19/12/2025
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Moradores precisam ir a cemitério para usar celulares

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Os moradores do bairro Bateias, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, precisam se deslocar ao cemitério do bairro quando querem fazer ligações de aparelhos celulares. Esse é o único lugar onde é possível usar os aparelhos sem precisar se deslocar até o Centro. Mesmo assim, segundo os moradores, o sinal ainda falha.

Os irmãos Leandro e Joice contam que, quando estão em casa, usam os aparelhos apenas para ver a hora e ouvir música. Por mais que tentem, não há sinal na região. Outro morador diz que o celular só serve para usar o GPS.

O comerciante Paulo Schmdeller até tem alguns aparelhos para vender na vitrine. Além disso, também comercializa créditos para as linhas pré-pagas. Porém, tudo está encalhado. “Não pode usar, não pega celular”, lembra.

O fato de o celular só funcionar no cemitério já rende brincadeiras entre os moradores do bairro. Eles dizem que basta entrar no local para os aparelhos “ressuscitarem”. Apesar do bom humor, nem todos se atrevem a ir ao cemitério para fazer ligações no período noturno.

Em nota, as operadoras que oferecem o serviço de celular na cidade (Claro, TIM e Oi) informaram que não têm projetos para instalar antenas na região. Enquanto o problema persiste, um estudante deixa o endereço do melhor sinal do bairro. “Quadra 4, em frente ao túmulo 5. Quem quiser ligar, tem que ser daqui agora”, afirma.

A RPC TV, afiliada da TV Globo na localidade, preparou inclusive uma reportagem a respeito do problema. Clique aqui para assistir.

Qualidade do 3G falha no litoral gaúcho

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A baixa qualidade da 3G nas praias gaúchas está aborrecendo clientes das operadoras de telefonia. Mesmo com os alegados investimentos em ampliação da cobertura, boa parte das empresas ainda está devendo na estabilidade do sinal.
Uma pesquisa de um jornal local destacou que Claro e TIM estão com sinais praticamente inexistentes em 4 das principais praias do litoral norte (Tramandaí, Xangri-Lá, Capão da Canoa e Torres).

Segundo o levantamento, Vivo e Oi contam com cobertura nos 4 municípios pesquisados, com velocidades dentro do aceitável pela Anatel.

A Oi ficou com sinais de download entre 900 kbps e 1 Mbps nas quatro cidades, enquanto a Vivo marcou entre 1 Mbps e 1,2 Mbps.

A média do sinal 3G no país no 2º trimestre de 2012 ficou em 1,1 Mbps, uma velocidade razoável dentro do sistema, que pode chegar a até 2 Mbps.

No entanto, segundo destacam alguns consumidores, a qualidade do serviço está piorando, possivelmente ao aumento do número de pessoas com dispositivos móveis ligados à internet.

“Desde o primeiro vereaneio o sinal 3G da Vivo era um espetáculo. Ano passado já ficou com menos qualidade. Este ano então ficou impraticavel. Enfim, sinal tem. Mas não tem capacidade para tanta gente”, relatou o leitor do portal Michael Tatsch.

Segundo o presidente da Teleco, Eduardo Tude, não é obrigação das operadoras atender plenamente a picos temporários de acesso à internet como, por exemplo, os feriadões de ano novo, nos quais já são costumeiros os congestionamentos na rede telefônica.

“Há um grande aumento de tráfego nesta época, mas a rede fica ociosa no restante do ano, o que justifica o fato das operadoras não investirem em infraestrutura nestes locais”, explica.

Mesmo assim, as operadoras alegam reforçar sua capacidade de operação nos meses de veraneio, atendendo aos picos de acesso.

Para a Oi, uma saída foi oferecer um serviço de acesso wi-fi gratuito no centro de Atlântida.

Com a rede “Oi WiFi”, usuários de qualquer operadoras podem acessar a página de registro do serviço e preencher seus dados pessoais (nome completo, telefone, e-mail e CPF), e sair navegando gratuitamente.

A antena permite conexão à internet gratuitamente durante o projeto-piloto da rede. O prazo deste período não foi divulgado pela operadora. Posteriormente, o serviço terá gratuidade no primeiro acesso de qualquer usuário, durante 30 minutos. A rede permanecerá disponível de forma ilimitada e sem custo para os clientes da Oi com planos com serviço WiFi.

