18/12/2025
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Novo smartphone da Samsung chega na TIM com promoção

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A TIM disponibiliza em suas lojas de todo o Brasil o Samsung Galaxy SIII Mini, com Android 4.1. Versão compacta do Galaxy SIII, o novo modelo conta com o mesmo design elegante de seu “irmão mais velho”, mas com tela de 4”, ideal para quem é antenado com tecnologia e prefere um aparelho menor. Nos pontos de venda da operadora, o smartphone será comercializado por R$ 1.199 à vista.

Os consumidores que optarem pelo TIM Liberty+50, por exemplo (que oferece chamadas ilimitadas locais e DDD (com uso do código 41) para números TIM, rádios e mais 50 minutos em ligações para outras operadoras), pagarão R$ 149 mensais por um ano, valor que já contempla a franquia do plano (R$ 49) e a parcela do aparelho (R$ 100), dividido em 12 vezes sem juros no cartão de crédito. Para manter o cliente sempre conectado e potencializar sua experiência com o aparelho, a operadora disponibiliza a oferta de internet ilimitada Liberty Web Smart, por R$ 29,90, pagos somente no mês em que houver acesso à web, sem cobrança de excedentes.

No pré-pago, o valor do aparelho é o mesmo (R$ 1.199) e as facilidades de parcelamento devem ser verificadas nas lojas da TIM. Os clientes aproveitam os benefícios do plano Infinity Pré, que oferece cobrança por chamada de duração ilimitada para qualquer TIM do Brasil e também para fixos locais. Esses usuários ainda têm acesso ilimitado à internet pelo celular (Infinity Web) e envio ilimitado de torpedos para qualquer operadora (Infinity Torpedo) tarifados por dia e somente se forem usados, cada serviço custa R$ 0,50 por dia de uso.

Vale destacar que o modelo será vendido desbloqueado e sem contrato de fidelização, seguindo a estratégia da TIM para todo o seu portifólio de aparelhos.
As lojas da TIM também participarão da promoção, “Esse MINI é meu”, uma parceria entre a Samsung e a montadora MINI e que sorteará 10 automóveis MINI ONE para compradores do Galaxy SIII Mini. Um MINI ONE ficará exposto na maior loja da operadora no Brasil (a Espaço TIM, em Curitiba) para que os consumidores possam conhecer os detalhes do desejado veículo

Para participar e concorrer a um dos MINI, o cliente deverá acessar o site da promoção até o dia 10 de abril e cadastrar o código do cupom fiscal da compra do produto, os dados pessoais e inserir o IMEI – uma sequência numérica de 15 algarismos localizada atrás da bateria do Samsung Galaxy SIII Mini. Os sortudos serão anunciados no dia 17 de abril de 2013.

Claro vence licitação dos Correios para fornecer acessos móveis em 14 estados

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A Claro foi a vencedora da licitação dos Correios para contratar os serviços de telefonia móvel que permitirão o rastreamento da entrega do Sedex 10. O valor do contrato é de R$ 1,9 milhão e vai contemplar os carteiros de 13 Estados (RS, SC, PR, SP, RJ, MG, ES, BA, PE, CE, PI, MS, GO e DF) e o Distrito Federal, que receberão smartphones, cedidos pela operadora, para atualizar em tempo real o status das entregas.
Os Correios estão trabalhando no processo de expansão do uso de smartphones, com expectativa de que até dezembro todos os carteiros utilizem o equipamento em todas as modalidades de entregas. Para isso, será necessária a contratação de aproximadamente 50 mil acessos móveis de dados e voz, com o respectivo fornecimento de aparelhos. A empresa realizou piloto com êxito durante um ano no interior de São Paulo.
Nessa primeira fase, serão distribuídos cerca de 2.500 smartphones para quem lida apenas com a entrega de Sedex 10. A aquisição irá contemplar todos os locais onde o serviço de encomenda rápida é entregue. Novas licitações serão realizadas até o final do ano.

Oi transforma material publicitário em “Ecobags”

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A operadora Oi em parceria com a empresa +O2, lançou uma ação inédita no Sul do país por meio do reaproveitamento de material de merchandising dos Pontos de Vendas e ações da companhia (como uniformes e lonas publicitárias) para a confecção de bolsas. Ao todo já foram produzidas mais de 250 Ecobags (sacolas ecológicas) de lona e 150 bolsas de tecido dos uniformes para uso em geral. O intuito é tornar esta uma ação rotineira no Rio Grande do Sul.

