19/12/2025
Início Site Página 2130

Cresce venda de smartphones na Claro

0
Os smartphones têm conquistado cada vez mais a preferência dos consumidores. Em dezembro, por exemplo, eles representaram aproximadamente 75% das vendas da operadora Claro, número 116% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Segundo a consultoria IDC, só no terceiro trimestre de 2013, houve um crescimento de 147% na comercialização de smartphones frente ao mesmo período no ano passado. Do total de dispositivos smartphones vendidos pela Claro, cerca de 11% são aparelhos compatíveis com a tecnologia 4G. A empresa trabalha para oferecer a melhor experiência em internet móvel a seus clientes e, por isso, disponibiliza em seu portfólio os melhores smartphones do mercado.

Atualmente, são mais de 140 modelos, alguns oferecidos pelos melhores preços do mercado, como é o caso dos novos iPhones 5c e 5s. Eles estão sendo comercializados por R$ 899,00 e R$ 1.699,00, respectivamente, ambos no plano Claro Online 5GB + 400 mim + Torpedos + DDD (modelo de 16GB).

Campus Party terá 26 patrocinadores em 2014

0
A Campus Party Brasil dará largada neste ano com 26 patrocinadores. O patrocinador oficial do evento é a Telefonica|Vivo, que está com a Campus Party desde sua primeira edição em São Paulo. O encontro de internet, tecnologia e cultura digital, que acontece entre os dias 27 de janeiro e 2 de fevereiro, tem apoio institucional da Prefeitura de São Paulo e o patrocínio de empresas como HP, BB Seguros, Pay Pal, Azul, LG, Samsung, UOL, SAP e Submarino, esta ultima fará uma ativação com batalhas de robôs.

Um dos destaques desta edição é Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden. No dia 28, o cantor falará sobre empreendedorismo, os paralelos entre a música e os negócios e gerenciamento de equipe. No Rock in Rio, Dickinson protagonizou um momento polêmico ao criticar a cerveja do festival, a Heineken, enquanto mostrava uma garrafa de Trooper, a cerveja que lançou no ano passado.

Além do músico, fazem palestras Leo Johnson, cofundador da Sustainable Finance Ltd e colunista da CNN e do Washington Post; Marcelo Ballona, cofundador do Submarino; e Maickel Melamed, embaixador da Boa Vontade das Nações Unidas na Venezuela, entre outros.

A Campus Party deve receber cerca de 160 mil pessoas. Os oito mil ingressos para o camping e para a arena já estão esgotados. O evento conta ainda com parceiros de mídia como Rede Globo, Twitter, Galileu, Você S/A, Exame PME, Exame Info, CBN, Bands News FM, Radio Bandeirantes AM, Radio Bandeirantes FM, Bradesco Esportes FM, SulAmérica Transito, Startupi, iMasters e Omelete.


Você sabia? Taxa paga por teles é investida no Bolsa Família pelo governo

0

Apenas uma parte mínima do Fistel (Fundo de Fiscalização de Telecomunicações) está investida no setor que o nomeia. Nos últimos anos o fundo tem financiado despesas das mais diversas do governo; salários, aposentadorias e até o Bolsa Família recebem mais dinheiro dessa fonte que o setor de telecomunicações.

Em 2013 o Fistel arrecadou R$ 4,8 bilhões, graças à cobrança de taxas aos representantes do mercado, mas menos de R$ 400 milhões foram utilizados pela Anatel. Enquanto isso, R$ 849 milhões foram para benefícios previdenciários urbanos e outros R$ 531 milhões ficaram com o Bolsa Família.

Em dezembro o governo assinou decreto destinando R$ 220 milhões do fundo ao pagamento de pequenas dívidas com beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Embora soe estranho, o uso de recursos que deveriam reforçar as telecomunicações por outras esferas da máquina pública não é novidade e nem ilegal. Segundo a Folha, graças a uma alteração feita em 1997 na definição do destino das verbas do Fistel essa brecha é possível.

Via Folha de S. Paulo

Como compartilhar Wi-Fi com vizinhos. E por que você não deve fazer isso!

0
Vamos supor que você e seus vizinhos querem estar na mesma rede, e compartilhar a mesma conexão de Internet. Você pode fazer isso e, dependendo da posição geográfica da casa de vocês, o processo é relativamente fácil. Vou te dizer como fazer isso, mas também direi o porquê essa não é uma ideia tão boa assim.

Se o sinal de Wi-Fi do seu roteador é poderoso o suficiente para ser acessível em toda a casa do seu vizinho (ou se o sinal do roteador do seu vizinho é poderoso o suficiente para alcançar a sua casa) a logística é fácil. Tudo que você tem a fazer é compartilhar a senha do Wi-Fi.

