de investimento salienta que o capex (investimento operacional) de longo prazo mais reduzido e a posição mais elevada que o esperado na Oi (25,6% em vez de 23,5%) permitiram reduzir o impacto da revisão.

“Ainda avaliamos a posição da PT na Oi ao preço do investimento de 3,6 mil milhões de euros que foi realizado”, diz o Santander, concluindo que a PT está a transaccionar em bolsa com desconto face às pares, tendo em conta indicadores de longo prazo.

O Santander estima que a PT alcance uma rentabilidade do “free cash flow” de 19,7% em 2015, o que se situa 15% acima da média do sector (17%).

As acções da Portugal Telecom sobem 1,28% para 5,549 euros.

Crescimento na base de assinantes de TV é positivo para Telesp e Oi, avalia Ativa

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Para a analista da Ativa Corretora, Luciana Leocádio, o crescimento na base de assinantes de TV por assinatura, que alcançou 11,6 milhões em agosto de 2011, segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), é “potencialmente positivo” para as empresas Telesp (TLPP4) e Oi.
No entanto, a analista destaca que devido a falta de dados, não é possível determinar se esse incremento na base de assinantes de TV na tecnologia DTH (serviço prestado via satélite) foi resultante da expansão dessas empresas ou da Sky. “O recuo da base [transmissão por micro-ondas] MMDS está associado ao fato de que as empresas terão que devolver parte da frequência ao governo em 2013, levando as empresas a não adicionarem mais clientes neste tipo de acesso”.
A analista pontua que as empresas deverão acelerar os investimentos em TV e consequentemente ampliar a oferta deste serviço, resultado da aprovação da nova regulamentação de TV paga, o que deve impulsionar o crescimento da base e das receitas das companhias.