20/12/2025
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Novidades estão chegando em Março!

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Já estamos preparando todas as novidades para Março aqui para o Portal #Minha Operadora.

Dentre as principais novidades e mudanças está a estreia de uma série divertidíssima que o #Minha Operadora está realizando em parceria com a Oi. Todos os domingos você vai dar muita risada explorando as possibilidades de uso do plano Oi Conta Total.

Confira o trailer da série que estamos preparando para exibir:

Gostou? Isso é só o começo… AGUARDE!

Chip da Qualcomm funciona com todas as frequências do 4G

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“O que adianta ter 4G para os turistas na Copa do Mundo se eles não possuem smartphones compatíveis com a nossa rede?” Isso pode até ser verdade atualmente, mas a história vai mudar: a Qualcomm anunciou nesta semana o RF360, um novo chip de rádio que suporta todas as 40 bandas diferentes usadas nas redes móveis 2G, 3G e 4G de todo o mundo.
No anúncio, a Qualcomm diz que a fragmentação de bandas é hoje o maior obstáculo no desenvolvimento de dispositivos compatíveis com 4G. Isso atrapalha os fabricantes e também os consumidores, que acabam não sabendo se seus smartphones LTE comprados em um país funcionarão normalmente no outro. Com o RF360, as empresas não vão mais precisar fabricar modelos de smartphone diferentes para cada país.
Segundo a Qualcomm, a antena do RF360 suporta redes com frequências de 700 a 2.700 MHz. Com a ajuda de outros componentes integrados, incluindo um amplificador de sinal e um gerenciador de energia, a empresa promete que ele vai esquentar menos e consumir até 30% menos bateria que os chips da concorrência.

O RF360 suporta sete tecnologias diferentes, incluindo LTE-FDD (usado por Claro, Oi, TIM e Vivo para fornecer 4G móvel), LTE-TDD (usado por Sky e Sunrise em banda larga fixa), WCDMA, EV-DO, CDMA 1x, TD-SCDMA e GSM/EDGE. Ele deve aparecer nos smartphones, tablets e modems no segundo semestre do ano.

Ligações entre Antártica e Brasil serão grátis na Oi

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Passado quase um ano do incêndio que destruiu, no dia 25 de fevereiro de 2012, 80% da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) (uma base científica do Brasil, localizada ilha do Rei George, a 130 km da Península Antártica), os serviços de telecomunicações voltaram a funcionar esta semana, enquanto 200 homens e máquinas trabalham no desmonte da sucata e na instalação de módulos para montar a estação provisória. Os contatos foram reinaugurados na última quarta-feira, por meio de teleconferência entre o Ministério das Comunicações, a Marinha do Brasil e a operadora de telefonia Oi, que retoma a prestação de serviços de telecomunicações no arquipélago das Shetlands do Sul, na Antártida. Em cerimônia realizada no Centro de Gerência de Rede da Oi, no Rio de Janeiro, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o diretor de Inovação e Novos Negócios da Oi, Pedro Ripper, e o diretor de Política Regulatória, Carlos Cidade, se conectaram por videoconferência ao comandante da Marinha do Brasil, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, que estava na base brasileira na Antártida.

Segundo a direção da Oi, a companhia iniciou em dezembro do ano passado os preparativos para a construção da nova infraestrutura de telecomunicações na EACF, após formalização de acordo de cooperação com a Marinha. A presença da Oi na Antártica visa a garantir o fornecimento de serviços integrados de voz, dados, internet, telefonia móvel e solução para recepção de sinal de TV, que vinham sendo fornecidos à EACF, desde 2006.

De acordo com a Oi, técnicos da operadora viajaram para a Antártida no dia 23 de janeiro e, em menos de um mês, implantaram uma infraestrutura de telecomunicação, especialmente adaptada para suportar as adversidades climáticas do local, como o vento e as baixas temperaturas. Na Antártica, as temperaturas são, em geral, abaixo de zero, mesmo no verão, entre os meses de outubro e março.

