16/12/2025
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85% da população mundial terá acesso ao 3G até 2017

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Estudo também cita que as redes 4G (LTE) levarão cobertura para 50% da população mundial


Um relatório divulgado hoje, 5, pela companhia Ericsson afirma que até 2017 a cobertura da rede 3G chegará para 85% da população mundial. De acordo com o relatório Traffic Market Report, atualmente a cobertura da rede 3G atinge 45% da população mundial.

Além disso, o estudo também cita que as redes 4G (LTE) levarão cobertura para 50% da população mundial. Hoje esta tecnologia representa apenas 5% da cobertura.

Somente no primeiro trimestre de 2012 o número de assinantes de planos de dados móveis atingiu 6,2 bilhões. Ou seja, cerca de 170 milhões de contratos assinados por mês pelas operadoras.

A China é o país com o maior número de assinaturas. Somente no primeiro trimestre de 2012, mais de 39 milhões de planos foram concretizados. Em seguida aparece a Índia, com 25 milhões de ativações.

Segundo a Ericsson, se mantiver essa frequência o número de usuários de smartphones deverá chegar a 3 bilhões até 2017, enquanto os usuários de tablets deverá atingir quase 4 bilhões de usuários no mesmo período.

Com relação ao tráfego de dados, a Ericsson revelou que o volume de informações trocadas pelas redes móveis duplicou em menos de um ano, entre o início de 2011 e o primeiro trimestre de 2012. Até 2017 este tráfego deverá crescer até 15 x.

3G rápido de verdade ainda é para poucos

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Entrar na internet pelo celular ainda pode significar um fardo para os usuários. Assim como um elevador, que suporta um número limitado de pessoas, as antenas das operadoras atendem um número limitado de aparelhos. Quando há uma pessoa a mais, o elevador ameaça a cair ou, no caso da internet móvel, o serviço não é entregue — o usuário fica offline.

Uma das esperanças para que a rede fique descongestionada é o chamado HSPA+, um estágio superior da chamada tecnologia High Speed Packet Access (HSPA) ou tecnologia de 3ª geração (3G). Recém-adotada no Brasil, ela aumenta a capacidade de atendimento das redes das operadoras e proporciona um serviço mais veloz. Ao contrário do 3G normal, que oferece velocidade máxima de 1 megabit por segundo (Mbps), o HSPA+ pode apresentar entre 3 Mbps e 5 Mbps de velocidade.

As operadoras de telefonia brasileira que já trabalham com a tecnologia anunciam a novidade com nomes mais simples, para fugir do termo complicado. A Vivo usa o nome 3GPlus e a Claro3GMax.

Para o presidente da Associação dos Engenheiros de Telecomunicação, Ruy Bottesi, não se trata de um novo serviço, mas sim de uma melhora na qualidade dos serviços já prestados, um incremento na velocidade da comunicação móvel. “Não adianta ter uma tecnologia de ponta como o HSPA+ se não for feito um bom acompanhamento da evolução do tráfego”, diz. Ele lembra que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) permite que a operadora forneça até 20% da banda contratada.

Experimentar essa internet móvel mais veloz, no entanto, não é para qualquer um. É preciso que o aparelho suporte essa tecnologia. A Claro informa em seu site que os dispositivos aptos a funcionar com essa tecnologia são Motorola Razr, Samsung Galaxy Note, Samsung Galaxy S2, Motorola Atrix, tablet Samsung Galaxy Tab 8.9 e tablet Samsung Galaxy Tab 10.1. Já a Vivo informa oferecer suporte para Motorola Razr, Nokia Lumia 800, Samsung Galaxy Note e Samsung Galaxy SII. O Galaxy SIII, cujo lançamento está previsto para 11 de junho, também fará parte da lista.

Custo

Vivo e Claro estão usando estratégias diferentes na oferta da internet mais veloz. A Claro informa em seu site que, “promocionalmente”, o acesso à rede 3G HSPA+ não tem custo adicional. Isso significa que quem tem os aparelhos acima (e não é um cliente pré-pago) supostamente já navega na web com maior rapidez. Para ver os preços cobrados normalmente para os pacotes com internet na claro, clique aqui. Não há previsão de quando ou se essa internet mais veloz começa a ser cobrada, segundo a assessoria de imprensa da Claro.

