19/12/2025
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Operadoras dizem trabalhar para melhorar redes disponíveis

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Anunciamos agora a pouco que o Rio de Janeiro bateu recorde de reclamações registradas no setor de telefonia móvel. As operadoras afirmam que têm feito melhorias em suas redes diante da proximidade dos grandes eventos.

A Vivo, por exemplo, informa que está atuando em duas frentes. A primeira diz respeito a locais para a realização dos eventos, como o estádio do Maracanã, onde as operadoras estão construindo rede compartilhada e dedicada para a cobertura ‘indoor’, com o objetivo de garantir capacidade e qualidade do serviço.

“A segunda envolve as demais regiões da cidade, com o reforço de capacidades das redes 3G e 2G. A ativação da rede 4G [que ocorreu em 30 de abril] também contribuirá para a melhoria da qualidade do serviço”, afirma Leonardo Capdeville, diretor de redes da Vivo.

A Claro também diz que está reforçando a cobertura em áreas de grande concentração e nos principais eventos. “A operadora avalia a necessidade de instalação de antenas temporárias, ampliação da capacidade das antenas já existentes e o reforço da cobertura indoor”, informou.

A TIM informa que serão investidos R$ 345 milhões na infraestrutura de rede no Rio de Janeiro, em 2013.

“O orçamento é destinado para a instalação de novos sites (antenas) e prosseguimento do processo de modernização da infraestrutura, aumentando a capacidade de tráfego de voz e dados no Estado”, disse em nota.

A Oi declara que tem experiência na prestação de serviço de telefonia para grandes eventos. “A Oi fornece serviços de transmissão de dados para as eleições e atua com reforço de cobertura móvel no carnaval de Salvador e do Rio de Janeiro, e no réveillon de Copacabana, evento que reúne mais de 2 milhões de pessoas por ano.”

Telefonia celular tem recorde de queixas no Rio

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O estado do Rio de Janeiro registrou um recorde de queixas dos usuários de telefonia celular no último mês de março.

A quantidade de reclamações em março foi a maior para um mês nos últimos três anos. Foram ao todo 15.790 queixas, um aumento de 35% em relação a 2012 e 17% em comparação ao mês de fevereiro.
As operadoras mais reclamadas no mês em referência foram Claro (5.402 queixas), Oi (4.456), Vivo (3.099) e TIM (2.833).
O levantamento da Anatel reitera um problema que merece atenção especial na cidade do Rio de Janeiro, principalmente devido à proximidade de eventos diversos que irá sediar. Ainda este ano, em junho, haverá a Copa das Confederações, em julho a Jornada Mundial da Juventude e em 2014 a cidade irá receber a Copa do Mundo.
Todas as cidades têm problemas com telefonia, mas de acordo com especialistas, a situação do Rio de Janeiro se agrava devido à topografia da região, conhecida por concentrar muitos morros e muita gente morando nestes locais.
Segundo especialistas e o poder público, a solução seria implantar mais antenas na região. Para que isto seja possível, a Secretaria de Conservação e Serviços Públicos da cidade obteve um decreto em 2012 para que haja um reordenamento na distribuição das antenas no município.

As operadoras, por sua vez, afirmam que estão reforçando sua infraestrutura principalmente nas cidades que serão sede de grandes eventos, como o Rio de Janeiro.
As teles garantem que irão ampliar a capacidade das atuais redes 2G e 3G, e que a implementação do 4G no último dia 30 de abril também irá contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços.

Satélite atual da Sky não suporta mais canais. Operadora deve agir

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É grande a fila de espera de canais por uma vaga na Sky, operadora de TV paga que diz não ter espaço para abrigar a todos. Mas há uma luz a caminho.

Segundo fontes do mercado, a Sky (que opera TV por assinatura com tecnologia via satélite) pretende lançar entre 2014 e 2015 um novo dispositivo, mais moderno, com mais espaço e capaz a atender boa parte da demanda de canais no Brasil.

Atualmente, a Sky distribui 36 canais em alta definição (HD), entre pagos e abertos, e cerca de 112 canais com definição convencional (SD).