A Oi reconstruiu uma estação terrena de satélite para ligar a EACF à rede corporativa da Marinha, o que garantirá a conectividade dos militares e pesquisadores instalados na base e agilidade na comunicação com suas famílias, com a rede da Marinha e com demais centros de pesquisas e universidades em território brasileiro. Entre os novos equipamentos que foram fornecidos à base brasileira estão antenas com sistema anticongelante, modems com sistema de chaveamento, roteadores, terminais para gerenciamento da estação, pressurizador e antenas de transmissão e recepção de sinais de telefonia móvel, além de 20 aparelhos de telefonia móvel para técnicos e pesquisadores.

As chamadas realizadas da estação de telefonia da Oi na Antártica para o Rio de Janeiro (e vice-versa) terão custo de ligação local, de acordo com a empresa. O convênio entre Oi e Marinha ainda prevê o treinamento e qualificação anuais das equipes militares, revisão e manutenção preventiva dos equipamentos. 200 homens e máquinas trabalham na instalação de módulos para montar a estação provisória, até que a nova base de pesquisas seja reconstruída na Antártica.

Redes 4G já estão em operação comercial em nove países da América

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Após um início devagar na América Latina e no Caribe no final de 2011, as redes de 4ª geração (LTE) lançadas comercialmente na região começam a mostrar números mais significativos. De acordo com levantamento da associação setorial 4G Américas, hoje são 14 redes com a tecnologia 4G instaladas em nove países. Além do Brasil, que tem operações já lançadas pela Claro (Recife e Curitiba) e Sky (em Brasília), os demais países são Antigua e Barbuda, Bolívia, Colômbia, República Dominicana, México, Paraguai, Porto Rico e Uruguai.

A previsão da entidade é que o número de redes LTE lançadas comercialmente aumente para 40 na região até 2015. A 4G Américas diz que, até o final de 2012, segundo dados da Informa Telecoms & Media, a região contava com 93 mil conexões LTE. A previsão para o final de 2013 é de 2 milhões de acessos, subindo para 30 milhões até 2017. Atualmente, estão em operação 12 redes FDD-LTE e duas redes fixas TDD-LTE nas frequências de 700 MHz, 850 MHz, 1700 MHz/2100 MHz, 1800 MHz, 1900 MHz e 2600 MHz.

A banda larga móvel no 4G ainda é incrementada pelas 51 redes baseadas em HSPA+, de terceira geração. Ao todo, são 81 redes comerciais HSPA lançadas em 26 países. Até o final de 2012 foram 120 milhões de acessos 3G.

Durante o terceiro trimestre de 2012, os smartphones representavam uma média de 14% do mercado de dispositivos móveis na região. As receitas geradas por serviços de dados representaram 28% do faturamento de serviços de telefonia móvel na América Latina.

Antena da Sky aparece em cena de novela da Rede Globo

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Pelo visto, não é só fantasma que aparece na novela “Lado a Lado”. Nesta semana, uma antena da operadora Sky apareceu durante uma cena em que o personagem Zé Mari (Lázaro Ramos) caminhava com Fátima (Juliana Knust).

O fato é que a trama se passa nos anos de 1910, época que não existia sequer aparelho de televisão no Brasil. A TV por assinatura da Sky no Brasil foi fundada apenas em 1996.

Copel anuncia expansão do serviço de banda larga

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A Copel Telecom vai ampliar o programa BEL Fibra, serviço de internet e telefonia por meio de fibras ópticas, para mais quatro cidades paranaenses neste ano. Atualmente oferecido em Curitiba e Irati, o serviço estará disponível também em Ponta Grossa, em maio, e em Foz do Iguaçu, Marechal Cândido Rondon e Telêmaco Borba no segundo semestre.

“Nossa meta é atender empresas e residências de 25 cidades até o fim de 2014”, diz o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. “O objetivo é ser, a médio prazo, uma opção de banda larga para todos os paranaenses”.

