16/12/2025
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Site da Oi está indisponível

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Quem está tentando acessar o site da operadora Oi desde o inicio da tarde deste domingo está muito frustrado, pois quando tentam acessar o site, se deparam com a mesma tela que a imagem acima desta matéria mostra. Todo o site está sendo afetado, incluindo o acesso on-line aos serviços da linha como consulta de detalhamento de chamadas, impressão de 2ª via de conta, e até mesmo o envio de torpedos gratuitos pela web.

Ainda não se sabe o real motivo do problema, ou se realmente é um problema ou apenas uma manutenção programada. Entramos em contato com a Oi, que nos informou que não há um prazo exato para o retorno dos servidores.

O #Minha Operadora segue acompanhando as reclamações dos cliente referentes ao site através do nosso e-mail: [email protected]

Série: Tudo em Família – Ep. 02

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Fique agora com mais um episódio da série Tudo em Família, que está sendo exibida todos os domingos aqui no Portal #Minha Operadora. Nós do portal e da Oi queremos que você aprenda bastante sobre os benefícios dos planos da operadora ao mesmo tempo que se diverte!

       

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Setor de telecomunicação lidera reclamações no Procon em 2013

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As frequentes multas aplicadas pela Anatel são uma boa medida punitiva, mas, na visão do Procon-SP, insuficientes. As operadoras e companhias do setor de telecomunicação ainda figuram entre as empresas com mais atendimentos no órgão em 2013. Entre as dez empresas com mais atendimentos, seis são do setor.

“O custo social é muito grande. Não é só a insatisfação. O volume grande de reclamações junto aos Procons ocupam a pauta dos órgãos de defesa do consumidor. Eles acabam tendo que se dedicar quase que exclusivamente a resolver as consultas dessas empresas. Afeta outras atividades, como as ações de educação, de cursos”, afirma o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes.

Entre as principais reclamações aparecem cobrança indevida, de serviços que às vezes nem foram solicitados, e não cumprimento do serviço ofertado. A cobrança indevida está ligada a uma falha comercial da empresa, por ser desorganizada, por exemplo. “O que tem crescido muito agora são as reclamações que se inserem no eixo técnico, da qualidade do serviço, o que sugere uma falta de investimento da empresa”, diz Góes.

Veja o ranking contendo os Atendimentos do Procon-SP:
1º – Grupo Telefônica|Vivo – 2000 atendimentos

2º – Grupo Itaú Unibanco – 1356 atendimentos

3º – Grupo Claro – 1306 atendimentos

4º – Grupo Bradesco – 1052 atendimentos

5º – TIM Celular S/A – 871 atendimentos

6º – Grupo Net – 773 atendimentos

7º – Grupo Oi Celular – 672 atendimentos

8º – Grupo Santander – 539 atendimentos

9º – Sky Brasil Serviços – 535 atendimentos

10º – Nova Fotocom Comércio Eletrônico – 519 atendimentos

“Pagamos por um serviço caro e de baixa qualidade”, diz. “Trata-se de um setor regulado, há uma Agência para punir. Nos últimos anos, o regulador deixou de fazer o papel dele, de garantir que o serviço fosse prestado dentro dos padrões de qualidade, e agora está correndo atrás. Tudo depende do sinal que o regulador manda para as empresas e, ao longo dos últimos anos, deram um sinal de que valia a pena não investir na qualidade do serviço”, critica.

A impressão geral é que existe uma falta de investimento no setor. Para o analista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi, a velocidade da tecnologia não tem sido acompanha pelas companhias. “O governo tem tentado via multas pressionar as companhias, acelerar os investimentos. A tendência é aumentar com a proximidade dos eventos esportivos (Copa do Mundo e Olimpíada)”, avalia.

Para o Procon-SP, multar não basta. “É uma parte, mas só isso não resolve. A regulação tem de ser ajustada. O sinal deve ser dado através das tarifas, nos processos de revisão tarifária”, defende Góes. Aos poucos, a Anatel também está tentando pressionar via tarifa. Na última reunião do Conselho Diretor, foi deliberado novos valores nas ligações de telefone fixo para celular a partir de 6 de abril. O minuto da ligação de fixo para celular ficará, em média, R$ 0,04 mais barato.

Para o Procon-SP, é possível resolver as demandas já nos SACs das empresas. O índice de solução em fase preliminar é alto. No caso da Telefônica|Vivo, por exemplo, que lidera o ranking, é de mais de 90%, ou seja, 9 em cada 10 pessoas conseguem resolver a demanda rapidamente, em média, em até 15 dias, segundo Góes.