Na Vivo, o HSPA+ está integrado ao pacote Smartphone Ilimitado 3G Plus. Os preços variam de R$ 99 (ligações locais ilimitadas de Vivo para Vivo, 60 minutos para outras operadoras e fixos e franquia de 500 MB para internet) a R$ 529 (ligações locais ilimitadas de Vivo para Vivo, 1.200 minutos de ligações para outras operadoras e fixos, torpedos ilimitados, roaming ilimitado e 2GB para internet).

Cobertura

Antes de pensar em já trocar o telefone celular para ter acesso à internet mais rápida, é aconselhável observar se as operadoras oferecem cobertura para HSPA+ na sua região, segundo Bottesi. A Claro diz atender todas as cidades onde já existe a cobertura 3G — hoje são 964 municípios. A Vivo informa o mesmo, mas diz alcançar mais de 2,8 mil municípios brasileiros.

O presidente da Teleco, Eduardo Tude, indica que o HSPA+ é um sinal de melhora na telefonia. Além da maior velocidade para os usuários com aparelhos que suportam a tecnologia, ela pode representar um descongestionamento da rede para os usuários da 3G normal, já que haveria uma migração do dono de um celular 3G para o 3GMax, por exemplo.

Para as operadoras, oferecê-lo também é simples, segundo Tude. “O problema é aguentar o tráfego, motivo que as faz estar atrasadas em relação a essa tecnologia”.

A Oi informa que, desde outubro de 2010, iniciou a ativação da tecnologia HSPA+ na cidade de São Paulo e em outras capitais brasileiras, com a perspectiva de ampliar a capacidade da rede. A TIM esclarece que tem a HSPA+ instalada em mais de 50% dos locais com antenas da capital paulista. Mas, em ambos os casos, o serviço ainda não é comercializado.

Vale lembrar que HSPA+ não é o mesmo que 4G. A tecnologia da 4ª geração, que nos Estados Unidos é oferecida pelas operadoras AT&T e Verizon com velocidade entre 6Mbps e 12Mbps, ainda não existe no Brasil. Mas o leilão para as faixas de frequência do 4G está marcado para 12 de junho.

Como já notificamos por aqui a Anatel confirmou que seis grupos entregaram suas propostas para o leilão: Claro, TIM, Vivo, Oi, Sky e Sunrise.

Se você já usa a internet HSPA+, conte para nós o que acha dela. 
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Canais pagos devem cumprir cota de produção nacional a partir de setembro

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Atenção clientes de TV por Assinatura: Lei exige que os canais pagos exibam 3h30 semanais de conteúdo produzido no Brasil na faixa nobre
A partir de 1.º de setembro, os canais pagos que operam no Brasil serão obrigados a exibir 1h10 de produção nacional por semana, no horário nobre, sendo metade disso proveniente de produção independente. Em 2014, esse total passa a ser 3h30.

A data foi anunciada ontem, segunda-feira, pela Agência Nacional de Cinema (Ancine), responsável pela aprovação de coproduções nacionais para a TV feitas com verba de leis de incentivo e pela supervisão do cumprimento das cotas de produção nacional estabelecidas pela Lei 12.485/11.

Sancionada pela presidente Dilma Rousseff em 13 de setembro, a lei exige que os canais pagos exibam 3h30 semanais de conteúdo produzido no Brasil na faixa nobre. Mas a implementação desse volume será feita paulatinamente, com o cumprimento de 1/3 das cotas em seu primeiro ano e assim, sucessivamente, até o terceiro aniversário da lei.

Como o primeiro aniversário já passa a valer no dia 12 de setembro, a lei determina que já a partir de então os canais passem a cumprir 2h20 por semana.

O empacotamento de canais também será afetado. Um em cada nove canais dos pacotes oferecidos pelas operadoras tem de ser brasileiro a partir de 1.º de setembro. A partir de 12 de setembro, isso salta para 1 canal brasileiro entre 6 do mesmo pacote e, em setembro de 2013, 1 em cada 3 será nacional. Não são contabilizados os canais de esportes e de notícias, pois a Ancine entende que esses conteúdos já são atrativos prontamente oferecidos pelas operadoras para capturar clientes.

