15/12/2025
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Brasil segue líder no faturamento global da Telefónica

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O presidente da Telefónica Latinoamérica, Santiago Valbuena, disse que o Brasil deve seguir liderando o faturamento global da operadora de telefonia. “Esse crescimento não é apenas uma questão de mérito, mas de tendência”, afirmou, após participar de entrevista a jornalistas durante o evento Financial Times-Telefónica Millennials.
Segundo ele, a tendência do Brasil liderar a receita das operações da empresa no mundo acontece pelo fato do mercado local apresentar crescimento quando comparado a outros países e de a Espanha estar em recessão. Até o ano passado a matriz liderava o faturamento da companhia. No primeiro trimestre, o faturamento da Telefónica no Brasil somou 3,263 bilhões de euros, representando 23,07% da receita global, enquanto os resultados da Espanha atingiram 3,260 bilhões de euros, uma representatividade de 23,05%, de acordo com o último balanço divulgado pela companhia.
O crescimento do mercado brasileiro levou a empresa a transferir a sede das operações da região da América Latina para o Brasil. Segundo Valbuena, uma equipe de 200 pessoas vai comandar as operações a partir de São Paulo. “Já está tudo transferido”, disse. No total, cerca de 80 pessoas foram transferidas de Madrid para São Paulo neste processo. Sobre o IPO das operações da America Latina ou listagem dos ativos da região sobre a filial brasileira, que chegou a ser analisado pela empresa no ano passado, ele evitou fazer comentários.

A Telefônica atua no Brasil por meio da marca Vivo.

Licitação para a publicidade da Sercomtel continua

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A licitação para a contratação de uma agência de publicidade para a operadora Sercomtel deve continuar enrolada. As agências Bronx e Casa (ambas de Curitiba); Mob e Decisão (as duas são de Santa Catarina); OZ, Trade, Engenho e Giacometi estão participando do certame e disputando a verba de R$ 3.308.544,00.

O resultado inicial saiu na segunda-feira. Venceu a londrinense Engenho, mas ela pode não levar.

Uma das agências está entrando com recurso para anular o resultado. Segundo o diretor desta agência houve várias falhas no processo; falhas que comprometem o resultado final. Diz ele que o primeiro passo será o recurso administrativo.

Brasil à frente nos ‘usuários frequentes’ da web

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O presidente da Telefônica na América Latina, Santiago Fernández Valbuena, afirmou nesta quinta-feira, em São Paulo, que o “futuro será bem diferente do passado” e que a empresa está atenta às inovações tecnológicas e o seu uso, principalmente entre os mais jovens, para planejar o seu futuro. “Queremos ser relevantes”, disse ele.

A empresa, associada ao jornal britânico Financial Times, divulgou uma pesquisa, realizada em 27 países, com jovens entre 18 e 30 anos, a chamada geração do milênio, que abordou temas como educação, mudanças climáticas, desigualdade social e o uso das novas tecnologias.
Segundo o levantamento, os brasileiros que acreditam estar antenados com as novidades tecnológicas é maior que a média global. Ela mostra que 26% dos “millennials” brasileiros acreditam fortemente estar na vanguarda da tecnologia, contra 19% na média dos demais países.

“Queremos entender a cabeça dessas pessoas que serão aquelas que estarão no comando das decisões nos próximos 20 anos. São as pessoas que podem fazer diferença e mudar o mundo”, disse. “Queremos conhecer melhor os nossos consumidores e uma coisa é certa. Temos muito mais dados disponíveis hoje do que no passado”, afirmou. 
A pesquisa mostra ainda que 91% dos jovens brasileiros descreve seu conhecimento pessoal e familiaridade com a tecnologia como bom ou excelente, contra 79% do resto do mundo. A pesquisa, cujos resultados foram revelados na conferência FT-Telefónica Millennials Summit: The Interactive Generation, em São Paulo, estudo com a geração do milênio, também conhecida como geração Y, que ouviu mais de 12 mil pessoas em 27 países, 1.028 delas no Brasil.