O serviço está disponível hoje em 38 bairros de Curitiba e 10 de Irati, com pacotes de banda larga com velocidades entre 20 a 100 Mbps (megabits por segundo). A Companhia realiza cerca de 80 ligações novas por mês, em média, a preços que variam de R$ 109 a R$ 349. Se contratar também o serviço de telefonia, prestado pela Sercomtel, o preço final tem um desconto de R$ 20.

A expansão do BEL marca um momento importante da Copel Telecom, que no ano passado levou a rede de fibra óptica a todos os 399 municípios do Paraná. “É o primeiro Estado 100% digital”, destaca Zimmer. “Com a capilaridade da rede e a qualidade da fibra óptica, estamos numa boa posição para crescer nesse mercado”.

A estratégia de expansão pretende levar, em um primeiro momento, o serviço a municípios de médio porte com pouca ou nenhuma oferta de banda larga. Em Irati, que passou a contar com o serviço em dezembro, a Copel Telecom estima um mercado potencial de cerca de 21 mil clientes. Em Ponta Grossa, serão 63 mil.

“Queremos atender à demanda reprimida por internet de boa qualidade no interior do Estado, melhorando a competitividade em mercados que hoje contam com poucas alternativas de conexão”, explica o superintendente de Telecomunicações, Antônio Carlos Pereira de Melo.

A Copel Telecom também estuda parcerias para passar a oferecer serviços de TV por assinatura ou de vídeo sob demanda, aproveitando a alta capacidade de transmissão da fibra óptica.

Além de possibilitar a atuação da Copel Telecom como provedora de banda larga, o anel óptico está permitindo a integração digital das instalações do Governo Estadual. Este segmento corresponde a mais de 20% dos 19 mil circuitos já estabelecidos pela Copel Telecom no Paraná, sendo 2,2 mil para possibilitar conexão ultrarrápida às escolas estaduais.

Muitas prefeituras e órgãos públicos municipais também já exploram a disponibilidade do backbone de fibras ópticas para implantar programas de cidades digitais, levando os serviços públicos aos cidadãos por meios virtuais e acelerando a inclusão digital. Empresas e provedores locais de internet são outros segmentos que se beneficiam diretamente da fibra óptica.

“Ao levar infraestrutura de ponta em transmissão de voz e de dados aos segmentos empresarial e de administração pública do Paraná, estamos dando uma contribuição inestimável para um salto no desenvolvimento econômico e social de nosso Estado”, afirma Zimmer. O dado confirma-se na projeção do Banco Mundial, que relaciona a expansão da conexão em alta velocidade ao incremento da economia regional: cada 10% de rede de banda larga construída equivale a 1,2% de evolução do PIB.

TIM, Gemalto e Banco Itaú iniciam piloto para pagamento NFC no Brasil

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A Gemalto, empresa de segurança digital, a prestadora de telefonia móvel TIM e o Banco Itaú iniciaram um programa piloto de pagamentos móveis Near Field Communication (NFC) no Brasil. O cartão SIM UpTeq NFC e a plataforma AllynisTrusted Services Management (TSM), da Gemalto, estão sendo usados para transformar smartphones em soluções de pagamento móvel, que permitem transações ao aproximar o aparelho de um terminal de pagamento com tecnologia sem contato. 

De acordo com as empresas, os participantes do piloto podem fazer compras em mais de cem restaurantes, cafés e lojas. À medida que o programa se expande, a solução TSM da Gemalto permitirá a instalação pelo ar de uma variedade de serviços NFC em dispositivos móveis, como transporte público, informam.

“O piloto no Brasil é uma extensão de mais de 50 implementações globais bem-sucedidas da tecnologia NFC da Gemalto e esse é apenas o começo na América Latina”, afirma Eric Megret-Dorne, vice-presidente sênior de Transações Seguras daGemalto América Latina. “A colaboração de empresas como TIM e o Banco Itaú é um grande passo na implementação dos serviços NFC no mercado brasileiro”, diz.