“Eles se vendem por si só”, argumentou o diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel, ontem, durante o Fórum Brasil de Televisão, realizado em São Paulo. As operadoras terão 90 dias para adaptar seus pacotes à nova lei.

Nextel é impedida de vender planos para pessoas físicas

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Empresa promete recorrer da decisão em processo movido pela TIM

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu a favor da TIM Participações em ação movida contra a Nextel sobre venda e publicidade de serviços a indivíduos pessoas físicas, informou a empresa do grupo Telecom Italia nesta terça-feira (5).

Pelos termos da decisão, a Nextel somente poderá vender serviços para pessoas jurídicas, ou a grupos de pessoas físicas ligados a uma atividade específica. Hoje, a Nextel comercializa seus serviços a pessoas físicas, individualmente, desde que elas comprovem vínculo com atividades corporativas ou comerciais.

A empresa pertence ao grupo NII Holdings, tem 30 dias para se adequar à decisão a partir de 31 de maio, passível de multa diária de R$ 80 mil em caso de descumprimento.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autoriza a Nextel apenas a prestar o Serviço Móvel Especializado (SME), que se destina a pessoas jurídicas ou a um grupo de pessoas. Já as operadoras autorizadas a prestar o Serviço Móvel Pessoal (SMP), como a TIM, podem oferecer serviços tanto a pessoas físicas como jurídicas.

“A TIM entrou com um processo, no ano passado, porque a Nextel desrespeitou a regulamentação, atuando indevidamente dentro do mercado da TIM e de outras prestadoras do Serviço Móvel Pessoal”, afirma o advogado Celso Weidner Nunes, que representa a TIM no processo.

A Nextel informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que vai recorrer da decisão e que não pretende modificar seu modelo de negócios. A empresa, que hoje conta com 4,3 milhões de clientes, argumenta que pode vender serviços a pessoas físicas desde que elas comprovem o exercício de atividades corporativas ou comerciais.

O advogado da TIM explica que a regulamentação da Anatel exige que o SME seja ofertado para grupos de pessoas físicas, não só para pessoas físicas de forma individual. “A Nextel procura ignorar essa parte da legistação, sem deixar isso claro, e acaba atuando em um mercado no qual não deveria atuar”, afirma Nunes.

A decisão do TJSP também determina que a Nextel seja clara sobre seu modelo comercial em seus materiais publicitários, informando sobre a necessidade de o cliente ser parte de um grupo especializado, ou ser pessoa jurídica, para contratar os serviços. Em comunicado, a TIM afirma que “o ponto crucial para o cumprimento da lei e das regras do mercado de telefonia móvel, é o fato da ré ter que mudar a sua publicidade”.

Procurada pelo nosso Portal, a Anatel informou que “somente se manifesta em juízo, quando é parte do processo”.

Pesadas garantias exigidas pela Anatel podem ter afastado novos e pequenos investidores do leilão da 4G

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Para entrar na disputa, as empresas precisavam de R$ 830 milhões, e quem levar todos os lotes terá que dar garantia de R$ 15 bilhões

As pesadas garantias exigidas pela Anatel para a participação no leilão da 450 MHz e da 2,5GHz foram as principais razões apontadas pelo mercado para afastar alguns interessados à compra das frequências. A entrega de propostas foi feita hoje, dando início à licitação das frequências de 450 MHz e de 2,5 GHz.

Além da ausência da novata, a operadora sueca Net1, representada pela holding AINMT, que questionou com veemência as garantias exigidas durante a fase de elaboração das propostas, outras tradicionais operadoras – como a CTBC, que tem importante atuação na região do Triângulo Mineiro — também deixaram de se apresentar à disputa.

A GVT, que era tida como potencial interessada na licitação, já havia descartado há algum tempo o seu possível ingresso na telefonia celular. Embora a espelho precise de um braço móvel, a sua estratégia de focar nos serviços fixos de banda larga e, agora, na oferta de IPTV tem dado certo e agradado bastante aos seus controladores. A francesa Vivendi, que é dona da GVT, também enfrenta problemas com a crise europeia e uma forte competição em seu mercado doméstico, fatores que desestimulam a empresa a fazer grandes investimentos no Brasil. 

