26/04/2024

ITAIPU E PTI lançam laboratório para fomentar novas aplicações 5G

Projeto PTI 5GLab contará com equipamentos de última geração que utilizará uma rede privativa 5G na faixa de frequência de 3,7 GHz.

Nesta quinta-feira (24), a Itaipu Binacional e o Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR) irão inaugurar o PTI 5GLab, um laboratório que contará com equipamentos de última geração para o desenvolvimento de novas aplicações e modelos de negócios em tecnologia 5G. Junto, também lançarão a rede privativa 5G (standalone), que usa a faixa de frequência de 3,7 GHz.

A proposta do PTI 5GLab é atuar na conexão entre empresas, startups, investidores, pesquisadores e academia, proporcionando criação, desenvolvimento, testes e validações para acelerar a transformação digital em diversos segmentos da economia brasileira. No laboratório, poderão ser realizadas pesquisas e estudos em áreas como internet das coisas (IoT), realidade virtual e aumentada, conectividade de alta velocidade (5G), segurança e privacidade.

O “Itaipu Let5Go Startups”, será lançado amanhã, assim como também será iniciado o Critical Tech, projeto de implementação de casos de uso com a tecnologia 5G em áreas de infraestrutura crítica entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o PTI-BR. Além disso, durante o evento, haverá a demonstração do Spot, o primeiro cão-robô autônomo a chegar no Brasil, por meio de uma parceria entre PTI, Petrobras e Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

O superintendente de Informática da Itaipu Binacional, Everton Schonardie Pasqual, explica que “O 5G possui três pilares, que são a conectividade, baixa latência – que é o rápido tempo de resposta – e alta densidade, ou seja, conecta um número muito maior de dispositivos em uma única antena. O objetivo do laboratório e do programa é testar casos de uso para essa nova tecnologia no ambiente industrial”.

A rede privativa industrial do PTI 5GLab será de uso exclusivo para estudos e pesquisas. Ou seja, não servirá para telefonia móvel, não tornando possível assim conectar um smartphone com a rede.

“É uma rede voltada ao desenvolvimento de tecnologia. Vamos chamar as startups para trazerem seus projetos e fazerem testes usando o laboratório no PTI”, destaca.

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