O projeto Praia Digital, já explicado em matérias anteriores do portal, do Governo do Estado, disponibilizará hotspots WiFi em Capão da Canoa, Tramandaí, Imbé, cidreira, Pinhal, Quintão e Cassino. Conduzido pela Procergs e pela Secom, o projeto é uma ampliação da iniciativa apresentada em Capão da Canoa em janeiro a março deste ano, na qual foram registrados 50 mil acessos no hotspot instalado no local. O investimento em infraestrutura gira em torno de R$ 100 mil. Os hotspots serão disponibilizados em telecentros localizados em pontos centralizados na orla de cada praia, com uma área de alcance de 2 quilômetros para o sinal.


Confira abaixo a pesquisa do jornal:

TIM confirma parceria com MasterCard e Caixa

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A Caixa Econômica Federal, a Mastercard e a TIM confirmaram ao #Minha Operadora que irão lançar no mercado, no 2º semestre, novas opções de pagamento via celular (mobile money). Por meio de uma conta pré-paga virtual, o assinante TIM poderá efetuar compras e outras transações financeiras utilizando o celular ou um cartão magnético vinculado ao seu número de telefone.

A gestão da conta será feita pela Caixa. A MasterCard será responsável pela plataforma de pagamentos móveis, processamento das transações e pela bandeira de aceitação. Assim que for lançado, o produto poderá ser utilizado para o pagamento de compras em mais de 1,5 milhão de estabelecimentos comerciais no Brasil.

No final de 2012, a Claro e a Vivo fizeram anúncios de desenvolvimento de soluções de pagamento móvel por meio e joint-ventures, a primeira com o Bradesco e a segunda com o grupo MasterCard.

O nosso Portal explicou melhor como essas parcerias irão funcionar e com quais empresas as operadoras fecharam parceria. Leia e comente!

Modem da Nextel já pode ser adquirido nas lojas

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Os clientes da Nextel tiveram uma surpresa na segunda metade de dezembro de 2012. A operadora deu início às vendas da internet 3G no Brasil, com o lançamento do seu modem em algumas cidades do estado de São Paulo, sem fazer qualquer propaganda ou alarde sobre o assunto.

A área de cobertura da internet ainda é um pouco restrita, mas os clientes das cidades de São Paulo (capital), ABC Paulista, Campinas, Guarujá, Mogi das Cruzes, Praia Grande e Sorocaba já podem contar com o sinal 3G para usar em seus notebooks.


O modem, da marca Huawei, pode também ser usado como pendrive com a utilização de um cartão de memória microSD de até 32 GB. O aparelho está à venda em lojas próprias Nextel e apenas em alguns representantes autorizados – de acordo com a área de cobertura.

Em caráter promocional, o modem custa R$ 24,90 (o valor original é R$ 150), e o plano Internet Móvel Nextel custa R$ 79,90 por mês, com a franquia de 4 GB. O contrato tem fidelização de 12 meses, e em caso de cancelamento haverá cobrança de multa proporcional no valor de R$ 125,10.

A velocidade do 3G da Nextel, no entanto, é bem baixa. Dentro da franquia de 4 GB por mês, a internet alcança até 600 kbps (download) e 200 kbps (upload), enquanto a concorrência oferece o serviço a 1024kbps (download). Ultrapassada a franquia, a velocidade cai para 128kbps, contra 32kbps dos concorrentes.

Vale lembrar que a Nextel já lançou 3G em outros países da América Latina, como Chile, México e Peru, mas só agora passou a disponibilizar o serviço no Brasil.

O que achou das condições do 3G da Nextel? Comente.

TIM fora do ar

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Recebemos a informação de que a operadora TIM voltou a dar falha em diversos estados brasileiros. Estamos averiguando o problema e entrando em contato com a prestadora. A qualquer momento mais informações.

#Minha Operadora

No ano do 4G, 3G continua no foco de investimentos de operadoras

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O ano é do 4G, mas a geração anterior de telefonia celular, o 3G, continuará no foco de investimentos das operadoras em 2013. O cenário para os próximos meses é complexo, conforme explica Leonardo Capdeville, diretor de tecnologia e planejamento da Vivo. “O maior desafio é acompanhar a migração do 2G para o 3G e atender a demanda pelo serviço de terceira geração. E, como complemento temos o desafio de cumprir as metas de cobertura para o 4G.”