O material será distribuído nas lojas da Oi para os clientes em geral com o objetivo de estimular o processo de conscientização ambiental. A iniciativa faz parte de uma série de medidas sustentáveis da companhia que mantém em suas lojas postos de coleta de aparelhos celulares e baterias além da parceria com a empresa Descarte Certo que viabilizou a ampliação da fábrica no interior paulista e construção de outras cinco fábricas de reciclagem, incluindo uma no Rio Grande do Sul.

Regulamentação da faixa de 5,1GHz pode abrir novo embate entre Anatel e provedores

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A disposição do ministério das Comunicações de regulamentar o uso do Wi-Fi no país abre frentes para embates com os provedores Internet. A faixa de 5,1GHz a 5,3GHz, hoje, utilizada por diversos provedores Wi-Fi é não licenciada e pode estar na mira da Anatel. O Brasil (com cerca de 5 mil hotspots) fica para trás em relação a outros países e precisa correr para atender a demanda dos megaeventos.


“Muitos equipamentos de Wi-Fi que estão em uso no Brasil são em 5,1 GHz e 5,3GHz. Eles são, hoje, o melhor caminho dos provedores internet. Essa é uma frequência não licenciada. Se a Anatel decidir mexer nesse pedaço e transforma-la numa frequência licenciada, poderá criar um impasse gigantesco no mercado Internet”, adverte Jonas Trunk, presidente da Linktel Corporate, que detém, hoje, cerca de 1.500 hotspots, sendo a maior empresa privada a atuar no segmento, depois que a Vex foi comprada pela Oi.

Com relação à pouca disseminação do Wi-Fi no Brasil, Trunk diz que há razões históricas. “Não podemos esquecer que as teles não acreditaram no Wi-Fi no Brasil. Elas resistiram muito. Somente agora entendem o Wi-Fi como uma opção para o 3G offload. Por isso, o país está tão defasado em hotspots. E não estou falando em restaurantes, mas em ambientes públicos mesmo”, frisou o executivo.

Avançar em ambientes públicos é a grande estratégia da Linktel. Tanto que a companhia planeja chegar a 3.000 hotspots até a copa de 2014, o que significa dobrar a atual presença no mercado. Para Trunk, o Brasil precisa acelerar os investimentos em Wi-Fi público. Indagado sobre quem pagaria pelos custos, o executivo foi taxativo: a publicidade. “O Wi-Fi público precisa de patrocinadores como a mídia precisa. Há como fazer campanhas que sustentem as atividades”, garantiu.

Indagado se os equipamentos Wi-Fi deveriam ter acesso à desoneração prometida pela Anatel às femtocélulas (que vão desafogar o tráfego 3G e 4G) o presidente da Linktel diz que a medida deveria valer para todo o mercado. “O Wi-Fi leva a Internet para regiões onde as teles não chegam. Por que não também facilitar tributariamente o Wi-Fi?”. Na portaria de desoneração das redes (assinada na semana passada pelo Minicom) os equipamentos Wi-Fi ficaram fora da lista dos contemplados.

Oi é condenada por cortar linha de cliente

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A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, condenou a Oi|Telemar a indenizar em R$ 5 mil, por danos morais, um de seus clientes.

O autor da ação relatou no processo que seu telefone fixo ficou mudo por cerca de cinco meses e que, mesmo assim, as faturas de cobrança da empresa telefônica continuavam chegando à sua residência.

A Oi negou que houvesse falha na prestação do serviço e que a linha do homem havia sido cortada pela falta de pagamento. O cliente alegou que estava em dia com os pagamentos e que era de responsabilidade da empresa provar que o defeito inexistia, caso o serviço tivesse sido realmente prestado.

Para o tribunal, houve falha na prestação do serviço por parte da operadora.

Publicidade da Telefónica traz Marcio Chaer

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A Telefónica|Vivo Digital anunciou a nomeação de Marcio Chaer como diretor de aceleração de publicidade na América Latina. O objetivo da equipe liderada por Chaer é impulsionar oportunidades de publicidade móvel na região.