No entanto, a demanda por espaço na operadora gera reclamações por parte de assinantes e programadores e envolve canais como Record News, MTV, Sportv HD e ESPN HD, entre outros. E cada vez vem perdendo mais espaço para suas concorrentes, que chegaram a ultrapassar o número de canais da Sky por preços mais atraentes.

A operadora diz que o espaço físico (capacidade de carregar o sinal de canais) do seu satélite está bastante ocupado e que a gestão dessa demanda (a escolha dos canais carregados) é feita com critério.

Para completar, os canais HD, que não param de surgir, ocupam 2,5 vezes mais espaço que um convencional.

A guerra por espaço sempre existirá na TV paga, mas a Sky pretende amenizar o problema com o novo satélite, lançamento que custará cerca de US$ 150 milhões à empresa.

Torre de telefonia desaba e mata dois operários

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Plantão – O acidente de trabalho aconteceu por volta das 08h30 da manhã de hoje (02) em Campo Nova de Rondônia. O #Minha Operadora apurou junto a equipe de um jornal local que a torre estava desativada e tinha mais de dez anos de funcionamento, e pertence à operadora Oi.

Os dois trabalhadores são de uma empresa terceirizada e estavam no topo, numa altura de 70 metros desmontando um lance quando a estrutura da torre começou a balançar e se quebrou caindo junto com as vítimas que morreram na hora, testemunhas disseram que ouviram os trabalhadores gritando antes de caírem.


O pai de uma das vítimas estava em chão auxiliando nos trabalhos e desmaiou ao ver o filho caindo. Mais informações e a resposta da operadora responsável pela torre você acompanha a qualquer momento aqui no portal.

* Imagens e informações cedidas pelo jornal local “RondôniaVip”.

Nextel Brasil tem melhora nos resultados, mas ainda espera o 3G

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A Nextel Brasil ainda está em um período de espera pela completa implementação da rede 3G, enquanto continua a priorizar a base de clientes que trazem maior receita. Mas, apesar da falta de novidades em relação às estratégias da operadora no País e aos números ainda negativos, os resultados referentes ao primeiro trimestre do ano mostraram que a empresa parece estar achando o caminho de volta ao crescimento.

Em conferência para a apresentação dos resultados o CEO da Nii Holdings, Steve Schindler, afirmou estar contente com o andamento das operações no Brasil, ainda que a fase de implementação da rede 3G não tenha sido concluída. “Estamos satisfeitos, mas ainda estamos competindo com um braço atado”, declarou a investidores. Continuam os planos de lançamento da nova rede no segundo trimestre em São Paulo e “até o final do ano” no Rio de Janeiro. Somente a partir daí é que a empresa enxerga que poderá voltar a focar em um aumento na base. “Estamos esperando crescimento com o 3G no começo de 2014”.

Schindler destacou ainda a parceria com fabricantes de handsets para oferecer aparelhos Android com o serviço de push-to-talk (PTT) por meio de aplicativo. Além disso, anunciou a extensão de acordo com a Motorola para fabricação de dispositivos compatíveis com a rede iDEN.

Desde a demissão de Sérgio Chaia, em novembro do ano passado, a administração da operadora no Brasil tem ficado a cargo do COO da Nii, Gokul Hemmady. Pelo menos oficialmente, o executivo continua interino, acompanhando de perto a instalação da nova infraestrutura. “Após um ano muito desafiador, temos visto sinais de melhoras no Brasil. Estamos fazendo um bom progresso e nos movendo na direção certa”, afirmou. Segundo Hemmady, a operadora já conta com 2.400 sites 3G, somando São Paulo e Rio de Janeiro. O serviço já foi disponibilizado em esquema de soft-launch na capital paulista. “Estamos recebendo um bom feedback, os clientes estão começando a experimentar a nossa rede”, diz o executivo. “Vamos ter como diferença a melhor qualidade de rede, o serviço de atendimento ao consumidor e, claro, o PTT”.