Fontes de empresas que participam do leilão afirmam também que, no dia 12, quando serão abertas as propostas entregues hoje, o interesse pelas banda P (10 MHz em FDD) e U+T (50 Mhz em TDD), as únicas que não são nacionais, poderia ser até maior. Mas as ofertas ficarão limitadas aos principais centros urbanos do país, justamente porque as garantias exigidas pela Anatel são “descomunais”.

Conforme o edital, para cada lote em disputa, a empresa precisa oferecer as garantias para a participação do certame (essas, consideradas “pequenas”, somam R$ 830 milhões). O mais pesado são as garantias a serem apresentadas após a vitória, que deverão bancar o cumprimento das metas de cobertura estabelecidas e somam até R$ 15 bilhões. “É um custo muito alto”, confirmam fontes do mercado.

Se Claro e Vivo são tidas como candidatas certas à compra das licenças nacionais (de 40 MHz) e a Sky e Sunrise deverão disputar alguns lotes das bandas U+T (50 MHz em TDD) e banda P (10 MHz em FDD), a incógnita diz respeito ao movimento da Oi. A TIM é vista como potencial candidata a disputar as bandas de 10 MHz.

A Oi não sinalizou se vai ou não comprar sozinha a frequência de 450 MHz e iniciar a oferta da banda larga rural, como o governo quer. Ela não sinaliza também se vai disputar com os dois maiores grupos – a América Móvil e a Telefônica – as frequências nacionais de 40 MHz, ou se vai se contentar em disputar com a TIM as bandas de 10 MHz (V1 e V2) e a banda P.

De qualquer forma, se ficar vazia a primeira rodada do leilão, que é a venda da faixa de 450 MHz sozinha, a área rural brasileira não ficará sem o serviço de banda larga ou de telefonia, pois as empresas que comprarem as licenças nacionais de 2,5 GHz terão a obrigação de levar o serviço de voz e de banda larga rural para um terço do território brasileiro. As únicas aquisições que ficam isentas de investimento na zona rural são as da banda U+T (TDD) e a P.

Oi garante que vai melhorar a qualidade do sinal em cidade de MG

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Diretor da Oi, Marcos Borges, disse que a empresa está fazendo investimentos na cidade

Foco principal de reclamações, a operadora de telefonia Oi informou, durante audiência pública realizada pela Câmara nesta terça-feira, 5 de junho, que está ampliando as torres propagadoras de sinal de celular em Itabira. A notícia foi dada pelo diretor de relações institucionais da empresa, Marcos Borges.

Segundo o executivo, há sete torres na cidade. Duas delas já receberam investimentos e as outras cinco passam por processo de expansão, obras que devem ser concluídas em julho ou agosto deste ano. A partir de então, segundo o representante, o problema com a qualidade do sinal – que tem a ver com o fluxo de ligações – será resolvido. “Estamos tomando providências práticas e objetivas”, disse.

Além da Oi, foco das atenções das poucas pessoas presentes à audiência, representantes da Claro, da TIM, da Anatel – agência reguladora do setor, e do Procon participaram dos debates. A audiência foi mediada pelo vereador Ilton Magalhães (PR), autor do requerimento.

Várias perguntas acerca de assuntos diversos foram encaminhadas às autoridades. O secretário-executivo do Procon, Leonardo Oliveira, foi o primeiro a falar e expôs dados sobre reclamações feitas no órgão de defesa do consumidor. Segundo o advogado, 50% dos atendimentos se referem aos serviços de telefonia como, cobrança indevida, serviço entregue diferente do contratado e má qualidade do sinal – no caso de telefones celulares.

A Anatel, que enviou dois representantes à audiência, foi criticada pelo Procon no cumprimento de seu papel fiscalizador. Em resposta, a agência explicou que atua numa área muito ampla, mas está criando canais mais diretos com os municípios. Um deles é exatamente com os órgãos de defesa do consumidor. A fiscalização, de acordo com os representantes, busca uma sinergia na solução dos problemas. Fiscalização e multa somente não resolvem, segundo a Anatel.

Samsung Galaxy S III chega ao Brasil. Veja os preços oficiais praticados

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O Samsung Galaxy S3, nova geração do smartphone da líder de mercado Samsung, começa a ser vendido nesta quarta-feira (6) pelas operadoras brasileiras e chega ao varejo no dia 11 de junho com preço sugerido de R$ 2.100, anunciou a fabricante, em evento realizado nesta terça-feira (5).

