19/12/2025
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Operadora japonesa chega ao Brasil

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A operadora japonesa NTT DoCoMo anunciou que inaugurará uma subsidiária no Brasil. Com investimento de R$ 5,1 milhões, ela terá uma sede em São Paulo, sua primeira na América Latina.

O foco da empresa será no mercado corporativo e as operações serão conduzidas pelo executivo Hiroaki Obuchi. A operadora ainda ficará de olhos nos mercados latino-americanos em busca de oportunidades de expansão de seus negócios no continente.

A DoCoMo oferece serviços integrados centrados em mobilidade. No Japão ela conta com mais de 60 milhões de clientes e oferece rede 3G e LTE. Suas ações estão listadas nas bolsas de Tóquio, Londres e Nova York.

Anatel antecipa ‘expulsão’ das TVs dos 2,5 GHz por causa do 4G

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A Anatel anunciou uma medida agressiva para garantir o bom andamento do 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações, a ser realizada em julho.

Devido ao atraso da implantação da tecnologia a Agência antecipou a desocupação das faixas de 2.570 MHz, 2.630 MHz a 2.690 MHz por parte das operadoras de TV por Assinatura em micro-ondas (MMDS) e Serviço de Acesso Condicionado (SeAC).

As empresas autorizadas a explorar o serviço nos seis municípios que receberão o evento não poderão utilizar as faixas a partir de 12 de abril de 2013. O prazo estipulado no cronograma inicial era 30 de junho. Em caso de descumprimento, as emissoras estão sujeitas a suspensão das licenças de funcionamento e fechamento das estações. 

A justificativa do órgão para alterar o prazo é o fato de as operadoras do serviço móvel e de MMDS não terem chegado a um acordo sobre os custos de substituição ou remanejamento para desocupação dessas faixas. A Anatel diz que não “não analisa os méritos dos pedidos de resolução de conflitos”.

A recomendação da Agência é para que as prestadoras desses serviços notifiquem seus assinantes, por escrito, sobre eventuais impactos do cumprimento dessa determinação informando. Se houver desinteresse do assinante na prestação dos serviços, a rescisão contratual se dará sem ônus para o assinante. Haverá ainda a possibilidade de concessão de descontos na mensalidade.

As cidades-sedes da Copa das Confederações – Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife e Salvador – deverão estar cobertas por 4G até 30 de abril de 2013. 

A decisão foi publicada hoje no Diário Oficial da União por meio do Despacho nº 1.370, dos superintendentes de Serviços Privados, Bruno de Carvalho Ramos, e de Serviços de Comunicação de Massa, Marconi Thomaz de Souza Maya.

Vivendi pode suspender venda da GVT

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A francesa Vivendi pode congelar a venda da operadora de telefonia GVT. As ofertas pela companhia têm ficado abaixo dos 7 bilhões a 8 bilhões de euros solicitados.

As fontes ainda informaram que a Vivendi tenderia a interromper o processo de venda caso as ofertas não sejam elevadas. Os informantes também afirmaram que a francesa “não está com pressa para vender”.

Restam apenas dois interessados pela GVT. Um deles é a DirecTV, maior operadora de televisão via satélite dos Estados Unidos, que está oferecendo 6 bilhões de euros. O outro trata-se de um consórcio de companhias de Private Equity lideradas pela KKR, que está propondo a compra por 5 bilhões de euros.

É sempre bom lembrar que por conta dos altos valores exigidos, em novembro de 2012, a Telecom Italia, controladora da operadora TIM, desistiu de tentar comprar a operadora.

Conexão discada caminha para a extinção no Brasil

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Símbolo dos primeiros passos da internet, a conexão por linha discada perde espaço no Brasil. A tendência de queda é apontada em estudos de mercado realizados pelo IBOPE e pelo CETIC.br.

Os indicadores mais recentes mostram que cada vez mais usuários optam por banda larga para acessar a internet, mesmo que isso não signifique alta velocidade. 

“O acesso mais básico à internet passa a ser o 3G”, afirma Winston Oyadonari, analista de pesquisa do CETIC.br. Segundo ele, a virada da conexão móvel aconteceu em 2011. No ano passado o número de domicílios com acesso a 3G foi de 18% ante 10% com acesso a conexão discada. 