As operadoras têm de focar no 3G por pelo menos três motivos. Primeiro, essas redes recebem cada vez mais clientes vindo do 2G, a associação 4G Américas prevê que este ano 48% do total de usuários de celular no Brasil usarão essas redes. Em segundo lugar, além do aumento mês a mês no número de clientes 3G, cresce também o uso de serviços oferecidos por essa tecnologia, o que exige mais capacidade de rede. Em terceiro lugar por um bom tempo a cobertura geográfica do 3G será superior à das redes de quarta geração.
Lourenço Coelho, vice-presidente de estratégia e marketing da Ericsson para a América Latina, calcula investimentos das operadoras na casa de R$ 20 bilhões em 2012 e projeta um crescimento entre 5% e 10% neste ano. Para o executivo, 2013 será o ano do 4G, já que em 2012 as operadoras se dedicaram a comprar licenças, fechar contratos e planejar. A Ericsson tem contratos com todas as operadoras em 4G e a Nokia Siemens fornece para Oi e Tim. “2013 vai ser o ano de atingir as metas da Anatel (para 4G), a começar pelas da Copa das Confederações.”

Por outro lado, Coelho concorda que o 3G não ficará de lado, até para garantir a qualidade e reter clientes. “O que mais pressiona a operadora é o que o tráfego cresce. O usuário passa a consumir cada vez mais dados. Muito mais do que a exigência da Anatel (por qualidade), é o interesse das operadoras em defender o cliente”.
Fernando Carvalho, diretor de estratégia e novos negócios da Nokia Siemens para as Américas, diz que os investimentos das operadoras em 2012 foram guiados pela necessidade de melhorar o serviço e pelo início de projetos das redes 4G. “O crescimento foi grande frente a 2011, porque as operadoras começaram a investir em 4G no último trimestre e também pelas medidas de qualidade que a Anatel tomou”, conta.

Segundo ele, em 2012 as operadoras devem ter investido entre R$ 29 bilhões e R$ 30 bilhões, em 2011 foram R$ 23 bilhões. O montante inclui gastos com licenças, como é o caso dos R$ 2,93 bilhões levantados pela Anatel com o leilão de licenças de 4G em 2012. Carvalho acredita que, em 2013, os aportes do setor ficarão entre R$ 30,5 bilhões e R$ 31 bilhões, metade para redes e outros 50% para atendimento a cliente e tecnologia, por exemplo.

Erasmo Rojas, diretor da 4G Américas para América Latina e Caribe, observa que, no que tange a investimentos em 3G, as operadoras vão preferir aplicar em equipamentos com a tecnologia HSPA+, já em uso no país, que oferecem velocidades de redes 3,5G, intermediárias entre o 3G e o 4G. “Parte do investimento será para melhorar a abrangência do HSPA+, para que, quando os usuários saírem do LTE (tecnologia do 4G), terem o HSPA+ e não percebam grande diferença de velocidade.”

Facebook decide enfrentar operadoras e lança serviço de voz

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O Facebook fez uma grande investida na área de comunicação instantânea via dispositivos móveis. O aplicativo de mensagens da rede social foi atualizado com a possibilidade de se enviar arquivos de áudio, dando passos em direção ao terreno de serviços como Skype.

A novidade está disponível para usuários das plataformas Android e iOS e deve ajudar quem tem algo muito grande para comunicar e não quer perder tempo digitando.

Para usar o recurso, basta tocar no símbolo “+” na área de conversa e em “Gravar voz”, então basta segurar o botão do microfone e, quando soltar, o áudio será enviado automaticamente.

A rede também começou a testar, no Canadá, uma versão do app com conversação livre via IP (VoIP).

Como as operadoras de celular estão se sentindo depois da liberação desta atualização da rede social? Ainda não sabemos, mas com certeza não estão nada felizes.

Celular agora paga a conta

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De tempos em tempos, os smartphones (celulares inteligentes) ganham novas funções. Eles já substituíram as câmeras fotográficas, depois se tornaram filmadoras, mais tarde passaram a competir com os computadores pessoais e, agora, estão prestes a tomar o lugar da boa e velha carteira de dinheiro. As 4 maiores operadoras de telefonia do Brasil firmaram parcerias com bancos e bandeiras de cartão de crédito para lançar, no início de 2013, sistemas de pagamento por meio do celular. O objetivo das empresas é adaptar os aparelhos para que possam ser usados em transferências, saques, consultas, compras e outras operações bancárias. “Em breve, não precisaremos mais andar com a carteira no bolso”, diz Gerson Rolim, diretor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. Para esse mercado se expandir, porém, será preciso superar duas barreiras: o alcance limitado da banda larga no País e a quantidade ainda insuficiente de smartphones em circulação. A chegada da telefonia de quarta geração pode acelerar essa corrida.

