17/12/2025
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Nextel e Motorola lançam app de comunicação por rádio para Android

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Apesar do desligamento da rede iDEN da Sprint Nextel nos Estados Unidos, o serviço de push-to-talk (PTT) ainda ganha sobrevida no país pela camada over-the-top (OTT). A Motorola Mobility e a Nii Holdings (controladora da Nextel Brasil) lançaram no mercado norte-americano o aplicativo Prip, plataforma PTT que funciona pela Internet tanto em redes móveis quanto em Wi-Fi. O app funciona em smartphones com o sistema Android 2.3 ou superior e consegue se comunicar com usuários que ainda tenham um aparelho com PTT nas redes da Nextel de outros países, como o México e o Brasil, por exemplo. O serviço está disponível na Google Play gratuitamente por um mês, mas depois exige uma mensalidade de US$ 7,99.


Trata-se de uma alternativa para os órfãos da rede iDEN, desligada pela Sprint Nextel no final de junho nos EUA. Muito do mercado da operadora no país se dava para as chamadas originadas e destinadas ao México, além de atuação em roaming em solo norte-americano.

Em comunicado, a Nii Holdings afirma que o serviço PTT via OTT estará disponível “nas próximas semanas” para o iPhone. Dessa forma, não é improvável que o Prip passe a ser oferecido também pela Nextel Brasil, que agora começa a trabalhar comercialmente em sua rede 3G em São Paulo. Por enquanto, os smartphones que a empresa comercializa no País só contam com o sistema Android.

Força de Vendas da TIM participa de Workshop de Tecnologia

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A TIM Sul (regional que compreende os estados do Paraná e de Santa Catarina) promove mais um Workshop de Tecnologia junto à força de vendas nos dias 8 e 10 de julho. O objetivo é treinar os colaboradores a fim de que conheçam as novidades que serão comercializadas ao longo do segundo semestre de 2013.

Entre os fabricantes presentes estão Samsung, Apple, BlackBerry, LG, Motorola, Nokia, Sony e Qualcomm, que produz os processadores utilizados nos smartphones.

Em Curitiba as atividades estão sendo realizadas no Hotel Four Points by Sheraton, no Batel, no dia 08. Já em Florianópolis a programação ocorre no dia 10, no Hotel Faial, localizado na rua Felipe Schmidt, no centro da Capital.

CTBC implementa IPv6 em seu backbone

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A CTBC (uma empresa Algar Telecom), anunciou que já trabalha com IPv6, versão mais atual do protocolo de internet que está sendo implantado gradativamente. A nova versão trabalha em conjunto com a antiga, o IPv4, em situação tecnicamente chamada de pilha dupla.

A companhia já disponibiliza o IPv6 no tráfego de sua rede para os clientes do segmento corporativo. Segundo Luis Antônio Andrade Lima, diretor de operações e tecnologia da empresa, a previsão é de que até o fim de 2014, os clientes residenciais também passem a utilizar o novo protocolo.

A expectativa, no Brasil, é de que até o fim do primeiro semestre de 2014, o endereçamento IPv4 estará próximo do esgotamento, obrigando a utilização do novo protocolo, e durante algum tempo, a rede deverá conviver com os dois protocolos (IPv4 e IPv6) simultaneamente.

Teles negam denúncia de espionagem no Brasil

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O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), que reúne as principais operadoras do país, divulgou nota em que se diz “perplexo e indignado” com notícias de possíveis espionagens nas comunicações telefônicas e de dados no Brasil.

No fim de semana, o jornal “O Globo” publicou reportagem sobre uma suposta espionagem de comunicações de brasileiros por parte da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), dos Estados Unidos.

De acordo com o sindicato, nenhuma prestadora de serviços de telecomunicações associada “provê ou facilita informações que possam quebrar o sigilo de seus usuários, salvo mediante ordem judicial na forma da lei brasileira”.

Por meio da instituição, as operadoras afirmaram assegurar o direito constitucional de inviolabilidade do sigilo de dados e comunicações telefônicas dos clientes. O artigo 10 da Lei 9.296, de 1996, afirma que “constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei”.

O SindiTelebrasil informou que as teles que operam no país “agem estritamente de acordo com a lei e que não mantêm nenhum tipo de parceria com empresas ou órgãos estrangeiros para a realização de escuta telefônica, acesso a dados privados dos clientes ou que contrarie qualquer outra determinação prevista na legislação brasileira”.