A companhia não demonstrou avanço na intenção de venda e leaseback de torres, apenas reiterando que continua em conversas. Segundo os executivos, a Nii Holdings tem, no total, 93 mil torres iDEN, sendo 45 mil somente no Brasil.

A operação brasileira registrou receita operacional de US$ 635,9 milhões no primeiro trimestre de 2013, queda de 22,9% no comparativo com o mesmo período do ano passado. As receitas de serviço e foram de US$ 616,6, recuo de 20,6%, enquanto as receitas com vendas de handsets e acessórios despencaram 59,3%, fechando o período com US$ 19,3 milhões.

De qualquer forma, a empresa conseguiu registrar um lucro operacional maior do que no último trimestre de 2012 (quando obteve US$ 9,1 milhões), somando agora US$ 23,4 milhões. Ainda assim, é um recuo significativo em relação aos primeiros três meses do ano passado, quando registrou US$ 145,6 milhões.

A operadora diminuiu 8,09% de sua base em 12 meses, totalizando agora 3,884 milhões de acessos. Ainda assim, a Nextel adicionou 38,4 mil conexões no trimestre. O churn (taxa de fuga de usuários) cresceu 0,32 ponto percentual em relação ao começo de 2012, fechando o 1T13 em 2,34%. Já a receita média mensal por usuário (ARPU) ficou em US$ 47, contra US$ 55 no mesmo período do ano passado.

Novidades para Maio!

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Você que acompanha o Portal #Minha Operadora nota que todo mês a gente anuncia novidades por aqui. Primeiramente gostaríamos de anunciar que estamos muito felizes pois batemos um recorde desde o inicio oficial do #Minha Operadora em Dezembro de 2011.

O recorde foi o nosso número de postagens que chegou a nada menos que 325 matérias num único mês (Abril). Pelos nossos cálculos foi publicada em média um post a cada 3 horas (até menos que isso). Esse resultado mostra que cada vez mais estamos evoluindo, encontrando a notícia que importa pra você e aumentando a nossa participação no setor. Você pode acompanhar todas as postagens aqui do portal clicando em arquivo, fica abaixo da publicidade ao lado superior esquerdo da página.

A nossa audiência também acompanhou o ritmo de postagens e subiu. Como a nossa intenção é trazer cada vez mais transparência a você leitor, solicitamos e em breve divulgaremos os nossos resultados referentes ao 1º trimestre do ano.

Bom, mas chega de conversa “mole” e vamos falar agora de novidades:
  1. Primeiramente gostaríamos de anunciar que um novo site está sendo desenvolvido por nossa equipe para fazer parte do grupo #Minha. Esse novo site irá tratar de um assunto que cada vez mais pessoas se importam, a beleza. Beleza, Moda, Saúde, Atitude… É com essas quatro palavrinhas que podemos definir o que está chegando por aí. É só aguardar!
  2. Voltando para o #Minha Operadora… É com muita ansiedade que estamos produzindo um quadro que vai certamente bombar por aqui. A gente já passa a notícia, tudo bem, mas e a opinião, será que já não está na hora de também discutir o que de fato acontece nas Telecomunicações? Em Maio iremos fazer isso num novo quadro por aqui, e este quadro já tem nome – ‘Semana Tele’ – o podcast semanal do #Minha Operadora. O podcast Semana Tele vai reunir os colaboradores do nosso portal para um bate-papo semanal sobre as principais notícias de tecnologia, ciência e inovação. Saiba de uma forma descontraída e comentada sobre os assuntos que movem nosso trabalho e que tanto admiramos. A gravação será feita em formato MP3, para você ouvir onde estiver.
  3. A nossa Enquete semanal também foi atualizada! Agora os resultados estão mais seguros, bonitos e fáceis de votar. Como você já deve saber você pode votar na enquete da semana sempre na barra superior esquerda do Portal. Essa funcionalidade já foi revista e atualizada para que você interaja cada vez mais com o portal e dê a sua opinião sobre diversos temas relacionados a Telecomunicações. Afinal de contas, agora é a hora de prezarmos cada vez mais pela opinião de todos.