Como mais de 80% dos planos são pré-pagos e 36% dos brasileiros não possuem conta-corrente nem conta-poupança, os primeiros serviços serão voltados para essa parcela da população. Os produtos, que já estão sendo testados pelas operadoras, funcionarão com a ajuda do tradicional SMS e do USSD (uma espécie de SMS mais fácil de usar), ferramentas que permitirão ao usuário se cadastrar no sistema, realizar a compra e liberar o pagamento através de uma senha. “O celular vai promover a inclusão de milhões de pessoas no sistema financeiro”, diz Rolim. Para a população de maior poder aquisitivo, as empresas preparam outra novidade. Um chip conhecido como NFC (Near Field Communication) vai permitir pagar contas aproximando o celular das máquinas de cartão de crédito ou de caixas eletrônicos. “Esse sistema reunirá todos os tipos de cartões em um mesmo smartphone”, afirma Fiamma Zarife, diretora de serviços da Claro. “O seu funcionamento, porém, exige uma preparação sofisticada: celulares, lojas e terminais de bancos precisam estar todos equipados.” As operadoras dizem que os primeiros celulares adaptados estarão nos estabelecimentos comerciais em 2013 e apostam no aumento de vendas dos smartphones. No Brasil, 27 milhões de brasileiros usam esse tipo de celular, número que avança a cada ano, mas ainda é pequeno diante dos 256 milhões de celulares em operação no País.

As gigantes do setor estão de olho no novo filão de negócios. A Vivo, líder em telecomunicações no Brasil, e a Mastercard, bandeira de cartão de crédito com forte penetração no mundo todo, anunciaram recentemente a criação de uma joint venture, chamada de MFS Soluções de Pagamento, que tem o objetivo de explorar o potencial dessa atividade. O primeiro produto criado pela empresa será uma conta pré-paga que permitirá ao consumidor fazer transferências, compras e saques. “Hoje, o usuário que quer pagar as contas pelo celular precisa ser correntista da instituição para ter acesso aos aplicativos”, afirma Marcos Etchegoyen, presidente da MFS. “Com o novo sistema, toda a população poderá fazer transações.” É forte a movimentação das empresas que atuam no setor para acelerar a entrada nesse mercado. Em novembro, a Claro e o Bradesco anunciaram uma parceria para a criação de um cartão pré-pago, previsto para estrear em abril de 2013. Segundo o diretor de novos meios de pagamentos do Bradesco, Márcio Parizzoto, os consumidores terão a vantagem de contar com taxas e tarifas menores.


Emerson Mattozo, 25 anos, usuário da Claro, adotou o pagamento pelo celular há dois anos. “É um meio mais prático e mais barato”, diz. Segundo ele, entre as facilidades que o aplicativo oferece estão leitura do código de barras e a rapidez nas transações. “Hoje é muito raro ir a uma agência bancária para consultar extratos e fazer transferências e, depois que comecei a usar o celular, até a internet deixei de lado.”

De acordo com uma pesquisa divulgada pelo instituto Gartner, até 2014 os usuários do sistema de pagamento de contas por celular vão chegar a 13 milhões na América Latina. Ainda é pouco diante do tamanho dos países da região. No Brasil, apesar dos avanços do setor privado, o governo ainda não aprovou o marco regulatório que vai disciplinar o setor, indispensável para evitar dores de cabeça entre os consumidores. “É importante que as medidas sejam aprovadas para garantir maior segurança aos usuários”, afirma Diogo Ferreira, diretor do departamento de telecomunicações do Ministério das Comunicações. Entre as determinações que irão para o Congresso, as principais são a proibição das operadoras de oferecer crédito aos clientes, o limite permitido para cada operação e a possibilidade de usuários de diferentes operadoras poderem fazer transações sem impedimentos. A carteira de dinheiro, pelo visto, vai sair mesmo de circulação.

