17/12/2025
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TIM reduz valor de roaming em até 60% com nova promoção

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A TIM aposta na temporada de férias e lança uma oferta para diminuir os gastos dos usuários com telefonia celular durante as viagens internacionais. A partir deste mês, os clientes dos planos Pré-Pagos, Controle (Liberty Controle, Liberty Controle Express, Infinity Controle e Conta Fixa) e Liberty Express terão até 60% de desconto na comunicação durante as suas viagens para países dos cinco continentes, inclusive para os principais destinos dos brasileiros no exterior como Estados Unidos, Itália, Argentina, Inglaterra, França, Espanha, Portugal e Austrália. Já os assinantes dos planos pós-pagos podem usar o Liberty Passport, que permite utilizar voz e dados por um preço fixo por 24 horas, para cada serviço. 

Válida até setembro, a promoção para os assinantes de planos pré-pagos e Controle poderão realizar chamadas a R$ 1,99/minuto. Para quem não quiser deixar de atualizar as redes sociais, acessar emails e as notícias pelo celular, o valor é de R$ 12,90/MB, uma redução de 60% se comparada aos valores habituais. Já o envio de mensagens diminuiu de R$ 1,50 para R$ 0,99, o que representa queda de 34%. 

Já para os clientes do plano pós-pago Liberty Express, aqueles que utilizam o pagamento via cartão de crédito, as chamadas passarão de R$ 2,99 para R$ 1,99/minuto e o envio de SMS custará R$ 0,99. O serviço de dados continua com o valor de R$ 9,90/MB.

Para os assinantes de planos pós-pagos, a TIM oferece o Liberty Passport, que permite o uso dos serviços de voz e de dados , pagando um valor único por um período de 24 horas contadas a partir do primeiro minuto de chamada feita ou conexão realizada. Com esta opção, os clientes terão 50 minutos para utilizar em ligações para números TIM e para o país onde se encontra, além do benefício de receber chamadas ilimitadas sem custo adicional. Os valores das ofertas variam de acordo com o continente visitado e custam custar a partir de R$ 29,90 por serviço.

A TIM foi a primeira operadora no Brasil a oferecer Roaming Internacional para planos pré-pagos. Para participar da promoção, clientes desses planos devem apenas solicitar a ativação do Roaming Internacional pelo número *144 ou no site da operadora: www.tim.com.br. Não há faturas nem surpresas na conta no retorno para casa e o cliente pode acompanhar o saldo restante conforme o uso. Também é possível operar recargas no exterior de forma prática, segura e simples: basta acessar o número *244 do próprio celular ou utilizar o Recarga Express no site da empresa.

Os clientes TIM pertencente aos planos pessoa física não precisam ativar o serviço de roaming internacional antes de embarcar, pois ele estará disponível automaticamente após o pagamento da primeira fatura do plano contratado. Clientes corporativos devem ativar no momento da contratação da linha ou posteriormente, através do administrador de contrato, ligandoo *144. O cliente será cobrado somente pelos dias em que usar. Em caso de dúvidas sobre o serviço durante a viagem, o cliente TIM pode ligar gratuitamente de seu celular para o serviço de atendimento pelo número +55 11 2847-6144. Também é possível ligar a cobrar para a Central Especializada em Roaming Internacional da operadora a partir de um número fixo.

No site da TIM, o cliente encontra todas as informações sobre o serviço de roaming internacional no Guia de Viagens TIM. Há detalhes sobre aparelhos disponíveis, frequências de cada país, tarifas cobradas, além de curiosidades sobre a cultura, clima, moeda e idiomas locais, necessidade de visto para entrar no país, diferenças de fuso horário em relação ao Brasil e telefones úteis.

Novidade: A Fazenda voltou!

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Já começando a semana com o pé direito, a equipe do #Minha Operadora anuncia a volta da transmissão do reality show A Fazenda. Se você já nos visita há algum tempo, certamente já tinha dado uma espiadinha em nossa transmissão da Fazenda de Verão. Pois bem, a Claro iria patrocinar o novo quadro “Semana Tele”, mas devido ao inicio da sexta temporada do reality achamos por bem voltar a transmitir o sinal do chamado Pay-Per-View (PPV) do programa, com mais facilidade e rapidez. E nossa equipe técnica trabalhou bastante durante o fim de semana para manter o sistema mais estável. Gostaram?

Você acompanha a nossa transmissão ao vivo durante o dia inteiro clicando na sessão #A Fazenda, no topo desta página. Compartilhe cada momento!

Claro – A tarifa mais barata por chamada

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A Claro iniciou sua nova campanha de pré-pago, com filme protagonizado pelo humorista Marco Luque e pela apresentadora Fernanda Lima, para divulgar a tarifa de R$ 0,21 por chamada para todo o Brasil. 

