17/12/2025
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Oi vai sortear ingressos da Copa das Confederações para quem virar Pós

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A Oi e a Sony lançaram nesta semana a ação promocional “Você na jogada”, que vai sortear pares de ingressos para jogos da Copa das Confederações da FIFA. Poderão concorrer clientes que aderirem a um plano Oi Smartphone e, simultaneamente, comprarem qualquer aparelho Sony nas lojas Oi das seis cidades-sede da competição (Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Salvador) até o dia 24/05/2013. A promoção foi criada e desenvolvida pela agência Bullet, do Grupo Talkability.

Para concorrer aos pares de ingresso, os clientes deverão acessar o site e preencher o cadastro. Depois disso, é só guardar o número da sorte que aparecerá no site e esperar o sorteio, que será realizado após o fim do período promocional. Cada cliente concorrerá a ingressos para a cidade onde fez a compra do aparelho e a adesão ao plano. O regulamento completo da promoção está disponível no mesmo site, onde também será possível conferir os nomes dos ganhadores.

A Oi e a Sony são patrocinadoras oficiais da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo da FIFA 2014. Com essa ação, a Oi reforça o conceito “Oi completa você”, que estabelece uma evolução no posicionamento da companhia. O novo conceito põe o consumidor na posição de protagonista. Através de seus produtos e serviços, a Oi oferece formas de completar cada pessoa de acordo com as suas necessidades de telecomunicações, respeitando as diferenças.

Controladora da TIM é multada por abuso de mercado

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A autoridade antitruste italiana multou a Telecom Italia (dona da TIM no Brasil) em 103,8 milhões de euros por abusar de sua posição dominante no mercado como gestora e proprietária do mercado de rede de telefonia fixa do país.

Em comunicado, o regulador afirmou que o maior grupo de telefonia da Itália (por participação de mercado) obstruiu “a expansão da concorrência em serviços telefônicos, e de acesso à Internet e à banda larga”.

A Telecom Italia refutou a acusação, afirmando que sempre assegurou a igualdade completa do acesso à rede fixa pela concorrência, conforme as regulações vigentes.

Resultado de uma investigação iniciada em 2010, a multa alegou que o ex-monopólio estatal de telecomunicações limitou o acesso no atacado e no varejo à sua rede fixa, disse a autoridade.

A investigação foi impulsionada por reclamações da Wind, a terceira maior operadora móvil da Itália, que é controlada pela russa Vimplecom, e pela empresa de banda larga Fastweb, uma unidade da Swisscom.

A Telecom Italia afirmou que vai apelar contra multa, que representa quase 1% dos seus principais ganhos de 2012.

Hacker é preso suspeito de fraudar sistema de empresas de telefonia

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Um jovem de 26 anos, suspeito de aplicar golpes em operadoras de telefonia avaliados em mais de R$ 30 milhões, foi apresentado pela Polícia Civil de Uberlândia durante coletiva de imprensa. Preso no Bairro Copacabana na última quarta-feira (8), ele foi apontado como o chefe de uma quadrilha de estelionatários, que invadia o sistema das empresas para baixar débitos, copiar dados internos e fazer migrações fraudulentas de planos. 

A ação foi nomeada como “Operação Cracker”, devido à capacidade do suspeito em acessar e fraudar sistemas internos das operadoras. As empresas alvos da quadrilha, até agora, são CTBC, Vivo e Claro. O Ministério Público recebeu informações de que uma quarta operadora também foi vitimada pelos estelionatários, mas ainda não há nenhum registro formal. Mas estima-se que o prejuízo envolvendo todos os golpes ainda possa ultrapassar R$ 50 milhões.

Segundo a delegada do 1º Distrito de Polícia Civil (DPC), Gabriela Garcia Damasceno, o hacker e principal suspeito é José Júlio Godói Junior, de 26 anos, que trabalhou por dois anos em uma das operadoras em Uberlândia e que, inclusive, já tem passagem e responde um processo de estelionato movido pela empresa. “Chegamos a esse suspeito após uma série de informações e cruzamento de dados. Temos indícios suficientes de que ele não trabalhava sozinho, mas que chefiava uma quadrilha. Até em razão dos conhecimentos técnicos avançados em informática que ele tem. E foi em virtude desse alto conhecimento ele era capaz de invadir os sistemas das operadoras”, afirmou.

