19/12/2025
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Veja opções de smartphones para o Natal e dicas na hora de comprar

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O Natal se aproxima e os smartphones estão entre os presentes mais procurados entre os produtos de tecnologia. Escolher um smartphone, porém, não é uma tarefa simples. Avaliar itens como câmera, tamanho da tela e, claro, preço, é fundamental para escolher o aparelho mais adequado.

A seguir, o #Minha Operadora dá dicas para escolher um smartphone que combine com seu perfil ou com o perfil de quem vai receber o presente:

Com preços na faixa de R$ 300 ou menos, os aparelhos da linha Asha, da Nokia, são considerados smartphones por vários institutos de pesquisa. Mas, na prática, ficam entre os aparelhos comuns e um smartphone completo.
Eles até quebram o galho para acessar a internet e redes sociais e têm sua própria loja de aplicativos. Mas têm menos recursos do que os aparelhos tradicionalmente conhecidos como smartphones. Eles podem ser uma boa opção para presentear adolescentes e pessoas que usam o aparelho basicamente para enviar e receber mensagens de texto e usar alguns aplicativos básicos.
Na faixa entre R$ 400 e R$ 800 estão os smartphones básicos. No geral, esses modelos têm como características a tela na casa das 3 polegadas, 512 de memória RAM e pouca memória para aplicativos. Galaxy Y , Lumia 620 e Optimus L3 são alguns dos aparelhos dessa categoria. 
Os modelos intermediários costumam ter preços entre R$ 800 e R$ 1.300. Nessa faixa já é mais comum encontrar aparelhos com 1 GB de memória RAM e telas maiores. Nesta faixa estão aparelhos como o Galaxy S II Lite e o Xperia P .
No topo do mercado estão os aparelhos com preços de R$ 1.300 ou mais. Este é caso de aparelhos como iPhone 5 (a ser lançado no Brasil no dia 14), o Galaxy S III e o Razr HD . Em comum, esses aparelhos costumam ter câmeras de 8 megapixels ou mais, processadores de dois ou quatro núcleos e 10 GB ou mais de memória de armazenamento.
Vale ressaltar que sempre é possível encontrar smartphones sem marca, os chamados “xing-lings” por preços bem inferiores aos modelos de marcas conhecidas. Comprar um desses aparelhos, no entanto, é uma aposta arriscada.
Telas que não respondem ao toque, lentidão e erros de software são apenas alguns dos problemas comuns nesses aparelhos. E em muitos casos eles não vêm com nenhuma garantia de uso ou assistência técnica. 
Sistema
De nada adianta ter um aparelho bonito e com boa configuração se o sistema que roda nele não é o mais adequado para você. Por isso, a escolha do smartphone mais adequado passa inevitavelmente pelo sistema. Atualmente, as quatro plataformas mais populares são:
iOS/iPhone – Os aparelhos da linha iPhone são os únicos que rodam o iOS. Elegante e com bons recursos, o iOS é intuitivo e adequado mesmo para quem não é obcecado por tecnologia. Em termos de recursos, ele também está entre os mais modernos. O iOS também tem uma grande variedade de aplicativos, são mais de 500 mil só para iPhone. 
A parte ruim é a rigidez de preço, já que não existem versões mais baratas do iPhone. E o comprador fica completamente dependente da Apple se quiser trocar de aparelho e manter seus aplicativos e contatos, já que o sistema da empresa é exclusivo. Comprar um iPhone, portanto, é entrar no mundo da Apple, com seus prós e contras.
Quem quiser comprar um iPhone ainda neste Natal deve esperar pelo menos até o dia 14 deste mês. É neste dia que o iPhone 5 chega ao Brasil e, muito provavelmente, o iPhone 4S terá seu preço reduzido.
Android – Maior rival do iPhone, o Android está presente em aparelhos de vários preços e fabricantes. Samsung, LG, Motorola, Positivo e Sony são apenas algumas das empresas que fabricam aparelhos com esse sistema.
O grande número de aplicativos e os recursos modernos são alguns dos atrativos do Android. Além disso, quem usa esse sistema pode escolher entre uma grande variedade de aparelhos. 
O sistema do Google tem dois pontos negativos particularmente importantes. Um deles é a segurança. Como a loja de aplicativos do Android não tem uma vigilância forte, há muitos casos de aplicativos usados para disseminar vírus e outras pragas digitais. Por isso, é necessário tomar cuidado ao baixar aplicativos.