Na peça publicitária, Luque pergunta aos consumidores na rua qual operadora tem a menor tarifa por chamada pré-pago do país e qual o seu valor exato. Em troca da resposta correta o consumidor ganha um beijo da apresentadora Fernanda Lima. Ao final, o humorista faz um convite: “Vem pra Claro. A chamada mais barata do Brasil”. Além deste vídeo, a campanha ainda conta com mídia impressa, digital e spots para rádio. A criação é da agência Ogilvy & Mather com produção da Hungry Man. E claro, você vai poder assistir agora:

   

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Anatel multa Oi e Telefônica/Vivo

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Depois de um bom feriadão o #Minha Operadora retorna as atividades com notícias tristes para a Oi e Telefônica|Vivo. A Anatel multou, ontem (24), as duas empresas em mais de R$ 30 milhões.


A Telefônica Brasil sozinha foi punida em R$ 27,7 milhões. A empresa recorreu da punição, aplicada em dezembro de 2012, mas a Anatel negou o pedido.

A decisão, que está publicada no DOU (Diário Oficial da União), refere-se a processo aberto contra a empresa no ano de 2010. 

A Anatel também negou recursos da operadora Oi e manteve três multas aplicadas a empresas do grupo: a Oi S.A. foi multada em R$ 358,8 mil; a TNL PCS, em R$ 124 mil; e a Telemar Norte Leste, em R$ 1,7 milhão. As punições decorrem de processos de 2010 e 2011.

Mais de 25% dos leitores querem mais de 10 Mbps para o celular

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Sai o resultado da Enquete da Semana passada realizada pelo #Minha Operadora. Você confere abaixo:

A enquete desta semana já está valendo. Diante do forte avanço dos smartphones aqui no Brasil, queremos saber se você já tem um, e se tem, qual o sistema operacional que você utiliza. Você pode votar até o dia 29 na parte superior esquerda dessa página mesmo!

*As enquetes do portal não tem caráter científico. Mas podem servir como parâmetros de estudos de mercado realizados pelas operadoras parceiras.

Deputado participa de “Mesa Redonda” com presidente da Anatel

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O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá – MT, João Emanuel, vai participar nesta amanhã, às 14h, na Assembléia Legislativa, no Auditório Milton Figueiredo, da Mesa Redonda, para discutir a qualidade do serviço móvel prestado em nosso estado.

Uma comitiva de vereadores estiveram em Brasília no mês de Abril, onde se reuniu com o presidente da Anatel, João Rezende, definindo esta agenda.

Esta Mesa Redonda é uma parceria entre a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados e o deputado federal Wellington Fagundes, com a Câmara Municipal de Cuiabá e a Assembléia Legislativa de Mato Grosso.

“Vamos convidar movimentos sociais para participarem desta Mesa Redonda, que contará com a presença do presidente da Anatel. O órgão disse que recebe 30 mil reclamações de todo o Brasil diariamente”, disse João Emanuel.

Entre os convidados estão: João Batista Rezende, Presidente da Anatel; Paulo Bernardo, Ministro das Comunicações e representantes das operadoras de telefonias: TIM, VIVO, CLARO e OI.

Telefônica/Vivo lança nova rede social no Brasil

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O Tuenti, plataforma de comunicação social pertencente ao Grupo Telefônica, lançou no Brasil a sua versão definitiva, após um ano de testes em formato beta. A plataforma combina recursos de mensageira com rede social. Para diferenciar a solução, a companhia pretende manter o foco em privacidade e segurança.

O Tuenti estava em fase beta na América Latina desde julho de 2012, disponível em versão web e móvel (Android e Blackberry). A partir daí, o desenvolvimento avançou com os lançamentos do aplicativo para os sistemas iOS, Windows Phone, BlackBerry 10 e, mais recentemente, Firefox OS, denotando o perfil de valorização da mobilidade multiplataforma e de multi-dispositivos.

Também foram realizadas mudanças nas versões web e móvel, como a incorporação do chat em grupo, álbuns de fotos e gestão de vídeos em web. Atualmente, o Tuenti está disponível em 12 idiomas: inglês, espanhol, português (de Portugal e do Brasil), alemão, francês, italiano, checo, eslovaco, holandês, catalão, galego e basco.

O Tuenti foi criado pelo norte-americano Zaryn Dentzel, que fundou o Tuenti com 23 anos de idade, em 2006. Na Europa, a rede social conta com 15 milhões de usuários registrados, dos quais seis milhões via apps, e 500 milhões de mensagens via chat por semana.
No Tuenti, os perfis não são indexados em buscadores como o Google e as opções de privacidade máxima vêm como padrão, ao contrário de outras plataformas, em que os usuários têm seus perfis públicos por padrão. Por esse modelo, as informações pessoais e fotos podem ser visualizadas apenas por amigos desde o início das atividades do usuário. As conversas de mensagens instantâneas são criptografadas com o protocolo SSL. O modelo de privacidade é especialmente simples, pedindo que o usuário classifique a pessoa adicionada como “amigo” ou “contato”.