Para ter acesso aos sistemas e realizar as fraudes, na maioria das vezes José Júlio se passava por funcionário das empresas e ludibriava outros colaboradores a fim de conseguir usuários e senhas internas. A partir disso ele habilitava chips, realizava migrações de chips pré-pago para pós-pago para revender em outros países, baixava débitos e fazia o reembolso de valores altos.

Após o mandado de prisão preventiva cumprido, o suspeito foi levado para o Presídio Professor Jacy de Assis e o inquérito será finalizado em até dez dias. Ele vai responder por estelionato praticado pela internet e formação de quadrilha, assim como os demais suspeitos envolvidos, que ainda não foram divulgados pela polícia, porém, já estão sendo investigados. 

As investigações somam três meses e foram iniciadas no Ministério Público Estadual (MPE), após a CTBC protocolar a ação. De acordo com o promotor de Justiça Criminal, Genei Randro Barros Moura, dependendo das conclusões do inquérito, Júlio também poderá responder por outros crimes. “Ao fim das investigações poderemos ter certeza, mas ao que tudo indica há questões de crimes financeiros, fraudes bancárias. Se confirmados, eles também responderão por lavagem de dinheiro”, ressaltou.

Na residência do suspeito os policiais apreenderam um carro de luxo importado, mais de R$ 5 mil em dinheiro, vários aparelhos celulares e chips, equipamentos eletrônicos com tecnologia de ponta, documentos pessoais e um passaporte. A suspeita é de que Júlio viajaria com uma outra pessoa para o exterior. “Pelo que foi visto na casa durante a abordagem, ele vivia com um alto padrão de vida”, comentou Gabriela.

Atualmente, Godói trabalhava em uma empresa de telemarketing na cidade. Ele também confirmou que por dois anos foi funcionário da Algar Tecnologia, empresa do mesmo grupo de telefonia que protocolou a ação, e que os materiais apreendidos não pertencem a ele. “Não tenho nada a declarar, as investigações não foram concluídas. Quem tem R$ 50 milhões não anda de carro financiado, nem mora de aluguel como eu”, se defendeu.
Por telefone, a assessoria de imprensa da Algar Telecom (CTBC) informou ao #Minha Operadora que tomou conhecimento da prisão do suspeito e que irá contribuir com todas as informações necessárias para a conclusão do inquérito policial. A assessoria informou, ainda, que José Júlio Godói Junior foi funcionário da Algar Tecnologia, mas saiu em 2006.

Por meio de nota, a Telefônica|Vivo informou que sempre colabora com o poder público em todas as investigações que se façam necessárias e que está à disposição das autoridades para ajudar em mais esse caso.

Entramos em contato com a assessoria da Claro, mas os e-mails não foram respondidos até a publicação desta postagem.

Cerca de 40 passam mal com forte odor em prédio do SAC da Oi

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funcionários da contax passam mal na Bahia
Pelo menos 40 trabalhadores da empresa de telemarketing Contax, terceirizada da operadora de telefonia Oi, passaram mal em razão de um forte cheiro. A suspeita inicial era de vazamento de gás, mas a empresa negou qualquer incidente e atribuiu o problema à aplicação de um produto nas obras da Arena Fonte Nova, que fica em frente ao prédio da empresa.
 
“O odor sentido pelos colaboradores foi provocado por fatores externos às instalações da empresa”, diz o texto de uma nota enviada a imprensa pela empresa.
 
Viaturas dos bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram encaminhadas ao local por volta das 18h, quando foi registrada a ocorrência na Central de Polícia. Segundo Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), 30 pessoas foram encaminhadas ao Hospital Geral do Estado (HGE) e centros de saúde e as demais foram atendidas no local por dez ambulâncias do Samu.
 
Segundo testemunhas, a Contax não teria permitido, no início, a saída dos funcionários. O prédio também sofreu uma queda de energia e, como o problema continuou no dia seguinte, as atividades foram interrompidas.
 