Durante o lançamento, Michel Piestun, vice-presidente de telecomunicações da Samsung, disse que o mercado brasileiro de telefonia móvel deve crescer 3% durante o ano de 2012. Segundo ele, a penetração de celulares pelo número de habitantes deve aumentar de 124% em 2011 para 132% este ano no país. “É um mercado maduro, a pessoa já teve seu primeiro telefone e está fazendo um upgrade”, disse. 

Piestun afirmou que o mercado brasileiro de smartphones deve ter crescimento superior ao de celulares. Segundo ele, haverá aumento superior a 70% entre os aparelhos inteligentes. “A cada quatro aparelhos vendidos, um será o smartphone”, afirma.

Os modelos Galaxy S III vendidos no país serão feitos nas fábricas da empresa em Campinas e em Manaus, informaram os executivos da companhia. O aparelho será vendido apenas na versão com capacidade de armazenamento de 16 Gigabytes (GB), mas a memória pode ser expandida para mais 64 GB por meio de um cartão.

A terceira geração da linha Galaxy S possui tela de alta resolução Super AMOLED HD de 4,8 polegadas, câmera de 8 megapixels (MP) e câmera frontal de 1.9 MP. O aparelho roda o sistema operacional Android 4.0, Ice Cream Sandwich, conta com memória interna de 16 Gigabytes (GB), grava e reproduz vídeos em qualidade Full HD (1080p).

O smartphone também é compatível com o padrão HSPA+, que oferece acesso à internet mais veloz em relação às redes 3G, além de permitir acesso sem fio via Wi-Fi e Bluetooth.

Durante o lançamento mundial do Galaxy S III, um dos grandes destaques do aparelho foi o S Voice, o assistente para comando de voz do aparelho que faz frente à Siri, do iPhone 4S. Por enquanto, diz a Samsung, a função não chegará ao Brasil. “O S Voice ainda está sendo adaptado ao Brasil”, disse Piestun.

Teles iniciam as vendas em São Paulo

As operadoras Claro, Oi, TIM e Vivo iniciam a venda do Galaxy S3, nesta quarta-feira (6), em suas lojas no Morumbi Shopping, na cidade de São Paulo.

A Claro começa a vender o aparelho a partir das 12h desta quarta-feira e não informou os preços sugeridos. Na loja da Oi, o smartphone tem valor inicial de R$ 1.100 pelo plano pós-pago Oi 400 Smartphone, que custa R$ 180 por mês.

No dia 11 de junho a TIM passa a vender o S3 em suas principais lojas no país, com preço à vista de R$ 2 mil. Já nas lojas da Vivo, o aparelho começa a ser vendido no dia 14 e os preços variam de R$ 1.200 no plano pós-pago Vivo Smartphone 200 (com mensalidade de R$ 230) a R$ 2.100 no plano pré-pago.

Lançado no início de maio, o Galaxy S3 é o principal concorrente do iPhone 4S, da Apple, que chegou ao Brasil em dezembro do ano passado. Veja abaixo um comparativo entre os rivais:


Campus Party Recife terá internet de 5Gbps disponível

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“Por que não vamos para Recife? Por que não vamos para onde está acontecendo o maior desenvolvimento tecnológico o país?” Foi assim que Antônio Carlos Valente, presidente da Vivo, lançou a ideia de trazer a Campus Party para a capital de Pernambuco. Essas perguntas foram dirigidas a Paco Ragageles, o fundador do evento. Muita conversa depois, e agora estamos a menos de dois meses da data do Campus Party Recife, que vai ocorrer dos dias 26 a 30 de julho, no Centro de Convenções. A Vivo irá disponibilizar para os campuseiros uma internet com capacidade de conexão de 5Gbps.

São 2.000 vagas disponíveis. Os interessados podem se inscrever a partir do site oficial do evento, que foi lançado nesta terça (5). O custo é de R$ 200. O serviço de camping será R$ 60 para barracas simples e R$ 30 por pessoa para barracas duplas. O valor é para os cinco dias de evento. As discussões serão sobre inovação, empreendedorismo, sustentabilidade e inclusão digital. Mario Teza, diretor da Futura Networks Brasil, falou um pouco sobre os três palestrantes que já estão confirmados.

