16/12/2025
Início Site Página 2509

Operadora Tim é condenada a pagar R$ 500 mil por ‘quebra de contrato’ com empresa de Mato Grosso

1

A TIM operadora de telefonia móvel foi condenada a pagar uma indenização de R$ 500 mil a uma empresa representante da marca em Cuiabá, que foi obrigada a ‘fechar as portas’ após a operadora impor alguns obstáculos para o cumprimento do contrato, prejudicando assim as vendas da empresa.

Conforme os autos do processo, em 2006 a empresa de Cuiabá havia firmado um contrato para representar a operadora de telefonia por três anos em dois pontos comerciais, sendo um na Avenida do CPA e outro na Getúlio Vargas.

Com aproximadamente um ano de contrato a empresa começou a encontrar dificuldades para cumprir o acordado, uma vez que a Tim estaria colocando obstáculos e prejudicando automaticamente o atendimento ao público. 

“Deixando de fornecer os produtos necessários para a comercialização, prejudicando principalmente as vendas comemorativas do dia das mães”, consta em trecho do processo.

A operadora justificou o fato afirmando que houve uma reformulação estratégica e que a empresa era parceira Ponto Tim, e o programa previu a extinção e transformação em Loja Tim, quando seria celebrado um novo contrato.

“A adoção de nova estratégia, de plano de excelência, realmente existiu, mas a ré não enviou para a autora o distrato com um novo contrato apenas para modificar a situação da franqueada, passando de ponto Tim para Loja Tim, mas no contrato restringe a execução dos serviços pela autora apenas no estabelecimento comercial situado na Avenida Getúlio Vargas”.

Diante disso o Poder Judiciário chegou a conclusão de que a responsável pela ‘quebra de contrato’ foi a operadora de telefonia móvel e não a empresa representante e determinou o pagamento de R$ 500 mil (com reajustes) como indenização por recisão contratual, danos morais e custas processuais.

TIM, Oi e Claro expandem rede 3G, mas ritmo é lento

0
A expansão de cobertura da rede 3G no Brasil cresceu, mas num ritmo devagar no mês de abril, segundo dados do portal Teleco. A TIM, com 27 novas cidades, foi a que mais cresceu, chegando a 539 localidades. Oi e Claro também ampliaram a rede. Vivo segue líder com 2727 localidades.

Segundo os dados da Anatel, a Claro chegou a 877 municípios – no 1º tri a rede estava presente em 866 localidades. A TIM fica na terceira posição e alcançou 539 localidades – no 1º trimestre estava em 512.

A Oi também cresceu, mas segue na última colocação na cobertura 3G. A tele chegou a 319 cidades em abril – no 1º tri, estava em 308. A Vivo segue sendo a operadora com maior cobertura – 2.727 municípios, mas não fez, segundo a Anatel, nenhuma expansão em abril. 

No total, 2883 já têm cobertura 3G, mas 2682 municípios seguem sem o serviço no país. Em 1969 localidades, o serviço é ofertado por apenas uma única operadora, sem competição.

A Oi já começou a vender o novo iPad. Vale mesmo a pena compra-lo?

0

Por enquanto, o novo iPad está sendo vendido somente nas lojas físicas da operadora
Por enquanto, o novo iPad está sendo vendido apenas nas lojas físicas da operadora
Recentemente a Oi, começou a vender o novo iPad com Wi-Fi+4G, da Apple. A má notícia é que os preços cobrados pela operadora são mais altos que os preços oficiais da Apple: R$ 1.910 para o modelo com 16 GB, R$ 2.349 para o modelo com 32 GB e R$ 2.599 para o modelo com 64 GB.

Se o usuário contratar um plano de dados com a operadora, os preços caem para R$ 1.560 para o modelo com 16 GB, R$ 1.999 para o modelo com 32 GB e R$ 2.249 para o modelo com 64 GB.

Os preços dos planos de dados variam de R$ 50 a R$ 110 por mês. Por enquanto, o novo iPad está sendo vendido apenas nas lojas físicas da operadora.

Manifestação dos funcionários da TELEMONT deixa em alertam responsáveis da empresa Oi em RO

0

O Secretário- Geral do SINTTEL (Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de Rondônia), João Anselmo, informou a Agência Saibaqui.com, na manhã desta segunda-feira (21), que os funcionários da TELEMONT, estão exigindo a Convenção trabalhista, ou seja, um projeto de equiparação salaria entre os trabalhadores de telecomunicações do Matogrosso, Matogrosso do Sul, Rondônia e Acre.