Segundo a Telefônica|Vivo, é importante ressaltar que os números que aparecem no ranking incluem não só reclamações, mas pedidos de informação e consultas. Quanto comparado à base de clientes das empresas, as 2.150 consultas representam apenas 0,022% dos 9,7 milhões de acessos da companhia em São Paulo, pois diferente das outras, no estado, a Vivo presta serviço de TV, internet, telefonia fixa e móvel, e todas as reclamações são juntadas e formam este número absurdo. Além disso, a empresa diz que age e investe sistematicamente para melhorar a qualidade dos serviços e atendimento prestados aos seus clientes. Em 2012, os investimentos atingiram R$ 6,1 bilhões.

Além de medidas alternativas às multas, o Procon-SP defende uma participação maior da sociedade. “Quando existe um embate entre consumidor e a empresa, a participação social nesse processo se dá por meio da consulta pública. O Procon sempre participa, mas raramente aceita as contribuições que enviamos”, diz o diretor. Ele lembra o caso da venda de pontos nas TVs por assinatura que havia sido proibida. Contudo, por uma pressão das companhias, a regra acabou sendo relaxada e aceita em alguns casos.

Atualmente, a Anatel abriu uma consulta pública sobre a discussão das metodologias de cálculo das multas aplicadas. Leia o texto completo da consulta. As contribuições podem ser enviadas até 30 de março, via formulário eletrônico, carta, faz ou e-mail.

ABR Telecom será a entidade supervisora da oferta no atacado

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A ABR Telecom será a entidade supervisora das ofertas de atacado, conforme previsto no Plano Geral de Metas de Competição. A empresa (que atualmente já é responsável pela coordenação da portabilidade numérica) vai cuidar das bases de dados que visam garantir transparência nas relações entre as empresas com e sem Poder de Mercado Significativo. Segundo fontes ouvidas pelo #Minha Operadora, a ABR Telecom mudou o seu estatuto para atender às necessidades do PGMC.

A escolha, tomada há cerca de um mês pelo grupo de implementação da Entidade Supervisora, será formalizada na próxima segunda-feira (11), com a assinatura do contrato. Até lá, também será definida a empresa que vai atuar como parceira tecnológica da ABR Telecom na tarefa (na prática, as operadoras devem concluir essa escolha ainda nesta sexta-feira, (08). Segundo fontes do mercado, há quatro concorrentes no páreo. 

Aprovado no começo de novembro do ano passado, o PGMC é um regulamento que permite a adoção de medidas assimétricas sobre os principais atores do mercado, aquelas empresas que, com base em uma série de critérios, são consideradas detentoras de Poder de Mercado Significativo. De forma geral tratam-se dos grupos econômicos das concessionárias de telefonia: Embratel|Claro, Oi e Vivo. Parte dos remédios é voltada à telefonia móvel, e, portanto, além desses grupos, também inclui a TIM.

O objetivo central é o de incentivar o compartilhamento de infraestrutura. O primeiro alvo são as redes mais antigas, os fios de cobre. Os grupos com poder de mercado deverão ter planos de referência que prevejam a desagregação de canais lógicos (bitstream) e a desagregação plena do enlace local (full unbundling) em suas ofertas de atacado em taxas de velocidade de transmissão de até 10 Mbps (a proposta original da área técnica previa 25 Mbps).

Além dos fios de cobre, ficam incluídas na obrigação de ofertas os cabos coaxiais, aqueles utilizados pelas operadoras de TV a cabo. Até aqui, por conta das mudanças trazidas pelo Serviço de Acesso Condicionado, a TV paga estava ficando de fora do PGMC. Nas medidas sobre compartilhamento, entraram também ofertas obrigatórias de infraestrutura passiva (dutos, valas, torres). Mas o relator preferiu retirar dessa relação as fibras apagadas, que, portanto, passam a gozar da mesma lógica de “feriado regulatório” prevista para as redes de fibras em funcionamento.

Isso significa que as fibras ópticas (acesas ou apagadas) não são objeto de compartilhamento de infraestrutura. O “feriado regulatório” estabelece, portanto, um prazo maior para a recuperação dos investimentos. No caso, a proposta indica que compartilhamento de fibras não deve acontecer antes de nove anos. Para a agência, isso fomentará investimentos nas redes modernas.

Confirmado: Teles poderão pagar multas com investimentos

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A Anatel aprovou uma proposta que permitirá acordos entre a entidade e as operadoras. A ideia é de que, através de termos de ajustamento de conduta (TACs), as empresas de telefonia que descumprirem determinações substituam multas por compromissos com investimentos. A proposta será submetida à consulta pública por 60 dias, segundo informações da Agência Brasil.


Marcelo Bechara, relator da proposta, destacou que a premissa inicial dos acordos com as empresas é corrigir a infração cometida e também compensar os usuários pelo serviço insatisfatório. “O TAC não pode passar o sentimento de que vale a pena cometer infração”, frisou Bechara.