Vivo é a operadora com mais seguidores no Twitter

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Procuramos saber mais sobre como andam a interação das teles brasileiras através da rede social Twitter. Vamos ressaltar alguns números interessantes. Entre as melhores empresas do Brasil eleitas pela revista Exame, por exemplo:

Apenas 37 empresas (53%) possuem uma conta oficial brasileira (em português) no Twitter.
Destas 37 empresas, 13% ainda não tem a imagem de fundo customizada.

Em média, cada uma das empresas já twitaram cerca de 352 vezes, mas os números extremos são bem diferentes:

O perfil @gvtoficial, da GVT, é o campeão, com 1.681 twittadas. O perfil é utilizado como um canal de SAC para estreitar o relacionamento com os seus 2.900 seguidores aproximadamente, respondendo a perguntas e tirando dúvidas.

O perfil campeão de seguidores é o da Vivo (@Vivoemrede) com quase 41.500 seguidores. O número é maior que o dobro de seguidores da Nokia, 2ª colocada no ranking, com aproximadamente 18.200 seguidores.

A relação following-followers também revela números interessantes. Em média, o número de seguidores dessas empresas é 69% maior que o número de perfis que elas seguem. Mas se comparamos as empresas com controle brasileiro com as de controle estrangeiro, esse número muda um pouco. Destas 37 empresas, 20 são de controle estrangeiro, e em média, o número de seguidores dessas empresas é 79% maior que o número de perfis que elas seguem. Por outro lado, as 17 empresas com controle brasileiro tem em média apenas 58% mais seguidores que o número de perfis que elas seguem, ou seja, os perfis das empresas com controle brasileiro seguem mais os seus seguidores.

A visualização dos tweets foi possível em 97% desses perfis corporativos, mesmo sem serem seguidos. O único perfil em que a visualização dos tweets ficou pendente da aprovação do pedido de follow foi o da Algar Telecom (@AlgarTelecom), empresa responsável pela operadora CTBC.

Entre as empresas pesquisadas, apenas 17 disponibilizam na home de seus sites um link de acesso ao seu respectivo perfil no Twitter. Das 37, 20 não citam o seu perfil no Twitter.

As diferenças na composição e exibição dos nomes de cada perfil também são interessantes:
  • Dos 37 perfis, 7 empresas com nomes compostos separam as palavras com “_”. Exemplo: www.twitter.com/nome_da_empresa.
  • 2 empresas deixam seus nomes inteiros em letras MAIÚSCULAS. Exemplo: www.twitter.com/NOMEDAEMPRESA.
  • 17 empresas deixam seus nomes inteiros em letras minúsculas. Exemplo: www.twitter.com/nomedaempresa.
  • E 18 empresas deixam apenas a primeira letra de seus nomes em Maiúscula. Exemplo: www.twitter.com/NomeDaEmpresa.

Vivo investe na prevenção de doenças de funcionários

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O envelhecimento da população e o reajuste acima da inflação nos preços dos procedimentos médicos estão colocando os custos com saúde de funcionários no topo das preocupações das grandes empresas no Brasil. Afinal, demitidos e aposentados que mantêm planos de saúde elevam gastos de empresa.

Sem poder combater as duas grandes tendências, as companhias tentam atacar o problema por outras frentes. Nos últimos anos, tem crescido o número de empresas com programas internos de gestão de saúde. Segundo a Mercer Marsh, 62% das companhias no país têm algum projeto desse tipo. As iniciativas vão desde as tradicionais palestras sobre saúde e bem estar ao monitoramento de funcionários com doenças crônicas como diabetes e hipertensão, que incluem até ligações diárias de enfermeiras.

No setor de Telecomunicações temos um exemplo. Com cerca de 100 mil funcionários, a Vivo/Telefônica “importou” da sua matriz espanhola há cerca de 8 meses um programa de monitoramento de doentes crônicos, com o uso de telemedicina.

Um grupo de 2.000 empregados em São Paulo participa do projeto. Após fazerem medições em casa, eles inserem informações como pressão arterial e glicose em uma plataforma virtual. Os dados são acompanhados por médicos da companhia ou da sua rede referenciada (exclusiva da empresa).

“Se mal geridos, os doentes crônicos chegam a impactar 60% do custo total da carteira de saúde da empresa”, diz Michel Daud Filho, diretor de saúde e qualidade de vida da Vivo.
Segundo o executivo, as iniciativas têm ajudado a empresa a manter seu custo de saúde “equilibrado”.