Outro ponto negativo é a atualização dos aparelhos. Como cada fabricante inclui recursos próprios em seus aparelhos com Android, o usuário tem que contar com a boa vontade dessas empresas para atualizar seu aparelho sempre que o Google lança uma versão nova do Android. Essa atualização pode demorar meses ou simplesmente não ocorrer.
Aparelhos básicos com Android atualmente nas lojas costumam vir com a versão 2.3 (Gingerbread) do Android. Já os aparelhos de ponta costumam vir com a versão 4.0 (Ice Cream Sandwich) do Android. Essa versão começa a aparecer também em alguns aparelhos intermediários. Se estiver com uma folga no bolso, vale a pena investir um pouco mais em aparelhos com versões 4.0 ou superiores do Android.  
A versão mais recente do Android é a 4.2, mas por enquanto elas está presente apenas nos aparelhos da linha Nexus, projetada pelo próprio Google. No Brasil, o único aparelho dessa linha é o Galaxy X, feito pela Samsung. Mas on Brasil ele ainda é vendido com a versão 4.0 do Android.
BlackBerry – Os tradicionais aparelhos BlackBerry já foram o máximo quando se falava de smartphone, mas ficaram para trás na concorrência com iPhone e Android. Eles ainda possuem alguns atrativos, como o teclado competente, o bom suporte para e-mails corporativos e o aplicativo de mensagens BBM. Mas também nesses quesitos há outras opções no mercado iguais ou melhores.
Além disso, os aparelhos atualmente nas lojas usam a versão 7 do sistema BlackBerry OS. A versão 10, bem mais moderna, será apresentada em janeiro de 2013 e deve chegar às lojas em março.
Como não haverá possibilidade de atualização, quem comprar um BlackBerry agora ficará com um aparelho desatualizado em poucos meses. Por isso, quem é fã do BlackBerry e quer comprar um aparelho novo deve esperar alguns meses para adquirir um novo celular.
Windows Phone – No Brasil, o Windows Phone está nos aparelhos Lumia, da Nokia, e em alguns modelos da Samsung. O sistema da Microsoft tem um visual elegante e recursos interessantes, principalmente relativos a redes sociais. No caso dos aparelhos Lumia com Windows Phone, há também os excelentes aplicativos de mapas e trânsito da Nokia.
O maior problema do Windows Phone é a falta de aplicativos. A loja de aplicativos do sistema já tem mais de 150 mil aplicativos e a própria Microsoft criou alguns bons programas para serviços como o Facebook.
Mas, mesmo com todo esse esforço, o Windows Phone ainda está atrás do iPhone e do Android. Esse problema é ainda maior quando se fala em aplicativos brasileiros, voltados para serviços locais. 
Além disso, o Windows Phone está em um momento de transição similar ao do BlackBerry. Os aparelhos atualmente à venda no Brasil usam a versão 7.5. Mas aparelhos com a versão 8 já chegaram aos Estados Unidos e devem ser lançados no início do ano que vem por aqui.
Quem tem um aparelho com Windows Phone poderá atualizá-lo para a versão 7.8, que traz muitos recursos da versão 8, mas não todos. Por isso, quem quiser comprar um aparelho com a versão mais moderna do Windows Phone deve esperar alguns meses.
Tela
De modo geral, quanto maior a tela, mais caro o aparelho. Smartphones básicos costumam ter telas na casa de 3 polegadas. Esse valor vai aumentando e pode chegar a quase cinco polegadas no caso de smartphones topo de linha. O Razr HD, por exemplo, tem tela de 4,7 polegadas. O iPhone 5 tem tela de 4 polegadas, o Galaxy S III tem tela de 4,8 polegadas.
Quem realmente quer uma tela gigante pode considerar o Galaxy Note II , que tem tela de 5,5 polegadas e é considerado um híbrido de smartphone e tablet.
Uma tela gigante, porém, nem sempre é a melhor opção. Pessoas baixas e com mãos pequenas podem ter dificuldade em segurar um smartphone com tela de mais de 4 polegadas. Mesmo sendo finos, eles também pode não ser a melhor opção para quem gosta de um celular que caiba em qualquer bolso. Por isso, o ideal é visitar uma loja e conferir de perto o aparelho desejado para ter certeza de que o tamanho é o adequado.
Outra razão para testar o aparelho na loja é ver a qualidade da tela. Tecnologias como Super Amoled costumam significar telas melhores, mas só mesmo usando o aparelho é possível avaliar a qualidade da tela com mais precisão.
Conexões sem fio