A diferença entre as duas modalidades também está na velocidade, uma vez que a rede móvel pode chegar a 1 Mb contra 56 Kbps da rede telefônica. 

A escolha pelo 3G é motivada por desigualdades regionais, afirma Oyadonari. Na região o acesso à rede móvel chega a 43% dos domicílios com internet. Aqueles que optam pela conexão a cabo ou via satélite estão sujeitas a problemas de infraestrutura ou limitação da banda. “Na região norte, 96% dos provedores oferecem apenas conexão de 512 Kbps”, diz o analista. 

Outra razão para a queda do acesso a redes discadas são fatores socioeconômicos. “A existência e o acesso à internet estão suscetíveis à renda familiar”, afirma Oyadanari. Embora pareça óbvio, o fato esconde nuances. 

Menos da metade dos brasileiros paga para acessar a internet, segundo a mais recente pesquisa do CETIC. Dessa parcela, 51% gastam menos de R$ 60 por mês para se conectar a redes móveis ou banda larga. “Houve um crescimento do acesso na classe C”, finaliza Oyadonari.

Operadoras de celular deverão ser investigadas por CPI

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As possíveis irregularidades das operadoras que prestam esse serviço público sob concessão serão alvos de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Enquanto essa CPI não é formalizada, proposta de fiscalização financeira e controle (PFC 95/12) está adiantando o trabalho.

O deputado César Halum (PSD-TO) apresentou, na última semana de fevereiro, requerimento (RCP 19/13) de criação de CPI para apurar o valor arrecadado com as tarifas de telefonia móvel no Brasil e os investimentos já feitos para a melhoria do sistema.

As quatro maiores operadoras (Vivo, Claro, Oi e Tim) terão que explicar, por exemplo, o valor elevado das ligações internacionais e a diferença entre as tarifas do pré e pós-pago, que, segundo o deputado Halum, é “uma afronta”.

“Em todos os Procons do Brasil, nos últimos três anos, a campeã de reclamações foi a telefonia móvel. Portanto, o povo brasileiro está insatisfeito e não é só pela tarifa nem é só pela qualidade do serviço: é pelo descaso no tratamento com o consumidor, quando o consumidor quer falar com uma dessas operadoras, fazer reclamação ou obter uma informação também é tratado com muito descaso”, destacou o parlamentar.
Halum argumenta que a mobilização pela CPI também se deve às falhas na fiscalização que deveria ser feita pela Anatel. Segundo ele, a agência não tem apresentado resultados diante do volume de reclamações dos usuários.

Pelo mesmo motivo, o deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS) apresentou requerimento de criação de CPI em agosto do ano passado, com um foco mais específico na chamada “tarifa de interconexão”, cobrada nas ligações de uma operadora para outra.

Segundo a Lei Geral de Telecomunicações (Lei 9.472/97), esta tarifa deveria subsidiar os investimentos em infraestrura da rede de telelefonia, mas, segundo Nogueira, ela está sendo usada, na verdade, para aumentar a lucratividade das operadoras.

“Todo dia 21, de 21 de novembro até 21 de julho, nós estamos fazendo um movimento no Brasil inteiro, por meio das redes sociais, para que os brasileiros desliguem seus telefones celulares por uma hora em apoio a essa CPI protocolada em agosto”, diz Nogueira.

Ele observa que o Brasil hoje tem 260 milhões de aparelhos celulares, dos quais 82% são da modalidade pré-pago. “A tarifa de interconexão eleva os preços da telefonia para o usuário, fazendo com que o brasileiro pague a segunda tarifa mais cara do mundo”, ressalta.

O deputado lembra que a tarifa de interconexão deveria ter sido revista em 2002 e defende que os valores cobrados a mais sejam devolvidos aos usuários. Nogueira já acionou o Ministério Público para investigar os supostos abusos.
Enquanto a CPI não é criada, o deputado César Halum conseguiu a aprovação de uma proposta de fiscalização e controle (PFC 95/12) para que a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara inicie as investigações.

Os pedidos de CPI entram em uma fila cronológica de preferência, mas a sua criação efetiva pode ser influenciada pela mobilização dos líderes partidários, com decisão final do presidente da Câmara.