Chaer, que era diretor executivo da Mobile Marketing Association (MMA) da América Latina, agora trabalhará próximo à Vivo Media, buscando replicar seu portfólio de produtos, bem como modelos já estabelecidos na Europa e em outros mercados latino-americanos, começando pela Argentina e pelo México. Estima-se que o potencial do mercado de publicidade móvel latino-americano para os próximos dois anos seja de 500 milhões de euros. Os produtos oferecidos a anunciantes incluirão banners, SMS, ofertas de fidelização e serviços financiados por anúncios.

Em meados do ano passado, a Telefónica Digital anunciou que investiria na criação de uma equipe no Brasil, com o objetivo de acelerar a implantação de produtos e serviços de publicidade móvel baseada na autorização prévia dos usuários (opt-in).

Império de Carlos Slim nas Américas está ameaçado

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Carlos Slim se tornou o homem mais rico do mundo (e ganhou a admiração de Wall Street) usando seu controle das linhas telefônicas do México para bater a concorrência e gerar gordos lucros.

Agora, essa estratégia pode ter chegado ao limite. Depois de anos prometendo diminuir o domínio de Slim no mercado de telefonia, o governo mexicano está prestes a dar a si próprio poder jurídico para dividir a gigantesca telefônica do empresário, a América Móvil.

A possível mudança é parte de uma ampla reforma das telecomunicações proposta pelo presidente Enrique Peña Neto na semana passada, com o objetivo de fomentar a concorrência num país em que as pessoas ainda pagam caro para usar o telefone.
Os três principais partidos políticos do México prometeram aprovar a lei em 30 de abril, o que daria ao governo mais envergadura para reformar tanto o setor de telefonia quanto o de TV.

A América Móvil, em que Slim e sua família têm uma fatia de 40%, representa o alvo mais difícil dessa iniciativa para incentivar a concorrência, dizem os analistas. A companhia tem um valor de mercado de US$ 75 bilhões e 261,6 milhões de assinantes de celulares nas Américas do Sul e do Norte. Ela vem praticamente exercendo um monopólio no México desde os anos 1990, controlando hoje 70% dos celulares do país e 80% das suas linhas fixas, e tem um dos lucros mais altos da região. Tais lucros a ajudaram a entrar em outros mercados e a investir pesado em países como Colômbia, onde tem 60% do mercado de telefonia celular, e Brasil, onde tem cerca de 24%.

O novo regulador do México terá o poder de impor sanções mais duras e forçar a venda de ativos dos líderes de mercado, e a empresa pode ter reduzida sua capacidade de engessar essas decisões nos tribunais do país.

Sob a nova lei, que acabou com um limite de 49% ao investimento estrangeiro em empresas de telefonia fixa, firmas estrangeiras poderiam agora comprar as pequenas concorrentes da América Móvil e fortalecê-las com grandes investimentos de capital.

Christopher King, analista da corretora Stifel Nicolaus & Co., colocou desta forma: “Enquanto os governos derem tamanho poder aos reguladores de telefonia, a América Móvil estará em maus lençóis.”

Um porta-voz da América Móvil não quis comentar. A companhia declarou recentemente que aplaude as propostas e que continuará investindo no país e baixando os preços para os consumidores.

Já os mercados tiveram uma reação diferente. Os ADRs da América Móvil caíram 13% na semana passada na bolsa de Nova York e 20% no ano até agora. A agência Moody’s afirmou que as leis propostas são ruins para o crédito da empresa.

Essa ameaça regulatória do México surge num momento em que a América Móvil é golpeada em outras áreas. Os preços dos serviços de telefonia no Brasil e no México caíram consideravelmente nos últimos anos, afetando as margens da empresa.

Sob pressão para buscar crescimento fora da América Latina, a companhia adquiriu gradualmente uma participação de 30% na telefônica holandesa Royal KPN NV. Só que o valor da KPN vem caindo desde a entrada da América Móvil e as ações dela atingiram um mínimo de 11 anos este mês. A KPN está agora vendendo US$ 5,4 bilhões em ações para levantar capital.

Para piorar, os reguladores da Colômbia não vão deixar a América Móvil participar de um leilão de bandas de frequências, agendado para o fim do ano, porque ela é líder de mercado.

E o México está baixando as tarifas de interconexão, aquelas que as empresas pagam quando um cliente liga para a rede de uma concorrente. As tarifas beneficiam a América Móvil porque ela é dona da maioria das linhas fixas e, ao ligar para essas linhas, os clientes das concorrentes acabam pagando uma conta maior.