Além da reparação da infração, a empresa também poderá dar benefícios extras aos usuários, como concessão de créditos, no caso de operadoras móveis, ou franquias, no caso de telefonia fixa. As companhias também poderão ser obrigadas a fazer investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

De acordo com a proposta, caso a operadora descumpra o termo acertado, terá que pagar uma multa e não poderá fazer outro acordo com a Anatel pelos próximos quatro anos. O descumprimento de cronograma resultará no pagamento de uma multa diária. “Não podemos permitir a desmoralização desse instituto, porque é também a desmoralização da agência”, disse o conselheiro.

Para Bechara, os TACs não devem ser a regra, mas uma exceção, e são mais adequados quando outros instrumentos não forem suficientes para corrigir empresas que descumprem as regras do setor.

A norma começará a valer um ano depois do início da vigência do regulamento. Vale lembrar que esta proposta vem no rastro de um pacote de multas emitido pela Anatel para penalizar as operadoras por não cumprirem com as determinações.

TIM amplia liderança no mercado de Longa Distância Nacional

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A TIM ampliou a liderança no mercado de chamadas de longa distância nacional em 2012, quando atingiu a participação de 50,08%. Em 2011, a operadora obteve 46,49% do mercado. A Embratel manteve a segunda colocação, mais apresentou queda de 28,64% para 27,73% no período.

Na terceira colocação vem a Oi com 10,96%, após a soma do market share da Telemar (7,25%) e Brasil Telecom (3,71%), mas registrou redução da participação. A Vivo, em alta, ficou com 8,44% em 2012 ante 7,91% anotados no ano anterior. A GVT caiu de 2,78% para 1,87% entre 2011 e 2012. E as outras operadoras tiveram redução da participação do mercado de 2,62% para 0,92% no período.
Nas ligações internacionais, a Embratel manteve a liderança em 2012, mas com ligeira queda em relação ao resultado do ano anterior, de 60,97% para 60,32%. A Vivo, em segundo lugar, ampliou sua participação de 13,02% para 17,62%. A Oi subiu de 6,69% para 10,2%.
A participação da TIM subiu de 5,56% para 6,20% entre 2011 e 2012. E a GVT, caiu de 3,88% para 3,46% em 2012. A Transit ficou com 1,57% desse mercado e as demais, que em 2011 detinham 4,96% de market share, ficaram com 0,63%.

Apenas Vivo e NET conseguiram baixar o número de reclamações

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No ano passado, um número enorme de reclamações em relação a serviços de televisão por assinatura chegou até a Anatel. Por conta disso, a agência nacional decidiu impor um limite para o número de queixas, com o objetivo de melhorar a qualidade do trabalho das empresas que trabalham com esse tipo contratação.

O limite imposto para a Anatel neste ano é de 0,65 reclamação a cada mil assinantes, o que é uma meta relativamente baixa. Apesar de todas as empresas apresentarem melhorias, somente a Vivo e a NET conseguiram baixar as suas queixas para o número aceito pela agência reguladora.

Dessa maneira, todas as outras companhias que trabalham com TV por assinatura ainda estão recebendo um número grande de reclamações. Somente a Sky chegou a ser responsável por mais de 40% do número total de queixas, sendo que a NET ficou com o segundo lugar (23%) e a Claro TV com o terceiro (16%).

A GVT vai investir R$ 44 milhões em melhorias de infraestrutura. No entanto, os resultados devem chegar aos clientes em um prazo que foi descrito como “médio e longo”.

Enquanto isso, a Sky também pretende melhorar os seus serviços, mas não chegou a afirmar a quantia que vai ser investida. Outra empresa que pretende entrar na faixa aceita pela Anatel é a Oi, sendo que ela vai gastar R$ 6 bilhões até o final do ano para que isso seja possível.

Happy Hour é atração em lojas da TIM

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Na próxima quinta-feira (14), quem curte um happy hour depois do trabalho terá uma opção diferente. A TIM promove a ação TIM Store Hour em sete de suas lojas próprias, nas diferentes regiões do Brasil. Clientes de Curitiba, do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Salvador e Belém poderão aproveitar um evento com DJ, coquetel e brindes e ainda adquirir um aparelho LG Optimus com 25% de desconto.

Durante o evento, o LG Optimus L5 Dual Chip será comercializado por R$ 569 para consumidores que adquirirem um dos planos pós-pagos TIM Liberty. Quem já for cliente pós-pago da TIM e levar um amigo para a loja também ganha o desconto caso sua companhia contrate um plano Liberty, que oferece chamadas locais e DDD 41 ilimitadas entre números TIM por uma franquia fixa mensal. O aparelho é vendido desbloqueado e pode ser parcelado em até 12 vezes sem juros no cartão de crédito.