Gostou? Pois então fique com a gente. A data prevista de estreia para as novidades 1 e 2 é até o dia 19 de Maio. E que este novo mês que chega seja mais um de recordes e sucesso! Só temos a agradecer.

Ministro admite que ainda falta infraestrutura, mas garante que 4G chega a 4 milhões de usuários até o fim do ano

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que ainda falta infraestrutura no país para as redes de terceira e quarta geração da telefonia móvel (3G e 4G) funcionarem adequadamente. De acordo com Bernardo, o número de usuários do 3G cresceu 70% em 2012.

“Nós estamos precisando de mais infraestrutura para o 3G. Isso, muitas vezes, esbarra no problema das antenas. Por isso que nós temos feito um trabalho para conseguir melhorar as legislações municipais para dar qualidade melhor”, disse, após participar do lançamento da rede 4G do grupo Vivo, em São Paulo.

O ministro ressaltou que os clientes deverão migrar para o 4G em razão dos problemas atuais da transmissão em 3G. “O que vai levar o cliente para o 4G é que, de fato, o 3G está sobrecarregado, deficiente. [O 4G] vai ter uma demanda constante, os aparelhos estão barateando. Mas nós precisamos de infraestrutura”, disse.

Perguntado se a rede 4G não irá sofrer com as mesmas deficiências da 3G, Bernardo declarou que “houve descuido, talvez das autoridades, com certeza das empresas” com o crescimento do uso do 3G, o que levou à diminuição da qualidade do serviço. Mas agora a fiscalização é maior. “Estamos cobrando, estamos batendo duro nas empresas, não temos afrouxado, é uma tecnologia que com certeza vai ser usada por muitos anos”, ressaltou.

O ministro disse ainda que o país deverá ter até o final deste anos cerca de 4 milhões de usuários da rede 4G. “Todas as projeções que eu ouvi até agora são muito conservadoras. A Anatel fala em 4 milhões de usuários de 4G até o final do ano. Eu vou apostar um jantar com o João Rezende [presidente da Anatel] que vai ter mais”.

Presidente da Anatel diz que ‘Brasil está na vanguarda mundial’

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O presidente da Anatel, João Rezende, disse durante cerimônia de apresentação do 4G da Vivo, em São Paulo, que o Brasil desenvolve a tecnologia na frente de outros países. “O Brasil está na vanguarda (mundial) no setor de Telecom, à frente de outros países mais desenvolvidos em termos de tecnologia”, disse.

Rezende ressaltou que a meta inicial é da cobertura de 50% da área urbana das cidades. De acordo com ele, a instalação do 4G está aquecendo o setor em termos de investimentos para a estruturação das redes e dos serviços no País. Rezende destacou ainda que o serviço está começando em São Paulo, que estava fora do cronograma inicial. “Espero que outras cidades tenham sua cobertura antecipada”, brincou.

Então, na sua opinião, será que nós brasileiros deveríamos parar de reclamar mais e passar a apoiar as operadoras durante a instalação da nova tecnologia? Vai de cada um, mas o que sabemos é que na prática a “grama do vizinho é sempre mais verde” para muitos.

Conheça as diferenças entre 1G, 2G, 3G e 4G

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O 4G está chegando agora ao Brasil, utilizando a tecnologia LTE, prometendo revolucionar a internet móvel no país. Entretanto, o recurso ainda está longe de se popularizar, sendo o 3G ainda predominante no mercado. Mas muito antes da internet de terceira geração já houve o 1G, 2G, entre outras tecnologias.

O #Minha Operadora organizou as informações sobre estas redes e a sua evolução até a chegada do 4G:

1G – É o sinal de telefonia analógico. Foi popularizado na década de 1980, mas mal foi utilizado para tráfego de dados, apesar de permitir velocidades semelhantes à conexão discada. O sistema mais utilizado nesta época era o AMPS (Advanced Mobile Phone System), que aos poucos deu lugar ao sinal digital, ou 2G.