A Fonte Nova Negociações e Participações (FNP) informou em nota que “o serviço de asfaltamento realizado na sua área interna de estacionamento não está a cargo da FNP e faz parte das obras de estruturas temporárias para atender às solicitações da Fifa”.
 
A Conder confirmou que é responsável pela obra e declarou que vai apurar a denúncia.

Agora é oficial: Vivo e Claro devem mesmo compartilhar redes

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O acordo para compartilhamento de redes de telefonia móvel entre Claro e Vivo foi aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sem restrições.

A Claro, do grupo mexicano América Móvil, e a Vivo, da espanhola Telefônica Brasil, anunciaram no começo de março um memorando de entendimentos para elaborar um plano de compartilhamento de infraestrutura para telefonia móvel.

Grandes operadoras móveis brasileiras têm buscado parcerias de compartilhamento especialmente para suas redes de telefonia móvel 4G, buscando melhorar a qualidade dos serviços e aliviar os pesados custos de instalação de rede.

O acordo entre Claro e Vivo diz respeito, especificamente, ao compartilhamento de redes de acesso (backhauls) e aos sites das redes 2G, 3G e 4G, segundo documento da Superintendência Geral do Cade. Também estão inclusos pontos referentes à rede rural.

Para o Cade, o compartilhamento de rede não fornece problemas para a concorrência nos mercados de telefonia móvel e banda larga. O texto diz ainda que o acordo não envolve trocas de informações além das necessárias para as operações.

“Em suma, todas as operações e atividades comerciais das partes serão mantidas independentes e afastadas do contexto do compartilhamento em questão”, segundo o documento.

“Além disso, a operação não envolve qualquer forma de licenciamento ou aquisição de know-how (conhecimento) e não implica exclusividades comerciais ou operacionais”, acrescentou.

Oi e TIM já iniciaram uma parceria de compartilhamento no fim de abril.

Operadoras têm até 2015 para cobrir o Brasil com internet móvel

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Desde a semana passada pelo menos as seis cidades que receberão jogos da Copa das Confederações passaram a contar com a tecnologia telefônica de quarta geração.

Mas para atender a esses municípios, as operadoras tiveram de se comprometer com o país inteiro (principalmente com as áreas rurais) e garantir que até 2015 todos terão acesso a banda larga móvel.

Tivemos acesso aos termos de autorização assinados pelas empresas em outubro de 2012 junto à Anatel para uso de radiofrequências das subfaixas de 2,5 GHz a 2,6 GHz, destinadas ao 4G. E também das que ficam entre 451 MHz e 458 MHz e entre 461 MHz e 468 MHz, responsáveis por espalhar serviços de comunicação pelo Brasil.

As faixas menores foram destinadas pela Anatel para oferta de serviços de voz e dados em regiões que ficam até 30 km afastadas das sedes municipais (as áreas urbanas), inclusive dentro das chamadas escolas rurais.

Seguindo o cronograma da agência, até 30 de junho de 2014 30% das sedes municipais precisam contar com serviços de banda larga com taxa de transmissão de 256 kbps de download e 128 kbps de upload, sujeitos a uma franquia mínima de 250 MB por mês.

O percentual de locais atendidos subirá gradativamente, indo para 60% das cidades em 31 de dezembro de 2014 e 100% em 31 de dezembro de 2015. Até 31 de dezembro de 2017, a velocidade terá de dar um salto para 1 Mbps de download e 256 kbps de upload, mantendo a franquia mensal de 500 MB.

Para que uma cidade seja considerada atendida, pelo menos 80% das áreas longínquas (a 30 km da sede municipal) precisam contar com os serviços de voz e dados, também.

Os mesmos prazos e velocidades foram estipulados para implementação dos serviços nas escolas rurais, com a diferença de que para elas não haverá franquia máxima de tráfego.

Quando concordaram com isso, as operadoras se diziam cientes sobre uma série de outras obrigações junto à população brasileira e de que, se não cumprirem com as metas, serão penalizadas pela Anatel.