O evento acontece de 18h às 22h nas seguintes lojas: Barrashopping (RJ), Shopping Anália Franco (SP), Park Shopping (Brasília), Shopping Wallig (RS), Shopping Iguatemi (BA) e Shopping Belém (PA). Em Curitiba, a ação será na loja Espaço TIM, na rua Vicente Machado, esquina com Brigadeiro Franco, das 16h às 20h.

Sercomtel começa a operar em Santo Antônio da Platina

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A Sercomtel lançou na última quarta-feira (6) as operações em telefonia fixa e internet em Santo Antônio da Platina. O evento foi realizado no salão do Senac e contou com as presenças de autoridades municipais e diretores da empresa de telecomunicações. Santo Antônio da Platina é o 43º município paranaense a contar com os serviços da Sercomtel.

A companhia adotou modelo de armários ópticos próprios para operar na cidade. A atuação comercial na cidade terá foco em pequenas e médias empresas e nas residências de alto consumo. “A Sercomtel não vai medir esforços para oferecer serviço de melhor qualidade à população de Santo Antônio da Platina”, declarou o presidente da empresa, Christian Schneider.

O prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff, que estava em Brasília, falou por telefone com o presidente da Sercomtel e com o prefeito de Santo Antônio da Platina, Pedro Claro, na primeira ligação originada do município de uma linha Sercomtel. “É uma honra compartilhar os serviços da Sercomtel agora também com a população de Santo Antônio da Platina”, disse Kireeff.

O prefeito de Santo Antônio da Platina agradeceu a Sercomtel pela presença na cidade: “Isso vai contribuir para o desenvolvimento de Santo Antônio da Platina. Agora a população platinense vai integrar o mundo das telecomunicações de qualidade”, destacou ele.

Em parceria com a Companhia Paranaense de Energia (Copel), a Sercomtel vai atuar em breve também em Ponta Grossa, Irati, Cascavel e Pato Branco. “Vamos continuar a expansão para todo o Paraná”, enfatizou Christian Schneider.

A Sercomtel , operadora de telecomunicações com sede em Londrina, é a única do setor que ainda funciona no modelo público no Brasil. São suas acionistas a Prefeitura de Londrina (55%) e a Copel (45%). Com 44 anos de atuação, a empresa paranaense ganhou o respeito do mercado nacional pela qualidade dos serviços e uso pioneiro de tecnologia avançada.

A posição fortalecida em Londrina e em Tamarana criou uma base de crescimento importante para expandir-se para a região Norte e Noroeste do Paraná. A Sercomtel já atua em telefonia fixa e internet em Cambé, Ibiporã, Arapongas, Apucarana, Rolândia, Cornélio Procópio, Mandaguari, Astorga, Jataizinho e Bandeirantes. Em parceria com a Copel, está presente em Curitiba e 24 cidades da região metropolitana da capital, e em Maringá, Marialva, Sarandi, Paiçandu e Mandaguaçu.

Além de telecomunicações, o Grupo Sercomtel opera em call center e TV por assinatura em Maringá, Osasco (SP) e São José (SC).

Venda de novos planos na GVT está suspensa

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O Núcleo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) suspendeu a comercialização de novos contratos da GVT em Londrina. A decisão foi tomada após uma centena de reclamações do setor de telefonia. Somente nos dois primeiros meses do ano, o órgão já contabilizava 46 registros de irregularidades na empresa.

O coordenador do Procon em Londrina, Rodrigo Brum Silva, explicou que as reclamações estão ligadas ao descumprimento da oferta concedida aos consumidores. Neste ano, dos 46 registros, 41 correspondiam à insatisfação dos clientes quanto aos valores cobrados na fatura.

“Quando contratavam o plano a informação era de um valor e quando a fatura chegava já era outra tarifa. Tiveram casos de pessoas que chegaram a pagar nos primeiros meses o valor combinado e depois a empresa apresentou na conta quase que 50% a mais”, contou.

Rodrigo Brum afirmou que a empresa será fiscalizada e pediu para que a população denuncie caso venha a ser abordada para novos contratos. Caso a GVT descumpra a medida, a empresa vai responder por crime de desobediência, podendo haver risco de ser multada.

A empresa terá que resolver os casos dos reclamantes para continuar a operar em novas comercializações. “Queremos evitar que mais pessoas sejam prejudicadas”, disse. O coordenador do Procon em Londrina comentou que no início da tarde representantes da empresa em Curitiba já agendaram para a próxima segunda-feira (11) uma reunião para tratar do assunto.

Ele afirmou que o setor de telefonia e de TV a cabo são os que lideram a lista de reclamações do Procon de Londrina, seguido dos problemas enfrentados por consumidores em bancos.