Todos os smartphones no mercado possuem conexões 3G, mas nem todos eles suportam redes 3G+ (que têm o nome técnico de HSPA+). Essas redes são oferecidas apenas pelas operadoras Vivo e Claro em algumas grandes cidades do Brasil.
Em média, elas podem ser três vezes mais rápidas do que redes 3G convencionais, mas a contratação do serviço também é mais cara. Se você mora em uma grande cidade com cobertura 3G+ e esse diferencial é importante, procure por um aparelho com suporte a essas redes.
Mais raro ainda é o suporte a redes 4G. No momento, o único já preparado para essas redes é o Motorola Razr HD. As operadoras já realizam testes com essa tecnologia, mas ainda deve demorar um ou dois anos para que as redes 4G comecem a ganhar corpo no país. 
Processador
A velocidade do aparelho depende, essencialmente, de três itens: sistema operacional, processador e memória RAM. 
No caso dos processadores, smartphones de entrada costumam ter chips de um só núcleo e velocidade entre 800 MHz e 1 GHz. 
Já os modelos intermediários costumam vir equipados pelo menos com chips de dois núcleos com 1 GHz. Aparelhos topo de linha podem ter processadores de quatro núcleos e velocidades entre 1,0 GHz e 1,5 GHz.
Na prática, um aparelho com chip de 1 GHz e um só núcleo costuma ter bom desempenho em aplicações básicas, com navegar na web e ouvir músicas. Mas pode haver “engasgos” no caso de muitos aplicativos abertos ou caso o usuário ative aplicativos mais pesados, como jogos, ou veja arquivos de vídeo em alta resolução. 
Memória
A memória RAM é o segundo item de hardware responsável pela velocidade do aparelho. Os valores mais comuns no mercado atualmente são 512 MB para aparelhos básicos e 1 GB para aparelhos topo de linha.
Armazenamento
A dica aqui é ter pelo menos 4 GB de memória. É um valor suficiente para guardar uma quantidade razoável de músicas e aplicativos.
Alguns smartphones básicos vem com 1 GB ou menos de memória interna, mas possuem entrada para cartões de memória do tipo microSD. O uso desses cartões é uma forma barata de aumentar a memória de seu aparelho. Um cartão de 8 GB custa em média R$ 40. 
Modelos intermediários e avançados costumam vir com 8 GB ou 16 GB de memória interna. Mas alguns modelos, como os iPhones 4S e 5 e o Galaxy X , não têm entrada para cartão. 
Câmera
A quantidade de megapixels costuma variar entre 3 MP (aparelhos básicos) e 8 MP ou mais (smartphones topo de linha). É claro que quanto mais megapixels melhor. Mas vale ressaltar que qualquer valor acima de 3 megapixels já é o suficiente para publicar fotos na web com qualidade razoável.
Por isso, ao avaliar a câmera de um smartphone, é importante prestar atenção a outros detalhes. A presença de flash é um fator importante. Alguns poucos aparelhos trazem flash de xenônio, semelhantes aos usados em câmeras.
Mas a maioria dos aparelhos tem flash de LED. Esse tipo de flash quebra o galho, mas não traz resultados iguais ao flash de xenônio. Alguns smartphones trazem ainda recursos como reconhecimento de face, estabilizador de imagens e redutor de olhos vermelhos.
Entre os aparelhos atualmente no mercado, o Pureview 808, da Nokia, se destaca no quesito câmera. Mas seu sistema é antigo. Outros aparelhos com excelentes câmeras são o Lumia 900, o iPhone 5, o Galaxy S III e a linha de celulares Xperia, da Sony.
Teclado
Muitas pessoas não se adaptam ao teclado virtual e preferem os tradicionais teclados físicos. A má notícia para esse público é que o teclado físico é um item cada vez mais raro em smartphones de ponta.
Cada vez mais, o teclado físico é incluído apenas em modelos mais baratos e com grande foco em mensagens e redes sociais. Para esse público, algumas opções do mercado são o Galaxy Y Pro, o Galaxy Pro, o Defy Pro, os smartphones Asha (modelos 200, 201, 302 e 303) e os vários aparelhos BlackBerry atualmente no mercado.
No caso dos teclados virtuais, o ideal é ir a uma loja e testar os teclados para garantir que as teclas não sejam muito pequenas para seus dedos.
Chips de operadora
Ainda não há smartphones de ponta com suporte a mais de um chip de operadora. Mas aparelhos que comportam dois chips já podem ser encontrados entre modelos básicos e intermediários. A linha Asha tem alguns modelos dual chip. A Samsung também oferece alguns modelos da linha Galaxy, como o Y e o Ace, em versões com dois chips. Outro smartphone com dois chips é o Defy Mini, da Motorola.