As empresas não podem, por exemplo, condicionar a oferta do serviço ao consumo casado de qualquer outro produto, nem oferecer vantagens em virtude da assinatura de serviços adicionais.

A multa máxima por descumprimento dos termos é de R$ 50 milhões, podendo ser aplicada em dois casos: ato contrário às regras da Anatel que gere prejuízos ao setor; ou se a operadora se recusar a prestar o serviço autorizado a qualquer interessado.

Já a multa referente ao não atendimento dos padrões de qualidade descritos alguns parágrafos acima desta matéria é de, no máximo, R$ 40 milhões.

4G chega a 100 milhões de conexões no mundo

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A quarta geração de telefonia móvel, lançada recentemente no Brasil, já chegou a 100 milhões de conexões no mundo, segundo relatório da Wireless Intelligence. 70 países já contam com a tecnologia, distribuída em 163 redes. 

O estudo estima que até 2017 cerca de 120 países adotem o 4G, o que totalizaria 400 redes LTE (long term evolution, padrão no qual a tecnologia opera) e 800 milhões de conexões.

Austrália, Canadá, Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos são os principais países a alimentar a expansão da rede LTE. Juntos, os cinco países concentram 90% das conexões 4G, segundo a pesquisa.

O 4G ainda deve ganhar mais força, já que o relatório prevê cerca de 100 redes LTE a serem instaladas neste ano, além das 100 já lançadas no ano passado.

Vivo – 4G Plus Cidades

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Como você já deve saber a Vivo lançou seus planos de internet de 4ª geração nas seis cidades-sede da Copa das Confederações mais a cidade de São Paulo. Em cada capital será divulgado um comercial produzido pela companhia para divulgar a novidade. E o #Minha Operadora exibe agora todos esses comerciais de cada capital para a campanha Vivo 4G Plus pra você ficar por dentro:

Recife

   

Fortaleza

   

Brasília

   

Salvador

   

Rio de Janeiro

   

Belo Horizonte

   

São Paulo

   

E então, qual cidade foi o melhor vídeo criado pela Vivo para o 4G? Você também pode comentar as postagens aqui da Sessão #Campanhas. Fique à vontade para comentar as campanhas das operadoras quando quiser!

Será que o 4G ameaça melhoria da banda larga móvel atual?

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Em julho de 2012, a Anatel suspendeu as vendas de TIM, Claro e Oi em diversos Estados por 11 dias, por conta da má qualidade na prestação de serviços, e obrigou todas as empresas a apresentarem planos de melhorias. A ação da Anatel reforçou a percepção negativa dos serviços móveis no país.

“Tenho medo que o 4G seja uma nova geração de problemas em relação ao que a gente já vê no 3G”, disse Veridiana Alimonti, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor.

A própria cadeia de telecomunicações, por sua vez, reconhece as dificuldades. “Atualmente, 80 a 85% da população (urbana) conta com cobertura 3G, mas não com a qualidade aceita de banda larga móvel”, afirmou o diretor de Inteligência de Mercado da Ericsson para América Latina, André Gildin.
Gildin também disse ter visto contenção por equipamentos no primeiro trimestre. “A demanda por 3G não parou…mas, no fundo, é natural segurar um pouco o 3G para cumprir a meta do 4G”.
Em nota, TIM e Telefônica|Vivo negaram ter reduzido as compras de estações rádio-base no começo do ano, ao passo que a Oi reforçou sua estratégia para crescer nesses segmentos. Todas as empresas, inclusive a Claro, disseram estar comprometidas com o avanço da cobertura 3G e 4G e também com a qualidade dos serviços e de melhorias das redes.
O 3G é considerado uma das principais alternativas para a rentabilização da base de clientes das operadoras e só tende a crescer, segundo avaliações no setor, ao passo que o 4G ainda pode demorar anos para decolar em volume, mesmo oferecendo uma velocidade superior de conexão.
Mas se carece de volume, a rede 4G pode compensar em capacidade, ajudando a desafogar as redes de terceira geração, além de colocarem o país num patamar mais avançado de telecomunicações.
Negligenciar esse segmento poderia ser encarado como ficar para trás perante o avanço tecnológico do mercado, afirmou o executivo de uma grande operadora. “Não dava para ninguém ficar fora do 4G”, disse o executivo que preferiu não ser identificado.
Assim, as maiores operadoras têm buscado alternativas para diluir os custos dos investimentos 4G. TIM e Oi já iniciaram parceria de compartilhamento de infraestrutura, enquanto Vivo e Claro estudam essa possibilidade.