Diretoria Financeira da Telefônica tem um novo representante

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A Telefônica Brasil (Vivo), comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que o seu Conselho de Administração indicou Alberto Manuel Horcajo Aguirre para ocupar o cargo de Diretor de Finanças, Controle e de Relações com Investidores, em substituição ao Gilmar Roberto Pereira Camurra que deixa de exercer o referido cargo a partir da data de hoje. 

Segunda a companhia, a efetiva eleição e investidura do indicado ocorrerão tão logo obtenha-se a autorização a ser emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, sendo que durante este período, o Diretor Geral e Executivo da Companhia, Paulo Cesar Pereira Teixeira, responderá, interina e cumulativamente, pela Diretoria de Finanças, Controle e de Relações com Investidores.

Lembramos que os cargos de Diretor Presidente, Diretor Geral e Executivo e Secretário Geral e Diretor Jurídico continuarão a ser exercidos pelos atuais titulares: Srs. Antonio Carlos Valente da Silva, Paulo Cesar Pereira Teixeira e Breno Rodrigo Pacheco de Oliveira, respectivamente.

Chamadas de telefones fixos para móveis ficarão mais baratas

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O Conselho Diretor da Anatel aprovou em sua reunião, proposta de redução nas tarifas das chamadas feitas de telefones fixos para telefones móveis em 2013. Os novos valores entrarão em vigor 30 dias após a publicação da decisão no Diário Oficial da União.

Em 2012, as concessionárias Oi S.A (Brasil Telecom), Telefônica (Vivo), CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel (Claro) tiveram redução de 10,78% no valor das tarifas. A Telemar Norte Leste S.A não teve redução em suas tarifas, em função de determinações judiciais.

Em 2013, as concessionárias Oi S.A (Brasil Telecom), Vivo, CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel terão redução de 8,77% no valor das tarifas. A Telemar Norte Leste S.A (Oi Fixo) terá redução de 18,60%.

O Portal #Minha Operadora teve acesso a alguns documentos relacionados ao reajuste tarifário. Se você também deseja dar uma lida na apresentação do conselheiro relator, Roberto Pinto Martins, sobre o reajuste tarifário das concessionárias da telefonia fixa, clique aqui.

TV paga fecha janeiro de 2013 com 16,5 milhões de assinaturas

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Com 312,2 mil adições líquidas em janeiro de 2013, o Brasil fechou o primeiro mês do ano com 16,5 milhões de domicílios com TV por Assinatura, o que representou uma evolução de 1,93% na base de assinantes em relação a dezembro. Considerando-se o número médio de 3,2 pessoas por domicílio, divulgado pelo IBGE, os serviços de TV por Assinatura são distribuídos para aproximadamente 53 milhões de brasileiros e estão presentes em mais de 27,6% dos domicílios do País.
Ano Total de assinaturas De janeiro a dezembro Crescimento anual (%) Crescimento absoluto janeiro Crescimento percentual janeiro
2007 5.348.571 765.446 16,70% 42.142 0,92%
2008 6.320.852 972.281 18,18% 16.216 0,30%
2009 7.473.476 1.152.624 18,24% 72.148 1,14%
2010 9.768.993 2.295.517 30,72% 149.913 2,01%
2011 12.744.025 2.975.032 30,45% 155.424 1,59%
2012 16.188.957 3.444.932 27,03% 309.809 2,43%
2013 16.501.150 312.193 1,39% 312.193 1,93%
Evoluçãodo número de assinantes

Tecnologia

Os Serviços de TV por Assinatura são prestados utilizando-se de diferentes tecnologias: por meios físicos confinados (Serviço de TV a Cabo – TVC), mediante utilização do espectro radioelétrico em micro-ondas (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal – MMDS) e na faixa de UHF (Serviço Especial de Televisão por Assinatura – TVA), e ainda por satélite (Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite – DTH).
A participação dos serviços prestados via satélite (DTH) atingiu 61,3% da base e a dos serviços a cabo alcançou 37,9% das assinaturas. Em janeiro de 2013, o DTH, com a adição de 272,9 mil assinantes, cresceu 2,07%. O serviço via cabo registrou o acréscimo de 48,4 mil novas assinaturas – crescimento de 0,78% em janeiro. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 9 mil assinantes no mesmo período, o que representou queda de mais de 4,34% de sua base.
Assinaturas por tecnologia