Anatel deve vetar compra da Unicel pela Nextel

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A Agência Nacional de Telecomunicações deve vetar a compra da Unicel do Brasil Telecomunicações Ltda pela Nextel Telecomunicações Ltda, disse uma autoridade a par da decisão.
O relator do processo na Anatel, Rodrigo Zerbone, vai recomendar o veto e a decisão deve ser acompanhada por outros dois conselheiros da agência, disse a autoridade, que pediu anonimato porque a decisão ainda não é oficial. Uma das justificativas pela barreira ao negócio seria a sobreposição de outorgas da Nextel e Unicel em São Paulo, disse ela.

A Nextel, marca da operadora NII Holdings Inc., entrou com pedido de anuência prévia para compra da Unicel, que operava no mercado brasileiro com nome fantasia Aeiou, em 29 de outubro. A aquisição daria à empresa maior demanda por Internet em banda larga na comunicação móvel.

A Unicel recebeu autorização da Anatel em 25 de junho de 2007 para explorar a telefonia móvel na cidade de São Paulo e outros 63 municípios da região metropolitana, por 15 anos. Na época, a empresa apresentou oferta de R$ 93,8 milhões pela exploração do serviço móvel pessoal, valor mínimo do edital, disse a Anatel.

A Nextel pagou R$ 1,21 bilhão por 11 lotes da terceira geração que incluem coberturas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Com essa frequência, a empresa entra na concorrência com a Telefónica SA, que controla a Vivo, a America Móvil SAB, dona da Claro, Tim Participações SA e Oi SA por usuários de internet móvel de banda larga.