E o sinal provavelmente é poderoso o suficiente se você vive em apartamentos adjacentes. Mas, em grandes casas independentes suburbanas, o sinal pode precisar de um impulso.

Mas não importa o quão longe o seu Wi -Fi alcança, há uma porção de boas razões para não compartilhar uma conexão.

Com mais pessoas usando a mesma conexão de Internet, é provável que você experimente um impacto no desempenho. Você pode ser capaz de corrigir este problema pagando mais por um serviço mais rápido, mas que iria cancelar algumas das economias que você ganha com o compartilhamento de uma conexão.

E há outras potenciais complicações. Sempre perder sua conexão com a Internet, e corrigir isso reiniciando o modem e o roteador? Você não pode fazer isso se o modem e o roteador estão na casa do seu vizinho e ele está de férias. Eles teriam que deixar uma chave com você.

O que traz à tona outra questão: o quanto você confia nos seus vizinhos? Afinal, você estará compartilhando uma rede com eles. Você protege suas redes Wi-Fi de estranhos por uma razão, e você precisa ter certeza de que os vizinhos não irão usar a sua rede contra você. Além do mais, as autoridades policiais podem confundir ​​atividades online questionáveis do vizinho como sendo de sua autoria.

E, finalmente, se o seu provedor de Internet (ISP) descobrir sobre o seu pequeno acordo, ele não ficará feliz. As chances são de que tal prática viola o seu contrato de serviço. Antes de compartilhar a rede, leia o contrato com cuidado.

Golpista consegue mil reais em créditos de celular

1
Um golpista se passando por policial militar conseguiu aplicar golpes numa loja de Mutum e arrecadar R$ 1.000 em créditos para telefone celular.

A história foi na tarde desta segunda-feira, 06/01. Por volta das 13 horas um homem ligou para um supermercado, se identificou como Cabo Oliveira e queria comprar créditos de celular. A funcionária indicou a loja ao lado e informou o telefone.

Em seguida, o golpista ligou para a loja, novamente se identificando como policial, e pediu as recargas. Ele conseguiu dez recargas de R$ 100 cada (total de mil reais) para os números: (65) 9322-3706; (66) 9231- 3357; (66) 9206-7435, da operadora Claro; quatro recargas para o número (65) 9911-1274 e mais três recargas para o número: (65) 9967-5198, ambos da VivoAs recargas foram efetuadas sem que a vítima desconfiasse se tratar de um golpe.

A comerciante só percebeu a história quando a dona do supermercado foi até a loja e alertou que poderia ser um golpe. Nesse momento, ela questionou ao golpista onde poderia encontra-lo para receber. Ele respondeu, na maior cara de pau: “na delegacia” e desligou o telefone.

Operadora quer que empresas paguem conta da internet no lugar do usuário

0
A maior operadora de telefonia dos Estados Unidos percebeu que está na hora dos gigantes da internet ajudarem a pagar a conta no fim do mês. Por esse motivo, a AT&T inaugurou um novo serviço chamado Sponsored Data (Dados Patrocinados) que será oferecido ao mercado e qualquer empresa terá a chance de subsidiar parte do tráfego de dados dos assinantes. Obviamente, esse subsídio valerá para os conteúdos que os patrocinadores acharem relevantes. A AT&T está de olho no Google, segundo uma reportagem do Wall Street Journal.

O plano é muito simples: o assinante recebe gratuitamente uma parte dos dados que utiliza ao longo do dia, desde que seja promovido por alguma empresa. No exemplo do WSJ, o Netflix poderia liberar o acesso a uma nova série com direito tanto ao conteúdo gratuito quanto à infraestrutura de rede necessária para assistir àquele episódio. O Google poderia fazer o mesmo para o acesso ao Google+.

Essa não é exatamente uma novidade aqui no Brasil, embora a aplicação seja um pouco diferente. Algumas operadoras locais liberaram o acesso às redes sociais sem custos. Por exemplo, a Claro e a TIM permitem usar o Twitter e Facebook sem pagar em algumas situações.

As operadoras americanas reclamam faz tempo de que a conta principal para manter a internet fica com elas, enquanto os grandes serviços online simplesmente usam a estrutura sem pagar nada (ou quase nada) por isso. Não chega a ser uma verdade absoluta: o Google mesmo participa de várias frentes de investimento no setor. Também aplica recursos em CDN, uma forma de manter o conteúdo fisicamente mais próximo dos internautas. Sim, traz vantagens para o buscador, mas também é uma forma de desafogar o tráfego em outras partes do mundo.