2011 2012 Janeiro (2013) Variação (2012/janeiro 2013)
MMDS 240.562 148.565 133.075 -9.038
TVC 5.518.127 6.170.511 6.247.530 48.371
DTH 6.984.810 9.644.283 10.116.965 272.875
TVA 526 3.591 3.580 -15
Total 12.744.025 15.966.950 16.501.150 312.193
Crescimento percentual por tecnologia

Regiões e Unidades da Federação

Enquanto as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste apresentam índices de crescimento acima da média nacional, as regiões Sul e Sudeste registram crescimento inferior.
Número de assinaturas por região

Região Janeiro (2012) Dezembro (2012) Janeiro (2013) Crescimento (%) – Janeiro (2012)/Janeiro (2013) Variação – Janeiro (2012)/Janeiro (2013) Crescimento (%) – Dezembro (2012) /janeiro (2013) Variação – Dezembro (2012) /janeiro (2013)
Nordeste 1.480.595 1.939.719 1.988.807 34,32% 508.212 2,53% 49.088
Norte 525.480 696.332 714.814 36,03% 189.334 2,65% 18.482
Centro-Oeste 803.863 1.078.618 1.106.781 37,68% 302.918 2,61% 28.163
Sudeste 8.379.772 10.070.290 10.224.842 22,02% 1.845.070 1,53% 154.552
Sul 1.864.124 2.403.998 2.465.906 32,28% 601.782 2,58% 61.908
Brasil 13.053.834 16.188.957 16.501.150 26,41% 3.447.316 1,93% 312.193
Número de assinaturas nas Unidades da Federação

Unidade da Federação Janeiro (2012) Dezembro (2012) Janeiro (2013) Crescimento (%) – Janeiro (2012)/Janeiro (2013) Variação – Janeiro (2012)/Janeiro (2013) Crescimento (%) – Dezembro (2012) /janeiro (2013) Variação – Dezembro (2012) /janeiro (2013)
Acre 19.413 25.615 26.414 36,06% 7.001 3,12% 799
Alagoas 85.894 105.834 108.746 26,60% 22.852 2,75% 2.912
Amapá 30.300 33.846 34.569 14,09% 4.269 2,14% 723
Amazonas 208.621 261.989 266.571 27,78% 57.950 1,75% 4.582
Bahia 454.687 596.503 610.365 34,24% 155.678 2,32% 13.862
Ceará 236.291 305.987 314.321 33,02% 78.030 2,72% 8.334
Distrito Federal 323.456 407.058 414.880 28,26% 91.424 1,92% 7.822
Espírito Santo 181.091 229.112 231.905 28,06% 50.814 1,22% 2.793
Goiás 251.279 338.939 348.667 38,76% 97.388 2,87% 9.728
Maranhão 110.566 134.416 135.815 22,84% 25.249 1,04% 1.399
Mato Grosso 110.217 169.056 175.317 59,07% 65.100 3,70% 6.261
Mato Grosso do Sul 118.911 163.565 167.917 41,21% 49.006 2,66% 4.352
Minas Gerais 1.066.736 1.321.825 1.344.412 26,03% 277.676 1,71% 22.587
Pará 170.178 248.988 257.891 51,54% 87.713 3,58% 8.903
Paraíba 102.771 132.772 136.855 33,16% 34.084 3,08% 4.083
Paraná 567.881 778.983 803.031 41,41% 235.150 3,09% 24.048
Pernambuco 234.825 342.049 353.768 50,65% 118.943 3,43% 11.719
Piauí 50.650 65.199 66.506 31,31% 15.856 2,00% 1.307
Rio de Janeiro 1.877.554 2.290.277 2.327.704 23,98% 450.150 1,63% 37.427
Rio Grande do Norte 143.543 180.590 184.215 28,33% 40.672 2,01% 3.625
Rio Grande do Sul 837.066 1.053.832 1.076.891 28,65% 239.825 2,19% 23.059
Rondônia 49.202 62.705 64.451 30,99% 15.249 2,78% 1.746
Roraima 22.649 25.031 25.104 10,84% 2.455 0,29% 73
Santa Catarina 459.177 571.183 585.984 27,62% 126.807 2,59% 14.801
São Paulo 5.254.391 6.229.076 6.320.821 20,30% 1.066.430 1,47% 91.745
Sergipe 61.368 76.369 78.216 27,45% 16.848 2,42% 1.847
Tocantins 25.117 38.158 39.814 58,51% 14.697 4,34% 1.656
Brasil 13.053.834 16.188.957 16.501.150 26,41% 3.447.316 1,93% 312.193