Negociações entre operadoras de MMDS e teles caminham devagar

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Enquanto a Anatel está preocupada em acelerar a liberação de espectro de 2,5 GHz nas cidades da Copa das Confederações, de outro lado, entre as empresas de MMDS e as operadoras móveis, as negociações estão em ritmo lento. A Telefônica|Vivo, que tem o espectro ocupado com as suas operações de MMDS nas cidades mais importantes, ainda não marcou o leilão das frequências (processo que está sendo conduzido pelo banco Santander). Esta semana, durante o seminário Políticas de (Tele)Comunicações, o presidente da Anatel, João Rezende, em tom de brincadeira, disse esperar uma definição da Vivo, que poderia servir de parâmetro para as demais negociações.

A Sky, que também tem outorgas de MMDS em cidades importantes, colocou às teles um estudo da FGV com um parâmetro de preço bastante elevado, e provavelmente só negociará com uma arbitragem. Da parte das operadoras móveis, as ofertas foram com base no total de assinantes, a Claro propondo R$ 101 por cliente do MMDS e a TIM, R$ 350 por cliente.

As demais operadoras de MMDS negociam pela Neotec, associação que representa operadoras de MMDS e que fez uma proposta inovadora para a Anatel: quer que, em vez de uma compensação baseada no número de assinantes, seja feita uma compensação que permita às empresas de MMDS construírem uma rede básica de banda larga com a tecnologia TD-LTE, a exemplo do que fazem Sky e Sunrise. A justificativa é que, para que essas empresas continuem existindo, elas precisarão desenvolver um novo negócio, e não apenas receber um cheque. A medida teria ainda o apelo de fomentar o desenvolvimento de redes banda larga nas pequenas cidades hoje cobertas pelos operadores de MMDS.
Outra questão que deverá ser abordada pela Anatel é o custo do espectro para a operação de SCM por parte das pequenas operadoras de MMDS. Até aqui, a agência adotou um critério de cálculo baseado no valor presente líquido e que foi aplicado para os pedidos da Sky e da Sunrise. Nas duas situações, as empresas, com acionistas de peso, aceitaram pagar as somas milionárias. Mas para pequenos operadores, esses valores podem inviabilizar a entrada. A Anatel estuda a possibilidade de flexibilizar o investimento necessário para uso da frequência de 2,5 GHz para banda larga, eventualmente trocando por contrapartidas. É um movimento em linha com um pedido feito pela Neotec e que deve ser avaliado em breve pelo Conselho Diretor da agência.

Bernardo diz que rigor na fiscalização das teles continuará

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O governo e a Anatel vão seguir com uma fiscalização rígida sobre as empresas de telecomunicações, o que inclui a manutenção de multas às operadoras. “Não vamos afrouxar a fiscalização, pois precisamos ter serviços de boa qualidade. Vamos seguir fiscalizando, cobrando e multando”, afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, após ser questionado sobre a sequência de multas aplicadas à Oi, que soma R$ 40 milhões em uma semana.

Como a gente já avisou por aqui no portal, em nota, a Oi afirmou, sobre a aplicação de uma nova multa, no valor de R$ 1,1 milhão, que “está analisando” o teor da medida e que deverá recorrer judicialmente da decisão. No comunicado, a operadora afirma que considera necessário, no caso de multas regulatórias, “observar a razoabilidade das multas, em especial nos casos em que a falha pontual já tiver sido reparada, e a um custo inúmeras vezes inferior ao valor da infração”.

A multa aplicada pela Anatel e publicada no Diário Oficial desta sexta-feira refere-se à filial de Santa Catarina da Brasil Telecom, do grupo Oi, como punição pelo descumprimento do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) da telefonia fixa. A multa havia sido aplicada em 2011 e a empresa recorreu. A Anatel não acatou o recurso e manteve a punição.

Perguntado sobre o próximo relatório trimestral da Anatel, com o balanço referente a dezembro, janeiro e fevereiro dos serviços das teles, Bernardo disse “esperar” que os resultados mostrem evolução na qualidade dos serviços, sobretudo em banda larga móvel. “Prefiro acreditar que vá melhorar”, disse, ressaltando que o governo e a Anatel “vão seguir ‘batendo’ nas empresas”, caso não haja melhoria.

