27/04/2024

TIM adapta lojas físicas para atender pessoas com deficiência

Ao todo, em parceria com a Biomob, a tela já adaptou cinco lojas físicas para tornar o espaço acessível a todos os públicos e necessidades.

Visando tornar o acesso às suas lojas mais acessíveis, a TIM, junto com Biomob, startup especializada em consultoria e soluções de acessibilidade, adaptou mais um loja com tecnologia dedicada para pessoas com deficiência de mobilidade, visão e escuta.

Localizada no Shopping Center Lapa, em Salvador (BA), o espaço possui equipamentos que auxiliam os clientes durante a experiência dentro do estabelecimento. A loja oferece leitura e audiodescrição por meio do app TIM Áudio Guia (Android, iOS) feito pela empresa de tecnologia.

Esta não é a primeira loja física da operadora a receber inervencos da Biomob para tornar o espaço acessível a todos os públicos e necessidades. A TIM e a empresa de tecnologia também já adaptaram quatro outros estabelecimentos: Teresina (PI), Uberlândia (MG), Divinópolis (MG) e Osasco (SP).

Por meio da plataforma TIM Áudio Guia, o cliente pode ver o mapa tátil da loja, descrição de dispositivos e dos acessórios expostos na mesa de degustação e nos demais ambientes. Além disso, ela utiliza linguagens neutras, simples e inclusivas, oferecendo também opção em libras.

A adaptação também está em forma física das lojas, com piso tátil, atendimento em libras, mobiliário adaptado para usuários de cadeiras de rodas, além de mesas e cadeiras para pessoas com nanismo ou obesidade. Os locais também têm um espaço de Casa Conectada que simula ambientes com dispositivos de IoT em uma residência adaptada.

A parceria da TIM com a Biomob é recente, começou em 2023. Além de desenvolver o app, a empresa também deu apoio técnico em todo o projeto estrutural.

Valmir de Souza, CEO da startup, conta que a ideia de promover a acessibilidade vai além do aspecto digital e estrutural. A preparação comportamental de funcionários e gestores para saber lidar com cada situação é primordial. “Nesse projeto, sempre tivemos total liberdade de implementar nossas práticas voltadas à acessibilidade atitudinal, que contempla ações focadas na quebra da barreira social entre as pessoas. Seja na forma correta de se referir a uma determinada condição, saber ouvir ou evitar constrangimentos, por exemplo“, explica.

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