Oi busca firmar 3º lugar em TV paga e Vivo foca IPTV

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Com um avanço anual na ordem de 30% a partir de 2010, os serviços de TV por assinatura no Brasil têm gerado otimismo entre especialistas, operadoras e reguladores, que preveem forte crescimento por mais alguns anos, ajudado pela queda nos preços e pela renda maior da população brasileira. Embora o cenário favorável não prometa grandes mudanças na liderança desse mercado, as empresas do grupo mexicano América Móvil (Net e Embratel, que juntas detém pouco mais da metade das assinaturas) e a Sky, a 2ª colocada, já enfrentam séria concorrência de outros grupos.

Na ponta da briga por participação está a Oi, que em outubro assumiu a terceira colocação em número de acessos, com 651,4 mil assinaturas, crescimento mensal de 8 por cento, ultrapassando a Vivo. “A Oi reestruturou o produto e a agressividade comercial no começo do ano… (a operadora) tem um pacote bastante integrado, para mais do que compensar a queda em telefonia fixa”, afirmou Luis Azevedo, analista da Bradesco Corretora.
A TV paga é um dos produtos essenciais para a reviravolta operacional da Oi, anunciada em abril deste ano. “A Oi está vendo com a Portugal Telecom o sucesso (da TV paga) na Europa”, disse Ana Rayes, analista da Lopes Filho consultoria, explicando que a operadora portuguesa, acionista da Oi, tem conseguido capitalizar bem sua plataforma de TV Meo.
“Falar em liderança da Oi é muito ambicioso, mas a empresa deve capturar fatia de mercado porque saiu de base muito baixa”, disse Azevedo, acrescentando que a tendência é de a empresa se expandir mais em transmissão via satélite (DTH).
A operadora está por lançar seus serviços de TV por protocolo de Internet, a chamada IPTV, que permite maior interação dos usuários e também maior qualidade, e pode impulsionar mais suas vendas de pacotes combinados com telefonia fixa e banda larga, especialmente para alta renda.

E é justamente com a IPTV que a Vivo espera estabelecer um marco para sua recuperação no setor, após quase um ano de sucessivas quedas mensais em sua base de assinantes de TV por assinatura. “A Telefônica Brasil ficou no vermelho (em outubro), mas as desconexões diminuíram… após o lançamento de seu produto de IPTV”, afirmou relatório do Barclays.

A empresa do grupo espanhol Telefónica está bastante comprometida com seu projeto de IPTV, especialmente quando se trata de disponibilizar fibra ótica até a casa do cliente, mas o plano deverá apresentar retorno apenas no médio a longo prazo, de acordo com Azevedo. “A Vivo demora mais para mostrar resultado de TV por assinatura por essa implementação”, afirmou o analista do Bradesco. “É natural em algum momento, no médio prazo, reconquistar espaço se tiver sucesso com serviços de fibra, mas é um crescimento que vai requerer paciência”.

Em outubro, o presidente da Vivo, Antonio Carlos Valente, informou que a banda larga direto em fibra já tinha cerca de 100 mil clientes, e que a fibra já alcança mais de 1 milhão de residências no Estado de São Paulo. Mas esse plano de longo prazo ainda pode causar receio no mercado, já que em outubro a companhia foi a única das grandes operadoras a efetivamente ter uma perda líquida de clientes. “Com a Vivo a gente ainda vai ver o que vai acontecer”, disse Ana, da Lopes Filho.

A GVT, do grupo francês de mídia e telecomunicações Vivendi, tem sido outro destaque do setor. A empresa, que não tinha nenhum cliente em 2010 e apenas 32 mil no fim de 2011, encerrou outubro com 386 mil assinaturas, colocando pressão principalmente sobre a Oi. Isso porque, enquanto a Vivo concentra sua atuação principalmente no Estado de São Paulo, a Oi e a GVT voltam seus negócios para outras regiões pelo país inteiro.
A Anatel tem apertado o cerco para reduzir as reclamações no setor, mas a própria concorrência deve despertar também uma busca maior por qualidade por parte das operadoras. “A regulação (da Anatel) deve ser benéfica. Em nossa visão, o controle da qualidade de serviços não deve ser uma grande ameaça regulatória para serviços de TV paga, já que ambos os lados buscam aumentar os níveis de penetração de serviços”, afirmou o Barclays em nota.