De acordo com João Anselmo, os principais prejudicados são os funcionários que fazem as instalações de linhas telefônicas e internet, pois estes além de receberem um salário defasado não estão possuindo treinamento para oferecerem um serviço de qualidade para a população consumidora de telecomunicações na região.

Segundo o Secretário-Geral do SINTTEL, as lideranças do movimento reivindicatório dos trabalhadores da TELEMONT irão analisar as propostas da empresa OI, pois os responsáveis comunicaram que só irão realizar uma reunião para solucionar os respectivos problemas somente no dia (28), porém, as lideranças da manifestação não estão concordando com a data da reunião. “Quem será o maior prejudicado disto tudo é o consumidor. No final do dia iremos avaliar as situações da greve”, disse João Anselmo.


Uma reunião entre os responsáveis da empresa Oi em Rondônia com as lideranças do movimento poderá acontecer nesta terça-feira (22). O Portal #Minha Operadora vai acompanhar o caso e repassar todas as informações apuradas. Fique tranquilo!

Funcionários de terceirizada da Oi paralisam atividades por tempo indeterminado na capital

1
Desde o início da manhã desta segunda-feira (21), centenas de funcionários da TELEMONT, empresa terceirizada da empresa de telecomunicações OI em Porto Velho (RO), paralisaram as atividades por tempo indeterminado. O motivo são as péssimas condições de trabalho e reajuste salarial.

De acordo com informações de funcionários, que estão realizando neste momento uma manifestação pacífica na Avenida Sete de Setembro, entre as ruas Rafael Vaz e Silva e Elias Gorayeb, é uma forma de demonstrar a sociedade suas objeções e reinvindicações aos responsáveis pela Oi na capital rondoniense.

Mais informações a qualquer momento.

Teles miram classe C com aulas de línguas via mensagem de celular

0

A partir de R$ 0,99 por semana, custo baixo atrai jovens e baixa renda

Entre o ônibus e o jantar na empresa de autopeças em que trabalha, Edilene aprendeu que “beautiful” é bonito em inglês e “how are you” é como vai você. “Eu amo inglês então quando vi o curso pelo SMS de celular, adorei”, conta a operadora de máquinas de 35 anos, que só tinha noções da língua dos tempos do colégio.

São principalmente clientes como Edilene que motivam os investimentos de empresas de telefonia celular em cursos de línguas por SMS. Pelo preço baixo e a simplicidade da tecnologia, as operadoras apostam que o produto tem potencial de alcançar toda a base de clientes. Os cursos custam a partir de R$ 0,99 por semana, ou R$ 3,99 por mês, e só precisam de um celular que envie e receba mensagens de texto, o que é possível nos aparelhos mais simples.

O alvo principal dos cursos é o público de baixa renda que busca aprender o nível básico de inglês. No caso específico da TIM, o usuário médio do curso tem plano pré-pago e gasta R$ 12 por mês em crédito; 70% deles fazem o nível básico. O inglês via SMS atraiu mais de três milhões de usuários em dois anos para a Vivo e 50 mil em dois meses para a TIM, que espera chegar a 720 mil até o fim do ano, segundo a .Mobi, produtora de conteúdo. A Claro não informa os números do produto, que tem pouco mais de um mês. Com resultados (que não divulgam) nas mãos, as operadoras começam a investir também em cursos de espanhol e aulas de preparação para vestibular e concursos, extensão do ensino para além da sala de aula e cursos corporativos.

Cursos de inglês e preços mínimos

Claro línguas

– adesão: SMS com a palavra “línguas” para 411
– preço: R$ 1,99 por semana
– estudos direcionados para negócios, viagens, diversão e esportes
– tradutor inglês-português para consulta via SMS (R$0,60 por palavra para não assinantes)

TIM+inglês
– adesão: SMS com a palavra “inglês” para 2525
– preço: R$ 0,99 por semana
– para receber aulas e exercícios, envie mensagens “aula” ou “quiz”
– temas das aulas: viagem, trabalho ou geral

– adesão: *6062
– preço: R$ 1,99 por semana
– dúvida e ajuda pelo Facebook: é só curtir a página e interagir

Diga rái
Tecnologia simples, preço baixo, mobilidade e linguagem jovem formam sustentam as expectativas das empresas que investem nos cursos e são os motivos que atraem os clientes. Desde o teste de nivelamento, tudo é feito por mensagem de texto. Algumas trazem conteúdo, outras são um quiz com perguntas sobre o aprendizado. E como a ideia é tornar a língua acessível a todos, os SMS vêm com a pronúncia: “Para dizer oi, em inglês, diga Hi (rái).”