De acordo com a entidade, mesmo nas quebras de sigilo realizadas por ordem judicial, as teles não têm acesso ao conteúdo das comunicações, que são de conhecimento apenas da autoridade policial ou do representante do Ministério Público.

Informações como data e hora, duração, o número que está ligando ou enviando a mensagem e o destinatário, que permitem identificar quando e quanto tempo o usuário ficou na ligação ou conectado, para quem ele telefonou ou mandou o torpedo, e a que site acessou são guardadas por cinco anos e ficam à disposição da Justiça, para a eventualidade de uma investigação criminal, informou o SindiTelebrasil.

Clientes da operadora Claro estão sem sinal em SP

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Dezenas de clientes da operadora Claro que residem na Baixada Santista, no litoral de São Paulo, relataram problemas de recepção de sinal na página da empresa no Facebook.

“Em Santos, a Claro não está funcionando! Faz pelo menos 24 horas. O que está acontecendo? A Claro pode dar alguma explicação sobre o que ocorre?”, escreveu um internauta, que teve sua pergunta respondida por outros clientes da operadora residentes em cidades vizinhas, como Guarujá e São Vicente.

Em nota encaminhada por sua assessoria de imprensa, a Claro justificou o problema como “uma falha de equipamento” que pode causar dificuldades em ligações feitas e recebidas desde as 10h40 desta segunda (08). A empresa ainda pediu desculpas pelos transtornos causados e afirmou que “vem trabalhando para estabelecer o sinal o mais rápido possível”. Questionada, a companhia informou que não divulga o número de clientes afetados pelo problema e nem as cidades atingidas pela pane, mas disse que a maioria dos usuários que relataram e continuam relatando problemas estão localizados no DDD 13.

Dono da Claro investe US$ 40 milhões no Shazam

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A empresa que controla o Shazam recebeu um aporte milionário de um dos homens mais ricos do mundo, Carlos Slim. O investimento, de US$ 40 milhões, surpreendeu por ser apenas o segundo de Slim na Europa, mas faz sentido, já que sua fortuna está ligada a empresas de telecomunicações.

Carlos Slim é dono da América Movil, que no Brasil controla Claro, Net e Embratel. Seu dinheiro será usado na expansão dos serviços do Shazam através da TV, como recurso que leva telespectadores ao site de anunciantes.

Instalado em smartphones e tablets, o Shazam reconhece músicas e programas televisivos pelo som, estando em um ambiente aberto ou aproximando o aparelho das caixas de som. 

O milionário chegou ao Shazam através de um dos investidores de capital de risco da empresa, a Kleiner Perkins Caufield & Byers, do Vale do Silício.

Anatel vai investigar operadoras por suposta espionagem no Brasil

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A denúncia de que telefonemas e transmissões de dados de empresas e pessoas brasileiras teriam sido alvo de espionagem por parte do governo dos Estados Unidos, foi discutida em reunião pela manhã no Palácio da Alvorada.

“Já vínhamos acompanhando o caso, mas agora a história mudou de patamar”, disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. A denúncia foi publicada pelo jornal O Globo neste domingo (8).

A Anatel vai questionar as empresas de telecomunicações no País para saber se elas têm algum contrato que preveja troca de informações com empresas norte-americanas. Segundo a reportagem do Globo, essa teria sido a via pela qual a Agência Nacional de Segurança (NSA) teria tido acesso a um número grande, mas não estimado, de telefonemas e dados do Brasil. 

Bernardo acha pouco provável que possa haver esse tipo de acordo. Ele considera mais provável que a suposta espionagem tenha ocorrido no trânsito das informações nos cabos submarinos. “Se você faz uma ligação para o Japão, ela passa pelos Estados Unidos”, explicou. 

Dilma pediu também para avançar em propostas legislativas para melhorar a segurança de dados no País. A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, foi orientada a pedir ao Congresso que dê prioridade à votação do marco civil da Internet. Além disso, o Ministério da Justiça está concluindo um anteprojeto de lei que melhorará a proteção de dados individuais. 

O ministro das Comunicações considera essas duas medidas no campo legislativo importantes, mas de alcance limitado. “A Internet é comandada por uma empresa privada norte-americana sediada na Califórnia”, comentou. Assim, nem todas as normas aprovadas aqui teriam validade para serviços na rede. “Isso não está certo”, concluiu.

