
O apito inicial da Copa do Mundo de 2026 ainda está longe, mas a batalha pelo faturamento e pela audiência no Brasil já começou! A Globo, gigante da mídia nacional, mostra sua força e já garantiu a venda de quatro das seis cotas master de patrocínio para as transmissões do torneio. Gigantes como Amazon, Ambev, Itaú e Superbet já estão confirmadas, e a emissora carioca projeta um faturamento estratosférico de R$ 2 bilhões com o evento.
📺 Onde assistir à Copa do Mundo 2026 no Brasil?
Pela primeira vez, o público brasileiro terá um leque diversificado de opções para acompanhar o maior torneio de futebol do planeta, que em 2026 terá 48 seleções e será disputado em Estados Unidos, México e Canadá.
A Globo e seu Ecossistema: A emissora tradicional exibirá metade dos 54 jogos do torneio, incluindo todas as partidas da seleção brasileira. A cobertura se estenderá por diversas plataformas:
- TV Globo: Na TV aberta.
- SporTV: Nos canais por assinatura.
- Globoplay: No streaming.
- GE TV: Novo canal digital que transmitirá via Globoplay e outras plataformas (exceto YouTube).
Cazé TV: O Fenômeno do YouTube: Casimiro Miguel, com sua Cazé TV, promete ser o grande concorrente da Globo. Com os direitos de exibição de todas as partidas no YouTube, a Cazé TV já fechou com 11 marcas de peso (Vivo, Bet365, Coca-Cola, iFood, Mercado Livre, Ambev, Betnacional, Decolar, Chevrolet, Itaú e KTO) e tem a ousada expectativa de superar os R$ 2 bilhões em faturamento.
SBT: O Terceiro Player: O SBT também entra na disputa, em parceria com a empresa de mídia N Sports. A emissora de Silvio Santos adquiriu os direitos de 32 jogos da competição, prometendo exibir uma partida por dia e garantindo sua fatia na audiência do evento.
📈 Os valores por trás do espetáculo
A tabela comercial da Globo revela a grandiosidade dos valores envolvidos. Cada uma das seis cotas master para TV aberta está precificada em R$ 265,471 milhões, um valor que pode variar após as negociações. Com quatro já garantidas, a Globo já assegurou um faturamento de mais de R$ 1 bilhão apenas com essas vendas iniciais.
A Copa do Mundo de 2026 não será apenas um espetáculo esportivo, mas também uma vitrine sem precedentes para anunciantes e uma batalha épica pela audiência e pelo faturamento no cenário da mídia brasileira.