Antes de chegar ao formato da SMS, a Vivo, primeira a lançar o curso via SMS, em 2010, tentou aulas via aplicativo (programas desenvolvidos para os celulares). “Vimos que havia grande procura, mas a grande maioria dos clientes não conseguia utilizar o serviço por conta da limitação do aparelho celular”, diz Alexandre Fernandes, diretor de Produtos e Serviços da operadora. Ter como base o tradicional SMS faz bastante diferença para alcançar mais clientes. “O serviço é uma porta aberta interessante, tem uma penetração muito grande, principalmente entre jovens. É uma ferramenta natural para eles, mais que a voz, por mais surpreendente que isso possa parecer”, diz o gerente de novos negócios da Pure Bros, Daniel Kaestli.

Com vários níveis, as aulas atraem também os iniciados. Depois de ter feito intercâmbio nos Estados Unidos e anos de cursos de inglês, Henrique Gaio, 30 anos, está estudando a língua agora pelas mensagens. “É bom porque dá dicas, eu mantenho o contato com a língua e sempre tem alguma coisa nova ou que não lembrava”, diz. Ele aproveita o tempo na fila, no trânsito e em casa, e reforça as aulas pela internet.

O técnico em eletromecânica Márcio José Moreira, de 35 anos, também retomou as aulas no ano passado via celular, depois de um ano longe dos cursos tradicionais. Para ele, o curso é uma forma de treinar a língua, que ele usa cerca de uma vez por mês no trabalho lendo manuais ou falando com técnicos de outros países. Nessa estratégia de aproveitar o tempo no trabalho para estudar, acabou por não fazer o teste de nivelamento com atenção e está achando o curso fraco. “Considero que estou estudando, mas acho que está fraco, mais para quem não tem contato com a língua.”

“As pessoas estão buscando cada vez mais se desenvolver, e o mobile learning (educação móvel) é uma ótima plataforma para facilitar a disseminação do conhecimento, através do qual os usuários poderão acessar os conteúdos a qualquer hora e de qualquer lugar, bastando estar com o seu telefone celular”, diz Fiamma Zarife, diretora de serviço de valor agregado da Claro.

Diretor da Associação Internacional de Mobile Learning, o americano John Traxler escreveu um manual sobre esse tipo de aprendizado nos países em desenvolvimento como o Brasil e vê o SMS como boa alternativa de complemento. “O SMS não substitui os cursos regulares, mas são ótimos para construir vocabulário, gramática”, diz. O professor da Anhembi Morumbi e autor de um blog sobre educação à distância José Mattar concorda. Sozinhos, os cursos via SMS não devem fazer milagres, mas combinados com outras formas de aprendizado – até virtuais como redes sociais, textos, áudio – são instrumentos poderosos. “Aprender uma língua envolve também som, conversa com outras pessoas. Acho que o uso somente de SMS tornaria a aprendizagem fraca, não seria suficiente.”

SMS ensinam a pronunciar as palavras em inglês
Oi “Hello” (Relou)
Cachorro “Dog” (Dogui)
Nome “Name” (Neime)
Tempo “Time” (Taime)
Lugar “Place” (Pleice)
Onde “Where” (Uér)
O que “What” (Uat)
Trabalhar “Work” (Uorqui)
Mãe “Mother” (Moder)

Frente de investimento

As operadoras veem nas plataformas educacionais uma maneira de agregar valor aos serviços que prestam, por isso devem continuar a desenvolver produtos nesta área. “Hoje acreditamos mais no SMS que nos aplicativos”, diz Fernando Gouveia, da a.Mobi. Com a tecnologia, as operadoras alcançam clientes que não têm poder aquisito nem tem tempo e apresentam produtos. Por R$ 0,99 por semana, um usuário pode ter aulas todos os dias via SMS e ganhar acesso ao mobile site para complementar o aprendizado. Ou seja, o serviço se torna também uma degustação do pacote de dados. Henrique Magalhães não se contentou com os SMS e aderiu ao pacote de dados. “Ainda assim, é mais barato que um curso tradicional.”