Assim, as operadoras de TV por assinatura deverão investir R$ 2,5 bilhões em 2013 para melhorar seus serviços e cobertura, de acordo com o regulador. De acordo com dados de outubro da Anatel, apenas 26,4% dos domicílios brasileiros possuem TV paga, bem diferente da teledensidade de telefonia móvel, que está em cerca de 130% da população.

Veja a participação de mercado das principais empresas de TV paga, em um universo de 15,7 milhões de assinaturas no Brasil, segundo os dados mais recentes divulgados pela Anatel, em outubro:
Net/Embratel tem 52,8%
SKY/Directv, 31,04%
Oi, 4,15%
Vivo, 3,86%
GVT, 2,46%
Outros, 5,69%.

Funcionários de tele são assaltados

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Funcionários da empresa RM Engenharia, prestadora de serviços da Oi, foram assaltados quando faziam reparos numa central pertencente à empresa de telefonia, localizada na Chã da Matriz, zona rural do município de Matriz do Camaragibe, a 78 quilômetros de Maceió – AL. 

Os bandidos roubaram uma Kombi com logotipo da empresa, fardamentos, crachás, ferramentas e materiais de reposição, a exemplo de cabos de fibra ótica. 

Os quatro trabalhadores foram rendidos por um dos assaltantes que portavam pistola. As vítimas foram trancadas em um sala, enquanto o bando recolhia o material e o depositava dentro da Kombi de placa HHK-7559/SE, cor branca. Após a fuga dos ladrões, os funcionários conseguiram sair da sala pelo buraco da caixa de ar-condicionado e pedir socorro à margem da AL-105.

Como o veículo roubado encontrava-se identificado com o nome da empresa de prestação de serviços à Oi, o chefe de Operações Policiais da Delegacia Regional de Matriz, Elvan Santos, acredita que o bando pretenda utilizá-lo para o cometimento de outros crimes.

Nextel abre vagas de estágio para estudantes

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A Nextel abriu vagas de estágio na área de Controladoria em São Paulo (SP) para início imediato. Poderão se inscrever estudantes dos cursos de Administração de Empresas e Ciências Contábeis com conclusão de graduação prevista entre dezembro de 2014 e julho de 2015.

Além disso, os interessados devem ter inglês básico, bons conhecimentos do Pacote Office (principalmente Excel e PowerPoint) e disponibilidade para estagiar 6 horas.

A empresa oferece bolsa-auxílio de R$ 1.128,00 a R$ 1.300,00, vale refeição, vale transporte, plano médico e odontológico e seguro de vida. Saiba mais e se inscreva clicando aqui.

GVT vence a TIM na Justiça

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A decisão favorável do Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a TIM, reconhecendo que o Poder Judiciário pode intervir nos casos em que se discute a fixação dos valores cobrados das empresas prestadores de serviços de telefonia a título de VU-M (Valor de Uso de Rede Móvel), é mais uma vitória da GVT na busca de uma tarifa de conexão mais justa, sustenta a operadora. Na semana passada, ela também conquistou mais um ganho: o Ministério Publico junto ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) deu parecer pela condenação das operadoras de telefonia móvel por práticas discriminatórias na cobrança de VU-M. O caso será agora julgado pelo plenário do Cade.

O VU-M é devido pelas empresas de serviços de telecomunicações quando se conectam às redes de prestadoras móveis. Para se conectarem às redes móveis, as operadoras fixas pagam em média R$ 0,39 (VU-M) ao passo que para se conectarem às redes fixas, as operadoras móveis pagam uma tarifa (TU-RL — Tarifa de Uso de Rede Local) de R$ 0,03.