Penetração dos Serviços de TV por Assinatura

Em janeiro de 2013, os serviços de TV por Assinatura estavam presentes em 27,6% dos domicílios no país, de acordo com estimativas da Agência. Apesar do crescimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, a região Sudeste ainda lidera esse indicador, com a presença desses serviços em 39,1% dos domicílios.

Densidade dos serviços de TV por Assinatura

Entre as Unidades da Federação, destacam-se o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, por terem registrado desempenho acima da média nacional, quanto à densidade dos serviços de TV por Assinatura.
Densidade dos serviços de TV por Assinatura

Unidade da Federação Janeiro (2012) Janeiro (2013) Crescimento percentual
Acre 10,1 13,6 34,65%
Alagoas 9,4 12,1 28,72%
Amapá 19 21,6 13,68%
Amazonas 23,3 31,5 35,19%
Bahia 10,3 13,7 33,01%
Ceará 9,7 12,7 30,93%
Distrito Federal 40 50,3 25,75%
Espírito Santo 16,3 20,7 26,99%
Goiás 13,1 17,9 36,64%
Maranhão 6,4 8,1 26,56%
Mato Grosso 11,2 18 60,71%
Mato Grosso do Sul 15,5 21,6 39,35%
Minas Gerais 16,7 20,8 24,55%
Pará 8,4 13,4 59,52%
Paraíba 9,2 12,1 31,52%
Paraná 16,1 23,3 44,72%
Pernambuco 8,9 13,3 49,44%
Piauí 5,6 7,5 33,93%
Rio de Janeiro 33,9 43,1 27,14%
Rio Grande do Norte 15,4 19,5 26,62%
Rio Grande do Sul 22,8 29,1 27,63%
Rondônia 10,7 13,9 29,91%
Roraima 18,1 21,2 17,13%
Santa Catarina 22,6 28,5 26,11%
São Paulo 39 47,9 22,82%
Sergipe 9,9 12,8 29,29%
Tocantins 6,4 10,2 59,38%
Brasil 21,19 27,20 28,36%
Densidade por unidade da federação

Competição

Confira a seguir a participação de mercado dos principais grupos econômicos prestadores dos serviços de TV por Assinatura.
Número de assinaturas por Grupo Econômico

Grupo Econômico 2012 Janeiro (2013)
NET/Embratel 8.494.999 8.638.984
SKY/Directv 5.038.863 5.144.946
Oi 748.758 792.107
Vivo 594.907 586.152
GVT 425.635 451.605
Algar 112.984 115.798
ViaCabo 106.916 107.935
Subtotal: 15.523.062 15.837.527
Demais Grupos 665.895 663.623
Total Geral: 16.188.957 16.501.150
Os grupos econômicos são compostos por operadoras que atuam em diversas áreas com várias tecnologias. O grupo NET/Embratel é formado pelas operadoras do grupo NET Serviços (TV a Cabo e MMDS) e Claro TV (DTH). Por sua vez, o grupo Sky/DirecTV é o formado pelo conjunto de operadoras do grupo ITSA (TV FILME / MAIS TV – MMDS) e SKY (DTH).

Aprovada mudança no Código Nacional de Santana do Paraíso, em Minas Gerais

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Foi publicada hoje a Resolução nº 606, que aprova a mudança da Área de Tarifação 333 (Caratinga) para a Área de Tarifação 316 (Coronel Fabriciano), e do Código Nacional 33 para o Código Nacional 31 do município de Santana do Paraíso, no estado de Minas Gerais. Para todos os efeitos da prestação do serviço é concedido o prazo de 180 dias para implementação das alterações.