No Brasil, 92% dos entrevistados acreditam que a tecnologia facilita a transposição de barreiras de linguagem, em comparação a 87% em todo o mundo. Além disso, 85% crê que a tecnologia tornou mais fácil encontrar um emprego, contra 83% na média mundial
Entre as maneiras mais importantes para fazer a diferença no mundo, os brasileiros destacaram a melhoria no acesso e na qualidade da educação (54%), proteção ao meio ambiente (45%) e eliminação da pobreza (43%).
“Na América Latina, as pessoas cada vez mais percebem que a educação é essencial para a progressão profissional na nova economia. Principalmente em uma região em que está gerando muitos empregos qualificados neste momento”, disse Jorge Chediek, coordenador residente do Sistema Nações Unidas no Brasil.

CTBC se reúne com Procon para explicar apagão

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A coordenadora do Procon Uberaba, Eclair Gonçalves Gomes, se reuniu com representantes regionais e do departamento jurídico da Algar Telecom, detentora da marca CTBC. O objetivo era tratar sobre o apagão ocorrido no dia 27 de maio, quando serviços de telefonia, principalmente móvel, e internet foram interrompidos. Discutiu-se ainda a qualidade do serviço, alvo de várias reclamações no órgão de defesa do consumidor.

Ainda em maio, o coordenador de Relacionamento com o Varejo da CTBC, Luiz Eduardo Peppe, procurou a Câmara Municipal informando que o congelamento da aparelhagem instalada na central em Uberlândia se deu por erro humano. A falha resultou na interrupção da transmissão das linhas para celular e internet. No entanto, para Eclair Gonçalves, a ocorrência do acidente não os isenta de serem responsabilizados pelos prejuízos. “Aquele consumidor que se sentir lesado ou conseguir demonstrar que sofreu algum tipo de prejuízo em decorrência da falha técnica que houve poderá recorrer ao Procon que receberá as reclamações e dará o encaminhamento necessário”, afirma. Aliás, as operadoras de telefonia em atividade no Estado serão alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), cuja criação foi autorizada pela presidência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

A coordenadora explica que, num primeiro momento, o Procon buscará resolver a situação, porém, se o consumidor fizer uma reclamação buscando através do órgão de defesa o ressarcimento do prejuízo e houver uma negativa por parte da empresa, é aberto um processo administrativo, o qual poderá resultar em multa à empresa, caso necessário. “Vamos instruir o processo até o final, mas se o consumidor não for ressarcido, nós o orientamos a ingressar em juízo, podendo inclusive usar todo o processo do Procon para uma ação na Justiça”, frisa Eclair. Ela ressalta que neste caso o consumidor lesado pode exigir indenização através da ação cível.

Eclair Gonçalves destaca que durante a reunião os representantes da operadora se colocaram dispostos a resolver os problemas que surgirem, sanando os prejuízos decorrentes do apagão. “Mas o que nós também tratamos com eles foi a qualidade na prestação de serviço, que sofre inúmeras interrupções. Dificilmente as pessoas conseguem concluir a ligação com uma sequência, pois as ligações caem ou estão sempre cortando. Nós solicitamos uma verificação na qualidade da prestação do serviço. Nesse aspecto, esperamos que haja melhora, e se não houver, vamos instaurar processo. Foi inclusive dado prazo para a solução, pois temos recebido muitas reclamações”, completa a coordenadora do Procon.

A reunião também resultou na proposta de agendamento de uma visita para futuras ações de melhoria do Procon Uberaba à central da CTBC em Uberlândia.

Sercomtel analisa extinção de empresas coligadas

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A Sercomtel pode extinguir as empresas coligadas de TV por assinatura a cabo Adatel TV e Comunicações Oscaso S.A e Adatel TV e Comunicações São José S.A. A decisão será tomada em assembleia marcada com os acionistas no próximo dia 12 de junho. 

Será discutida a proposta de dissolução, liquidação e extinção da empresa. Caso acenem para isto, haverá nomeação do liquidante e instalação de um conselho fiscal para o período de liquidação. 

O presidente da Sercomtel, Christian Schneider, afirmou via assessoria de imprensa que a diretoria da empresa não vai se posicionar sobre o assunto até a realização da assembleia. 