No México, as tarifas de interconexão para celulares diminuíram para menos da metade nos últimos dois anos. Isso significa que concorrentes como a Movistar, controlada pela espanhola Telefónica (que também controla a Vivo), têm uma oportunidade de ganhar terreno no México, diz Andrew Campbell, analista do Credit Suisse.

No Brasil, as tarifas de interconexão também estão caindo desde que o governo anunciou, em 2010, um plano para baixá-las em mais de 50% até 2015. Campbell diz que as tarifas em queda estão criando um “mercado bastante equilibrado e com concorrência de fato”, diminuindo as chances de que Slim reproduza no Brasil o domínio que construiu no México e na Colômbia.

O governo do México não disse se o novo regulador usaria seus poderes para forçar um desmembramento da América Móvil, mas afirmou que quer ver um aumento da concorrência no setor e que vai desafiar qualquer participante com mais de 50% do mercado.

Smartphone ideal do brasileiro depende de bateria e cartão de memória

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A Qualcomm ouviu 262 brasileiros das classes C e D para saber o que eles consideram atributos indispensáveis em seus futuros smartphones. Para a maioria, cartão de memória de alta capacidade e bateria com duração de 12 horas são essenciais, com 96% e 93%, respectivamente. A pesquisa foi conduzida pela consultoria Informa.

A tecnologia Wi-Fi vem em terceiro lugar na preferência, com 90%, seguida por bluetooth (89%), câmera de alta resolução 12 megapixel (89%) e GPS (79%). Aplicativos pré-instalados no aparelho (76%) e suporte a multi-chips e operadoras (67%) fecham a lista de desejos dos usuários.

O estudo também identificou as principais funcionalidades utilizadas pelo público consultado. A maioria (74%) usa smartphone para enviar SMS e 65% são adeptos do MP3. Na sequência vêm os recursos de câmera digital (61%), rádio FM (60%), internet (44%) e redes sociais (42%).

Na segmentação de uso por sexo, as mulheres enviam mais mensagens de texto (78%) e escutam rádio FM (62%) do que os homens, respectivamente com 70% e 58%. Já eles preferem escutar música digital MP3 (68% vs. 62% das entrevistadas) e usa a câmera (62% vs. 30% das entrevistadas). 

Na segmentação por faixa etária, jovens entre 16 a 21 anos são a maioria na atualização dos seguintes recursos: MP3 (87%), acesso à internet (63%), uso de redes sociais (60%), Wi-Fi (46%) e jogos (44%).

Os respondentes da pesquisa têm entre 16 e 50 anos, com renda familiar de R$1.506.

Mix TV agora também faz parte da Claro

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O cardápio de programação da operadora Claro TV passou a contar com mais um canal. Agora, os assinantes também poderão receber o sinal da Mix TV, canal baseado no conteúdo musical e humorístico, direcionado ao público jovem. 

Com a inclusão no cardápio da Claro, a Mix, agora, está disponível em um total de seis operadoras, como Oi TV, Vivo TV, Net (Brasília) e também na frequência UHF em algumas cidades.

Oi é multada novamente pela Anatel em R$ 3,48 milhões

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A Anatel aplicou hoje (18) multa de R$ 3,48 milhões à operadora de telefonia Oi. O valor refere-se a processo de 2010 da Telemar Norte Leste filial Pará, incorporada pela Oi.

A multa deve-se a descumprimento de metas do Plano Geral de Metas de Universalização. A operadora acumula multas aplicadas pela agência desde o dia 15 de fevereiro, como parte de um “mutirão” para análise de processos.

Procurada pelo #Minha Operadora, a Oi informou que a multa citada refere-se a fatos ocorridos no ano de 2004 e que sempre avalia a eventual possibilidade de ingressar com recurso, tanto na esfera administrativa quanto na judicial.

“A Oi acrescenta que nos últimos anos vem realizando grandes investimentos e que o total investido pela companhia só em 2012 foi de R$ 6,6 bilhões. A maior parte dos recursos foi destinada à ampliação da capacidade e cobertura 2G e 3G, ao aumento de velocidade e capilaridade da rede de banda larga, à rede de dados fixa e à expansão da Oi TV. Para esse ano, a companhia prevê mais R$ 6 bilhões de investimentos.”