Segundo o primeiro relatório trimestral da Anatel com o balanço da qualidade dos serviços, todas as operadoras de telefonia apresentaram um desempenho inferior ao mínimo exigido pelo órgão regulador, no caso da banda larga móvel. Na média, os acessos aos serviços de dados atingiram o patamar de 96%, ante uma meta de 98%.

Bernardo acredita que os serviços precisam ser acompanhados de uma melhoria na infraestrutura, o que por vezes foge do alcance das empresas, como no caso das legislações municipais para a colocação de antenas.

No encontro com Haddad, segundo ele, foram discutidas medidas estruturais de telecomunicações para São Paulo, o que inclui a instalação de uma rede de Wi-Fi, principalmente nas regiões periféricas da cidade. Em relação ao Wi-Fi, Bernardo disse que essa instalação seria relativamente “rápida”, faltando apenas a infraestrutura para isso acontecer.

“Haddad disse que vai propor uma revisão do plano diretor para incluir uma nova legislação municipal para instalação de antenas” disse, sobre o teor do encontro com o prefeito de São Paulo. Haddad não falou com a imprensa.

De acordo com o ministro, o prefeito quer reunir as empresas para discutir a possibilidade de uma flexibilização na legislação para a construção da infraestrutura de telecomunicações na cidade, mas exigirá uma contrapartida ao município. Entre elas, está o Wi-Fi grátis na cidades, disse o ministro.

Sobre a faixa de radiofrequência de 700 Mhz, que o governo pretende licitar em fevereiro ou março do próximo ano, Bernardo evitou estimar quanto será cobrado das empresas no novo leilão destinado à banda larga móvel de 4G. “Vai ser bastante”, resumiu.

No leilão das faixas no ano passado, as empresas pagaram ao governo R$ 2,9 bilhões, porém, se forem consideradas todas as obrigações, os gastos somarão R$ 7 bilhões às teles. “O foco não será a arrecadação, mas a construção da infraestrutura”, ressaltou o ministro.

Justiça condena Oi por cobrança indevida e manda cancelar telefone sem uso

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A juíza titular da 7ª Vara Cível de Campo Grande, Gabriela Müller Junqueira, concedeu parcialmente o pedido de liminar para que a Oi|Brasil Telecom S/A, suspenda imediatamente os serviços da linha telefônica da empresa L A de Alencar – ME, e se abstenha de fazer novas cobranças após a suspensão do serviço sob pena de multa diária de R$ 300.

A empresa entrou com ação alegando que desde 2010 tenta sem sucesso cancelar sua linha telefônica, e mesmo não utilizando os serviços da empresa de telefonia, continua recebendo mensalmente faturas cobrando por serviço oferecido.

Segundo os autos do processo, a Oi teria informado por atendimento telefônico que existem débitos relativos a essa linha desde 2007 (época da extinta Brasil Telecom) motivo o qual tem sido resistente no que se refere ao cancelamento da linha, e continua cobrando por débitos inexistentes. A empresa autora alega por fim que tal relutância teria lhe causado danos morais.
Para a magistrada, no que diz respeito à antecipação da tutela, não se verifica nos autos prova inequívoca que leve à verossimilhança da alegação de que não foram utilizados os serviços, desse modo, impossível se torna conceder a liminar quanto a suspensão da cobrança das faturas, como também da consequente proibição da inclusão do nome da autora nos órgãos de proteção ao crédito, isto porque, em análise sumária não é possível verificar se as cobranças são de fato indevidas.

A juíza acolheu então apenas o pedido para o cancelamento da linha telefônica no prazo de cinco dias, como também para que a Oi se abstenha de efetuar qualquer cobrança a partir da data da suspensão, sob pena de multa diária no valor de R$ 300 até o limite de R$ 9 mil.