2G – Começou a ser implantado na década de 1990, com a implantação do sinal digital, e até hoje é utilizado em várias partes do mundo. Ele utiliza principalmente o GSM (Global System for Mobile Communications) e está estabelecido como o principal recurso de conversação, por oferecer todos as ferramentas necessárias para as operadoras. Para internet móvel, no entanto, já está bastante defasado.

Para o tráfego de dados, já foram implantados o que foi chamado de 2,5G e 2,75G, padrões de transição para a tecnologia 3G. O 2,5G equivale ao GPRS (General packet radio service) e oferece velocidades de até 114 kbps. Já o “2,75”G é uma ligeira evolução que utiliza o padrão EDGE (Enhanced Data rates for GSM Evolution), que prevê uma média de velocidade de tráfego de 400 Kbps.

3G – É onde a maioria dos usuários da internet móvel se encontra hoje, incluindo o Brasil. A rede de terceira geração usa principalmente as tecnologias WCDMA ou CDMA e oferece velocidades mínimas de 200 kbps, segundo padrão do IMT-2000, mas promete velocidades muito superiores.

O WCDMA inclui as tecnologias HSPA e a evolução HSPA+, também comercializado no Brasil sob a alcunha de 3G+. O primeiro prevê velocidades de até 14 Mbps, enquanto o segundo chega até 21 Mbps. No Brasil, no entanto, os planos mais comuns são de 1 Mbps.

4G – É a onda do momento, e todas as operadoras de celular estão correndo para conseguir cumprir os prazos da Anatel para implantação da tecnologia aqui no Brasil antes da Copa do Mundo, em 2014. A quarta geração da internet móvel promete revolucionar a velocidade de tráfego de dados no país e utiliza a tecnologia LTE.

Por aqui, ele está sendo implantado na frequência de 2,5 GHz, mas deve a tecnologia deve ser ampliada para a de 700 MHz, vista com mais otimismo. A tecnologia prevê tráfego de dados em até 100 Mbps.

Acordos para roaming em 4G serão anunciados em maio pela Vivo

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Um dos pontos polêmicos em relação ao lançamento do 4G no Brasil diz respeito ao roaming, pois há a expectativa de oferecer o serviço aos turistas na ocasião dos eventos esportivos, como a Copa das Confederações em junho e a Copa do Mundo de 2014. Mas ainda não há nada concreto anunciado neste sentido. Ou seja: mesmo que o visitante possua um aparelho compatível com a frequência de 2,5 GHz escolhida para o 4G no País, ele poderá não conseguir conexão. Mas o diretor-geral da Vivo, Paulo César Teixeira, afirmou que a empresa está trabalhando nisso.

“Estamos em teste de roaming com várias operadoras, vamos anunciar no final de maio ao já ter fechado com algumas delas”, disse, durante lançamento da rede 4G da operadora nesta terça-feira (30) em São Paulo. Ele ressalta, entretanto, que não há obrigações previstas no edital do 4G para oferecer o serviço. “Naturalmente, o roaming em 3G e 3G Plus (nome comercial do HSPA+ na Vivo) permanece”, lembra ele.

Segundo o presidente da Vivo, Antonio Carlos Valente, as negociações para o roaming se darão de acordo com o histórico de relacionamento comercial e cultural do país com o Brasil. “E também com um intermediário em países onde não podemos fazer essa relação direta para esse tipo de acordo”, explica.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirma que é cedo. “O serviço de 4G ainda é novo, tem um ano e pouco nos primeiros países”, afirmou ele, lembrando que a pluralidade de frequências em cada mercado dificulta as negociações de compatibilidade de rede. “Isso, aliado ao fato de que as tarifas de roaming internacional são muito altas, leva a gente a aconselhar que o turista alugue um chip para pagar contas menores”, diz, sem levar em consideração a limitação de aparelhos compatíveis com a frequência de 2,5 GHz, que hoje é a menos comum entre os países que adotaram a tecnologia de 4G. A maior parte dos assinantes está nos EUA e países asiáticos, onde é utilizada a frequência de 700 MHz, ainda indisponível para banda larga móvel no Brasil.