Para o advogado Juliano Maranhão, sócio do escritório Sampaio Ferraz Advogados, que representa a GVT, “o atual valor de VU-M, apesar da iniciativa tardia da Anatel para redução, continua um dos mais altos do mundo, prejudicando a concorrência e os consumidores finais. A atuação do Poder Judiciário e do Cade é fundamental para proteção do mercado.”

Cade aprova compra de parte do iG por grupo português com restrição

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O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou, com restrição, a venda de parte do portal iG para o Ongoing, grupo português que edita os jornais “Brasil Econômico”, “O Dia”, “Marca” e “Meia Hora”.

Controladora do iG, a Oi vendeu a produção e a veiculação de conteúdo e de publicidade on-line do portal em abril deste ano, mas manteve o controle das unidades de acesso e serviços digitais.

O valor do negócio não foi informado, mas durante as negociações foi estimado em R$ 150 milhões.

Relator do processo no Cade, o conselheiro Alessandro Octaviani disse que a entrada do Grupo Ongoing no setor de veiculação de publicidade on-line não traz preocupações na concorrência do segmento.

Segundo a assessoria de imprensa do órgão antitruste brasileiro, Octaviani disse em seu voto que há grande presença do Google em publicidade na internet, com aproximadamente 60% da participação de mercado, e que “a parcela restante é amplamente disputada por uma gama de competidores”. “A franja competitiva desse mercado, assim, é muito pulverizada”, disse.

O órgão determinou a alteração da cláusula de não concorrência do acordo, a parte do contrato em que são estabelecidas as condições para não haver futura competição entre os envolvidos.

Com a mudança, a não concorrência entre Oi e Ongoing ficará restrita apenas ao mercado de publicidade on-line.

Os conselheiros do Cade aprovaram a venda com restrição por unanimidade.

Ações da TIM perdem suporte e podem buscar mínima do ano

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Na última sessão, os papéis da empresa registraram queda de 1,50%, terminando aos R$ 7,20, enquanto o Ibovespa fechou o dia com queda de 0,65%, aos 57.678 pontos.

Com isso, os papéis perdem o importante suporte dos R$ 7,30, que havia sido resistência anteriormente, durante o mês de outubro. Caso esse movimento negativo se confirme, a expectativa é que o papel da empresa de telefonia celular venha a buscar o seu último fundo, a região dos R$ 6,66. 

Cuidado com o patamar dos R$ 7,30, já que se o papel retomar essa região, desfaz o cenário baixista no curtíssimo prazo. O IFR (Índice de Força Relativa) está descendente, o que colabora com o cenário de quedas.

Número de lojas próprias da Claro supera 310

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A Claro inaugurou 85 lojas próprias no país na comparação com outubro do ano passado, informou nesta a operadora de telefonia móvel em comunicado.

Segundo o documento, o número de pontos de venda da Claro no Brasil a supera 310 unidades com a ampliação.

Rede da Claro fica instável na região Serrana do Rio

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A Rede da Claro voltou a dar problemas no Rio de Janeiro. Ontem, clientes da operadora voltaram a reclamar, via Twitter, de instabilidade nos serviços em Petrópolis, região Serrana do Estado.

O usuário Heber Lobato Júnior, por exemplo, postou em sua conta na rede social que o problema na rede da Claro afeta “todo o Estado do RJ, desde ontem, e só tem previsão de ser normalizado amanhã”, afirma o post que credita a informação à operadora.

Já a produtora Televisual, avisou aos clientes, por meio da mesma rede social, que estes poderiam ter dificuldades para contatar a empresa. “Informamos aos amigos que por conta de problemas da rede Claro em todo o estado do RJ, tavlez tenham problemas em falar c Equipe Televisual”.

Procurada pela reportagem, a Claro informou que “ não registrou qualquer instabilidade que possa ter afetado os clientes da operadora em Petrópolis”.

Na última semana, clientes da operadora ficaram por 17 horas sem poder usar o serviço de telefonia móvel da operadora na região Serrana.