No caso da AT&T, três empresas já resolveram participar do Sponsored Data: a seguradora UnitedHealth, a empresa de marketing Aquto e uma fornecedora de serviços de nuvem Kony. A seguradora vai liberar o acesso a alguns sites e apps relacionados com saúde. Já a Aquto permitirá aos clientes usarem a tecnologia para exibir anúncios. Por fim, a Kony tem parceiros comerciais interessados em subsidiar especificamente o acesso dos empregados à internet. É uma forma curiosa de usar o serviço.

O WSJ lembra que a Amazon paga uma quantia mensal à AT&T para a conectividade do Kindle nos Estados Unidos. É graças a essa magia que o consumidor faz a compra de um novo título e, segundos depois, o conteúdo aparece no leitor de e-books. Tudo de graça. Além disso, a ESPN está em conversas com “pelo menos uma grande operadora” para subsidiar o acesso aos conteúdos da rede esportiva (uma empresa da Disney, por sinal).

Falta saber como um modelo de negócios assim poderia afetar a neutralidade da rede prevista no Marco Civil da Internet, que ainda não foi votado.

Via Tecnoblog

Anatel quer que R$ 3,5 bi em multas às teles se tornem investimento

0
A Anatel tentará negociar acordos com as empresas do setor para transformar em investimentos e descontos para os usuários R$ 3,5 bilhões em multas aplicadas pelo órgão regulador. Isso será formalizado por meio de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs), que têm valor legal. O objetivo desses acordos é trocar multas por abatimento nas contas dos usuários e melhorias em áreas consideradas estratégicas pelo governo, desde que as falhas que causaram as punições também sejam solucionadas.

O regulamento que disciplina a negociação e fechamento dos acordos foi aprovado pelo órgão regulador no começo de dezembro, e estipulou que apenas as multas ainda em tramitação no âmbito administrativo podem ser discutidas. Com isso, as penalidades já questionadas na esfera judicial não poderão ser convertidas em outras medidas.

Conforme a Superintendência de Controle de Obrigações da Anatel, os R$ 3,5 bilhões passíveis de serem negociados se referem a processos relativos a quatro causas de reclamações: direitos dos usuários, interrupções dos serviços, qualidade do atendimento e universalização.

“Sabemos que as empresas estão resistentes e consideram que podem ainda derrubar algumas multas na Justiça, por isso não sabemos ainda qual será o impacto desses acordos”, admitiu João Rezende, presidente da Anatel. “Mas de repente o custo para se recorrer de uma multa hoje é grande, com depósitos judiciais, cartas de garantia. Cada empresa vai analisar o que é mais oportuno neste momento”, disse.

Ao assinar os acordos, as companhias terão seis meses para corrigir as falhas que deram origem às multas e poderão trocar o valor da penalidade por compromissos adicionais que terão até quatro anos para serem executados. Essas ações poderão se dar por descontos aos usuários ou investimentos em programas do setor que a Anatel considere interessantes. “A empresa poderia dar um desconto de 5% na assinatura básica durante esse período. Isso inclusive a deixaria mais competitiva”, explicou Rezende. “É possível que as teles tenham resistência num primeiro momento alegando perda de receita, mas não acho que seja isso. O que nós percebemos é que quando o preço das ligações cai, as pessoas falam mais minutos. A relação não resulta em queda de faturamento”, completou.

Ao todo, o setor possui cerca de R$ 25 bilhões de multas e outras penalidades acumuladas. “A maior parte da dívida do setor, desses R$ 25 bilhões sobre os quais se comenta, se trata de dívidas tributárias sobre as quais nós nem podemos discutir acordos”, disse Rezende. “Além disso, boa parte das multas aplicadas pela agência já foram depositadas em juízo por causa das contestações na Justiça”.

Segundo o presidente da Anatel, o órgão deve publicar em breve uma lista dos investimentos que terão prioridade na negociação dos acordos. A maior parte deles deve beneficiar áreas menos atendidas, como as regiões Norte e Nordeste, além dos pequenos municípios do resto do País. “As empresas também podem apresentar propostas, que serão analisadas. Há muitas possibilidade de se resolver essas questões”, ressaltou.

Procuradas, as quatro principais teles que atuam no País (Vivo, TIM, Claro e Oi) responderam por meio de suas devidas assessorias de imprensa que ainda estão analisando o regulamento. Nenhuma delas informou se pretende procurar a Anatel para negociar TACs, nem citou eventuais medidas que seriam propostas por elas nesses acordos.