De qualquer forma, expandir o 3G e implementar o 4G ao mesmo tempo tem forçado operadoras a elevar seus investimentos, pressionando os gastos.
A Vivo, do grupo Telefônica Brasil, anunciou em março que investirá 12,5% a mais neste ano, excluindo aquisições, para expandir sua rede de fibra ótica, aumentar a qualidade de serviços e, claro, instalar o 4G.
A TIM também elevou suas previsões de investimentos até 2015, em quase 20%, em boa parte por causa do 4G, no qual espera gastar R$ 1,5 bilhão em três anos.

Já a Oi manteve sua meta de investimentos em R$ 6 bilhões neste ano, mas os gastos de capital no primeiro trimestre superaram em 55% o montante aplicado no mesmo período de 2012. Os investimentos em 4G da Oi nos próximos anos totalizarão R$ 800 milhões
Por sua vez, a Claro investirá R$ 6,4 bilhões até o fim de 2014, principalmente em infraestrutura para 3G e 4G.

Vila fica sem celular e internet

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Na Vila Bianca, região de Santana, na Zona Norte de São Paulo, moradores e comerciantes reclamam da falta de sinal nos celulares, bem como de falhas no acesso à internet móvel oferecida pelas prestadoras do serviço. A Rua Antônio de Campos Machado, esquina com a Rua Tenente Rocha, próximo à Associação dos Moradores de Vila Bianca, é o ponto onde a situação é pior.

De acordo com o líder comunitário e presidente da associação de moradores, Rinaldo Félix da Costa, de 47 anos, há mais de cinco anos existe essa dificuldade. “Quando estou em casa tenho de sair para a rua para pegar o sinal e conseguir fazer uma ligação. Isso não se aplica somente à uma operadora. Creio que seja pela localização do bairro, pois estamos rodeados de prédios”, disse.

Maira Moumdjian, 31, gerente de uma agência de turismo, paga mensalidade de duas operadoras diferentes no celular, mas nenhuma delas funciona direito. “É uma opção, mas às vezes não adianta. Nenhuma das duas funciona. Isso prejudica o nosso trabalho, ainda mais para quem precisa ligar para vários estados do Brasil”, disse.

Com a internet também é assim. Rinaldo, quando precisa acessar à rede por meio do seu plano 3G, tem de sair com o notebook na rua ou andar pelos cômodos da casa para tentar a conexão.

“Onde já se viu isso. É um absurdo. Estamos ao lado da Avenida Braz Leme, uma região importante de São Paulo, e temos de reclamar desse tipo de problema ainda”, desabafou.

Procurada pelo #Minha Operadora, a Anatel informou que reclamações sobre má cobertura podem ser feitas junto ao órgão, caso o contato com a operadora não tenha sido eficaz. Para isso, os números 1331 e 1332 (problemas auditivos) recebem ligações gratuitas. Disse ainda que, a partir da reclamação, fará análise para averiguar as causas do problema.

A TIM (coincidentemente a mais reclamada) afirmou que possui cobertura na Rua Antônio de Campos Machado e esclareceu que eventuais falhas de sinal podem ocorrer em função do local que o cliente está utilizando o serviço. A empresa disse que em áreas de sombra os problemas de telefonia móvel e fixa são comuns, decorrentes do relevo. Também provocam falhas construções que obstruem o sinal e distância da ERB (estação radio-base). A Claro informou que enviará um técnico no local para avaliar que tipo de interferência pode estar ocorrendo na região. A Vivo disse que enviou técnicos ao local ainda ontem, fez testes nas ERBs que atendem a área e não detectou problemas no sinal. A Oi não se pronunciou.

Lembramos que a porcentagem mínima da área urbana que deve ser atendida por cobertura telefônica segundo a Anatel, é de 80%.