Em seis meses, Pará teve 19 dias sem sinal

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Nos seis primeiros meses do ano, as quatro operadoras de telefonia móvel que atendem o Pará interromperam o serviço durante 465 horas, ou o equivalente a 19 dias atingindo todos os 143 municípios do estado, em alguns com mais intensidade, como é o caso de Almerim, no Baixo Amazonas, que sofreu um “apagão” de sinal de celular por mais de 24 horas, e São Félix do Xingu, no Sudeste, por 21hs.

Os dados fazem parte de um relatório feito pela Anatel. De acordo com os números entregues, nos seis primeiros meses do ano as companhias Claro, Oi, TIM e Vivo tiveram somadas 3.237 interrupções de serviço, o que significa a não transmissão de sinal durante determinado período.

Essas interrupções duraram exatos 27934:39:00 minutos, ou as 465 horas. A própria Anatel se assustou com os números e explicou que uma interrupção não afeta necessariamente todo o município e ainda pode ser suportada por outra torre, aquela que estiver mais próxima da que falhou, e que seja da mesma operadora.

De acordo com a agência, estima-se que cada interrupção afete em torno de 10% do município, devendo haver exceções, o que reduziria o tempo de interrupção para uma “média ponderada”.

O relatório mostra que a operadora Claro sofreu interrupção de seus serviços por um período de 229 horas, ou quase 10 dias. A TIM ficou sem prestar sinal por 101 horas, o equivalente a 4 dias e meio. A Vivo deixou seus consumidores sem sinal por 86 horas, quase 4 dias, e a Oi por um período de 48 horas.

Foram registradas ao todo 3.237 interrupções das quatro operadoras. Em número de interrupções a campeã é a Vivo, com 1.261, seguida da TIM (835), Claro (719) e Oi (422).

A Anatel não tem metas para os períodos de interrupção do serviço, mas as falhas (que podem ser decorrentes de problemas nas redes das prestadoras , como falha nas estações, falta de energia, ou falha nos meios de transmissão) são obrigatoriamente cadastradas pelas prestadoras. No decorrer do ano, a Anatel irá aglomerar os eventos e avaliá-los para que seja instaurado um processo administrativo no ano seguinte. As empresas podem entrar com recurso ou pedido de reconsideração.

Mas os problemas das operadoras no Pará não se resumem às interrupções recordes no país, segundo a própria Anatel. A agência acompanha os registros de falhas de ligações (ou quedas de chamadas) ou as tentativas frustradas para completar uma ligação de cada uma das operadoras.

A Anatel detalhou os piores serviços prestados pelas operadoras em todos os municípios do Estado. Ao contrário do item interrupções, que a Anatel alega serem referentes a seis meses (apesar de terem vindo anexados no mesmo relatório) outras duas medições de qualidade da agência apresentadas ao Diário se referem ao primeiro trimestre de 2013, período em que aumentou o número de reclamações no Procon.

Esses registros são feitos durante os períodos de maior movimento (PMM) que são de 10 horas da manhã até as 13h e de 18h até as 21 horas.

Para as chamadas completadas é estabelecida uma meta de 95% na avaliação dos dois períodos. TIM e Vivo não conseguiram alcançar a meta. Em fevereiro as duas operadoras não alcançaram nem 94% em um dos períodos. O pior resultado foi da Vivo, com 93,09% no primeiro período.

Quanto à queda das chamadas, a Anatel estabelece uma meta de 2% das ligações por período de maior movimento (PMM). A TIM foi também a campeã em quedas de chamadas nos três primeiros meses do ano. As ligações feitas pela TIM caem mais que o limite estabelecido pela Anatel. 

Em março, o índice de falhas em chamadas da operadora TIM no período de 18h às 21h foi de 2,31% . As demais operadoras conseguiram alcançar a meta.

Quase metade dos leitores usam o fixo da Oi, ninguém votou na CTBC

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Sai o resultado da Enquete da Semana passada realizada pelo #Minha Operadora. Você confere abaixo:


A enquete desta semana já está valendo. Diante do crescimento dos celulares pós-pagos aqui no Brasil, queremos saber se você já contratou algum plano de conta, e se já tiver contratado, com qual operadora você fez a adesão. Você pode votar até o dia 13 na parte superior esquerda dessa página mesmo!

*As enquetes do portal não tem caráter científico. Mas podem servir como parâmetros de estudos de mercado realizados pelas operadoras parceiras.