A Pure Bros, que faz a intermediação entre as operadoras e as desenvolvedoras de conteúdo, aposta 20% dos investimentos da área de Novos Negócios para serviços de e-learning e espera que os cursos via SMS sejam cerca de 5% do faturamento total até o final deste ano. Para 2013 eles esperam que o setor decole já que os serviços ficam mais conhecidos e o portfólio, maior, gerando um crescimento de 10% ao ano nas receitas. “O segmento de cursos por SMS é novo, coisa de um ano e meio, mas o foco é grande porque nosso mercado depende de ser atrativo para o cliente final e isso as mensagens de texto são”, diz Kaestli.

“Com o SMS, você horizontaliza o acesso e pode chegar a 90% da base de aparelhos. Isso não ocorre com os aplicativos”, diz Elia San Miguel, da Gartner. O mercado de telefonia móvel brasileiro, segundo ela, ainda é tímido e pode aproveitar muito o tempo móvel dos usuários oferecendo serviços como os cursos. A adoção de serviços de valor agregado em serviços móveis tem sido mais tímida na América Latina que no resto dos emergentes porque as empresas ainda não tinham encontrado um modelo de negócios rentável. “Há percepção de que preços de serviços têm de cair e estão indo nesta direção”, diz Elia.

“O SMS ainda é uma ferramenta popular dentre os clientes, mesmo entre os usuários de smartphones. A idéia é permitir o amplo uso do serviço e, com o SMS, não restringimos a solução apenas aos clientes com aparelhos que possuem acesso à internet”, diz Flávio Ferreira, Gerente de VAS da TIM.

Os espanhóis conhecem melhor o mercado brasileiro

0
O Portal #Minha Operadora quis saber: De modo geral, quem consegue administrar melhor o serviço de telefonia no Brasil? Confira o resultado de nossa Enquete abaixo:

Portugueses (Oi) (26%)

Italianos (TIM) (21%)

Mexicanos (Claro) (4%)

Espanhóis (Vivo) (47%)

Franceses (GVT) (0%)
Esse resultado mostra que a maioria dos leitores que participaram da nossa Enquete acham que os Espanhóis sabem controlar melhor o mercado brasileiro quando o assunto é Telecomunicações. Pra quem não sabe os espanhóis controlam a Vivo aqui no País.
A Vivo hoje é líder de mercado em quantidade de clientes e também a mais rica do país, com pouco mais de R$7 bilhões de reais em seus cofres. Realmente, sabemos que toda essa conquista não foi a toa.
A sede mundial do Grupo Telefonica, controladora da Vivo no Brasil fica localizada em Madri, na Espanha.  Durante algum tempo a Telefonica recebeu a “ajuda” dos portugues pra controlar a Vivo no Brasil, mas depois os portugues foram de “mala e cuia” pra o Grupo Oi. A Telefonica, além do Brasil controla as operadoras Movistar e O2 em dezenas de países pelo mundo.

Record News testa qual operadora de celular tem a Internet mais rápida. Confira!

0
Você tem ou pretende colocar banda larga no seu celular, mas acha a internet lenta demais? O programa Link Brasil da Record News testou a velocidade da internet oferecida pelas operadoras de telefonia celular no Brasil. 

Três operadoras enviaram os aparelhos e os respectivos chips para o teste: Vivo, Oi e Claro. A Tim não quis participar do desafio.

Foram instalados nos três aparelhos um software chamado Speed Test. O desafio inclui um download, que o ato de baixar algum programa, música, foto, entre outros da internet; e um upload, ato de postar uma foto, vídeo, texto, imagem, enfim, na rede.

Vale a pena conferir! Assista ao vídeo abaixo e compare a velocidade da banda larga móvel oferecida pelas operadoras brasileiras: ( *Vídeo exibido sob licença da Rede Record de Televisão. A Record só liberou a exibição deste vídeo pelo nosso Portal somente se ele não sofresse nenhuma edição. Assim, o vídeo abaixo exibe o programa na íntegra que contém o teste de velocidade das operadoras).

TIM lidera o crescimento do celular, Oi é vice

0
A TIM liderou o crescimento celular em abril com adições líquidas de 808 mil celulares e a Oi foi a 2ª colocada (507 mil), seguida pela Vivo (481 mi) e pela Claro (343 mil).

A diferença entre Vivo e Tim no pré-pago caiu de 599 mil celulares em março para 229 mil em abril.

O Brasil terminou abril com 253,0 milhões de celulares e adições líquidas de 2.156 mil celulares no mês, superando Abr/11 (2.051 mil).