Durante a coletiva, os organizadores expressaram interesse em realizar duas Campus Party anualmente no Brasil. Uma em São Paulo e a outra no Recife. Devido ao porte do encontro e toda a infraestrutura necessária para realiza-lo, Mario Teza e Paco afirmaram que era praticamente impossível ter mais do que essas duas no Brasil.

“Para Pernambuco, é um orgulho muito grande. O reconhecimento de que podemos realizar um evento deste porte nos enche de orgulho. Temos confiança que tudo dará certo em julho” disse Marcelino Granja, secretário estadual de Ciência e Tecnologia, que estava representando o governador Eduardo Costa na conferência.

A previsão dos organizadores é que entre 50 a 60 mil pessoas visitem o Centro de Convenções entre os dias 26 e 30 de julho. Para atender esse público, a Campus Party Recife será dividida em três espaços: a Zona Expo, local de livre acesso e gratuito, onde ocorrerá a ação de inclusão digital, a Arena e o Camping, onde só os 2.000 campuseiros terão acesso.

Já ao final, Paco, com um pouco de pressa, falou se foi complicado trazer o evento para Recife.

É importante lembrar também que além da capacidade de conexão de 5Gbps, também estará a disposição a rede com tecnologia HSPA+, conhecida como 3GPlus, que é 3 vezes mais rápida que a rede 3G. “Todo ano que fazemos a CP, aumentamos a velocidade da internet e aqui não será diferente. Na última edição em São Paulo, tínhamos uma conexão a 20Gbps”, disse o presidente da Vivo.

Novo Wi-Fi conecta automaticamente de acordo com a operadora

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Atualmente, cerca de 70% do tráfego de dados transmitido por smartphones passa por redes Wi-Fi




Deve ser lançada até o final do mês uma tecnologia wireless que seleciona automaticamente os hotspots Wi-Fi com base em informações transmitidas pelos pontos de acesso.

Desenvolvida pela fabricante Ruckus Wireless, a tecnologia Passpoint faz com que um smartphone ou notebook, por exemplo, identifique os hotspots que suportam roaming com prestadores de serviço do usuário. Neste caso, o dispositivo conecta-se automaticamente ao hotspot, provendo também uma segurança extra na conexão.
Segundo a Ruckus, a nova tecnologia ajudará os provedores de várioas maneiras, acelerando a transferência de dados de redes celulares para redes Wi-Fi e reduzindo os custos operacionais.
Atualmente, cerca de 70% do tráfego de dados transmitido por smartphones passa por redes Wi-Fi, contra 30% transmitido via rede celular. De acordo com a Informa Telecoms and Media, o número de hotspots no mundo deve crescer mais de 100% até 2015, de 2,1 milhões em 2012 para 5,8 milhões.

Ao todo, seis grupos vão concorrer ao leilão do 4G

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As operadoras Claro e Americel; Vivo; Oi; TIM e Intelig; Sky e Sunrise apresentaram à Anatel, nesta terça-feira (5), propostas para os 273 lotes do leilão das faixas de 450 MHz e 2,5 GHz, marcado para acontecer dia 12 deste mês. A documentação somente foi recebida após a confirmação do depósito das garantias pela BMF e da regularidade fiscal das companhias.

Nessa primeira fase, os concorrentes tiveram que apresentar garantias de manutenção das propostas de R$ 830 milhões. Os vencedores, por sua vez, terão que apresentar garantias no valor de R$ 15 bilhões para receberem as outorgas.

As maiores garantias individuais foram exigidas para a venda separada da faixa de 450 MHz, que não tem preço mínimo. A garantia para participar da licitação dessa frequência é de R$ 274,6 milhões e para assegurar o cumprimento das metas, a operadora vencedora terá que apresentar garantia de R$ 1,8 bilhão. Essa questão das garantias altas foi a mais reclamada pelos participantes.

A empresa de Miami Phone Brasil chegou atrasada e não conseguiu apresentar sua proposta. Sequer tinha documentação completa, apesar de seu representante afirmar que a operadora tem interesse em atuar no país, sem informar a qual grupo está ligada.