“É possível, porém, comunicar-se com qualquer contato sem que ele tenha acesso a informações compartilhadas apenas com quem o usuário identifica como amigo. O Tuenti parte do pressuposto de que ninguém tem um milhão de amigos de verdade, e que os amigos dos nossos amigos não têm por que serem necessariamente nossos amigos. O limite de amigos por usuário é de 1.000 perfis, contra 2.000 no Facebook”, informou a empresa em nota. 

Ainda, apenas a versão web da plataforma conta com anúncios, enquanto no produto de Mark Zuckerberg, a versão mobile conta com anúncios entre as postagens dos usuários.

Governo não libera BNDES para ‘definir’ fusão entre Oi e Portugal Telecom

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No final da postagem anterior informamos que a presidenta Dilma Rousseff não deu aval para que o BNDES faça aporte de R$ 3,5 bilhões e, assim, mantenha sua participação na companhia resultante da fusão entre Oi e Portugal Telecom. Acompanhe agora os principais motivos que levaram o governo a tomar essa decisão:

O banco vai desembolsar o mínimo possível para manter o máximo de participação, algo entre 8% e 10% da nova companhia, caso os sócios privados encontrem uma forma de viabilizar a fusão sem uma participação efetiva do banco.

Os sócios privados ainda não têm um plano B devidamente preparado.

A preocupação do governo não é só o custo político dessa fusão. Como sócio, por meio do BNDES, o governo já interferiu diversas vezes para que a Oi se tornasse uma gigante do setor.

A Oi foi a operadora que mais recebeu recursos do BNDES destinados às teles desde a privatização. Mesmo assim, não é a empresa líder do mercado nem a gigante brasileira a operar em escala global, como pretendia o ex-presidente Lula.

Entre 1998 e 2007, a Oi recebeu R$ 6,5 bilhões do BNDES, 30% dos R$ 21,8 bilhões liberados ao setor. A Brasil Telecom (BrT) recebeu R$ 6,1 bilhões (28%), ocupando a segunda posição em uma lista com nove grupos.

Entre 2008 e o primeiro trimestre de 2013, seis grupos procuraram o banco e a Oi ficou com 60% dos R$ 22,7 bilhões liberados ao setor no período considerado.

A BrT foi incorporada pela Oi em janeiro de 2009, e a Telefónica adquiriu o controle da Vivo, em julho de 2010.

Considerando a incorporação da BrT, a Oi praticamente manteve o nível de recursos solicitados ao BNDES.

O problema é que a Telefónica ganhou a liderança em clientes e receitas e reduziu os pedidos ao BNDES. Entre 1998 e 2007, o grupo espanhol ficou com 22% dos recursos, média que caiu para 14%, entre 2008 e 2013.

Hoje, o maior problema da Oi é a dívida decorrente da aquisição da BrT. O negócio contou com a ajuda do ex-presidente Lula, que autorizou uma mudança na legislação para a compra.

Novas dívidas da BrT vieram à tona, houve dificuldade em pagar minoritários que não aceitaram os valores oferecidos para deixarem a companhia e o negócio terminou custando mais que o previsto. Resultado: o endividamento bateu em R$ 30 bilhões em 2010, quando a PT tornou-se acionista da Oi.

Com a injeção de recursos da PT, o endividamento sofreu uma redução, mas, neste ano, voltou a crescer, chegando a R$ 25 bilhões, por questões gerenciais.

Desde o final do ano passado, após a incorporação definitiva da Brasil Telecom, os papéis com direito a voto acumulam perdas de 54%, e os preferenciais, de 53%.

Oi e Portugal Telecom preparam fusão

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Os controladores da Oi e da Portugal Telecom (PT) preparam um acordo para unir as duas companhias. A fusão deve dar origem a uma operadora que soma 101 milhões de clientes e receitas anuais de R$ 64 bilhões nos países de língua portuguesa.

As assessorias de imprensa das empresas negam a fusão. No entanto, as sócias privadas da Oi, Andrade Gutierrez e a La Fonte, se posicionaram sobre o assunto.

As negociações estão em andamento, mas o modelo do negócio não está pronto e a operação pode não ser efetivada. Para haver acordo, a PT exige que o comando da companhia seja compartilhado. Os portugueses querem ter repetida na Oi a gestão da época em que dirigiam a Vivo com a Telefônica.

Uma das ideias é que a Oi faça uma proposta de compra à PT. Porém, a engenharia financeira da operação seria a de uma fusão, sem desembolsos, uma vez que os recursos serão reinvestidos na empresa, que necessita ser capitalizada.

Segundo o jornal, o governo e os fundos de pensão já sinalizaram que continuarão na operadora. No entanto, não afirmaram ainda se a participação de cada um será mantida. O BNDES teria de fazer uma contribuição de cerca de R$ 3,5 bilhões para manter sua participação atual, que é de 13%.

A Oi é a operadora que mais recebeu recursos do BNDES destinados às teles desde a privatização. Mas, dessa vez, o governo não deu aval para que o BNDES faça aporte de R$ 3,5 bilhões e mantenha sua participação na companhia resultante da fusão entre Oi e Portugal Telecom. O banco deve desembolsar o mínimo possível para manter o máximo de participação.