Prestadores de serviços de instalação têm primeiro acordo coletivo na PB

0
Os trabalhadores que atuam instalando serviços de banda e larga e voz na Paraíba contam com um piso salarial, que vai de R$ 746 para cabistas até R$ 1.410 para supervisor. A conquista fez parte do primeiro acordo coletivo voltado à categoria, firmado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado da Paraíba na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego junto à empresa Tecnomult, que é do Rio Grande do Norte e atua na Paraíba.

O acordo assegurou ainda o mês de janeiro como data-base para definição de reajuste, concessão de auxílios creche, insalubridade e periculosidade, além de seguro de vida e plano de saúde com co-participação de 60% por parte da empresa. Segundo a presidente do Sinttel, Luzenira Linhares, o acordo foi precedido de assembleia que se estendeu também junto a trabalhadores das outras prestadoras do mesmo serviço às operadoras Net e GVT.
“Apesar de todas terem reconhecido a representatividade do sindicato e buscado negociar diretamente conosco, os entendimentos não avançaram e apenas aderiu, em seguida a Telle que recentemente procurou o sindicato e retomamos a negociação”, afirmou. Ela destacou ainda a disposição desta última, que mudou de comando, em solucionar em até 90 dias os problemas de atraso no pagamento de salários e vantagens indiretas a mais de 70 funcionários em João Pessoa e Recife, decorrentes de crise financeira que remonta ao segundo semestres do ano passado.

O Sinttel renovou o pedido de mesa redonda junto à SRTE e aguarda agora a convocação do órgão, para dar continuidade ao processo, com vistas a garantir a esses trabalhadores, direitos e vantagens a que fazem jus, como adicional de periculosidade para atividades de risco e vale-alimentação.

Via Paraíba.com

Tarifas da Oi vão baixar após fusão com Portugal Telecom, garante Bava

0
O CEO da Oi e da Portugal Telecom, Zeinal Bava, garantiu que a redução de custos previstas com a fusão das empresas implicará tarifas mais baixas para os consumidores. “Queremos melhorar os custos unitários dos serviços”, disse. “Se seremos campeões de custos, vamos repassar aos clientes.”
As duas empresas anunciaram uma fusão, como já foi amplamente divulgado, que prevê aumento de capital de pelo menos R$ 7 bilhões na operadora brasileira. De acordo com Bava, uma parte dos novos ganhos advindos da negociação será repassada também aos acionistas.
A união das empresas, afirmou o executivo, poderá colocar a nova companhia a ser formada entre as 20 maiores do mundo. “Melhorias em produtividade e a eficiência resultarão em preços e ofertas mais atrativos ao consumidor”, garantiu.

Nenhum trabalhador brasileiro será dispensado, garantiu também o CEO do Grupo Oi. Pelo contrário, há possibilidades de mais contratações, reforça o grande executivo.
“Estamos falando de uma sinergia entre duas empresas que operam entre duas regiões diferentes” disse. “A nossa sinergia tem muito a ver com melhores práticas e isso não trará um reflexo significativo.”
Em Portugal, no entanto, antes da fusão, a empresa anunciou cortes de 400 funcionários até o final do ano. Essas, serão mantidas. Mas a fusão criará novas vagas no país, conclui Bava.

Portugal Telecom exporta startup brasileira de TI para Europa

0
A empresa brasileira Qranio anunciou uma parceria com a Portugal Telecom (PT) para entrar na Europa, instalando-se inicialmente na capital de Portugal, Lisboa.

A Qranio é uma empresa em sistema de start up junto a empresa Wayra Brasil, vertente da Telefônica|Vivo e fornece jogos educativos acessível nas plataformas online e móvel tem quase 850 mil utilizadores em mais de 70 países, desde que foi criada em 2011 em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais. 

Pela plataforma, os usuários vão respondendo a questões e, se acertam, acumulam a moeda virtual QI$, que pode depois ser trocada por prêmios ou descontos.

“Podemos afirmar que é a notícia mais importante da história” da empresa, referiu Samir Iásbeck, CEO da Qranio, citado por vários jornais brasileiros.

Em Lisboa, a Qranio vai ter uma equipe comercial, marketing, relacionamento com usuários e para o estabelecimento de parcerias locais, com o apoio comercial da PT. A empresa foi integrada em dezembro no programa de apoio a startups Blue Start, da PT.

O country manager da empresa em Portugal é André Oliveira. Segundo o seu perfil no LinkedIn, assumiu o desenvolvimento do projeto em Julho de 2013. Antes, teve um projeto semelhante, o Testa-te!, lançado em 2012 e entretanto encerrado.

No mês de agosto do ano passado o Minha Operadora já falou sobre a plataforma para os seus leitores. Para saber mais sobre a Qranio, é só clicar aqui.