As duas empresas foram colocadas em leilão com valor mínimo de R$ 18,1 milhões para a Adatel Osasco e R$ 2,7 milhões para a Adatel São José. A Sercomtel detem os direitos societários de mais de 90% das ações das duas empresas. 

A Net e a Blue Interactive Group chegaram a demonstrar interesse na aquisição, mas não apresentaram proposta. O leilão chegou a ser adiado em uma oportunidade, a pedido da Net. 

Caso os acionistas decidam pela dissolução da empresa em assembleia, a pessoa jurídica continua a existir até que concluam as negociações pendentes. Neste período, a empresa segue sendo tributada. Apenas após a fase de liquidação, com prestação de todas as contas, a empresa pode ser extinta.

TV paga no Brasil não tem vaga para novos canais até 2015

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Os ingressos estão esgotados em quase todas as áreas da festa, ou pelo menos nas principais: o espaço para novos canais nas maiores operadoras de TV paga do País está novamente em seu limite, como ocorria antes da chegada do sistema digital, capaz de abrigar maior número de sintonias num espectro menor. Além da Sky, que já havia informado à imprensa que seu satélite chegou no limite há algum tempo, a Claro TV também acabou de informar que apenas pouquíssimos canais novos cabem em seu line-up e a empresa passará agora a economizar bem este espaço que resta.

Assim será até 2015, quando novas perspectivas se abrem para ampliar a parte que cabe a cada um nesse latifúndio. Na Sky, segunda operadora aqui, qualquer adesão a novo canal já implica na saída de outro. Para conseguir lançar um canal Fox Sports 2, a Fox já prepara a fusão de dois outros canais do grupo: Bem Simples e Fox Life.

O canal +Globosat ganhará novo nome e foco mais definido em 2014. Criado para abrigar as produções em HD dos canais Globosat, tendo sido inclusive o primeiro canal em alta definição do País, ele se multiplicou no SD e ainda funciona como curinga da programadora, mas a ideia é dar a ele uma cara mais segmentada e uma marca com batismo próprio.

Diante das dificuldades que as suas concorrentes estão enfrentando com questões de satélite, a Oi TV foi mais esperta e divulgou um comunicado no inicio da semana em que informa que vai comprou um grande espaço em um novo satélite, e que seus clientes não precisam ficar frustados, pois os novos canais serão sempre adicionados rapidamente pela operadora.

Novo sócio pode dar fôlego às contas da Sercomtel em Londrina

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A Sercomtel, em Londrina, pode buscar um novo sócio para conseguir reorganizar as contas. A possibilidade ainda é estudada pelos diretores, que tiveram negado pelos acionistas o aporte financeiro de R$ 47,6 milhões. Em 30 dias, o presidente Cristian Schneider deve apresentar um planejamento de reestruturação da empresa.

Schneider comentou que ainda é muito cedo para falar em novos sócios. “Não é que nós estamos buscando novos sócios, mas esta seria uma das estratégias possíveis para reestruturar a Sercomtel. É preciso um trabalho complexo e amplo”, disse.

Ele explicou que, a curto prazo, estão sendo cogitadas outras ações para reascender as contas da empresa de telefonia. Uma delas é a alienação de um terreno da Sercomtel, que fica na Avenida Higienópolis e é avaliado em cerca de R$ 20 milhões.

“É uma série de ações que não podemos ainda destacar. A empresa mexe com mercado e quaquer informação pode impactar positiva ou negativamente. Nós estamos correndo contra o tempo. Diria que esses próximos seis meses são cruciais para a sobrevivência da Sercomtel”, pontuou.

O presidente da empresa londrinense reconheceu que para reequilibrar o caixa financeiro será necessário promover cortes significativos de custos fixos. “Temos contratos de terceirizadas, despesas grandes de pessoal”, comentou.

Na tarde desta quinta-feira, Schneider participa de uma solenidade na Câmara Municipal de Londrina para falar sobre os 45 anos da Sercomtel, aniversário que será comemorado no próximo dia 6 de julho a convite do vereador Tio Douglas (PTB).

Xbox One poderá ter Sky

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A Microsoft poderá negociar com a operadora de TV Sky para oferecer pacotes de assinatura no console Xbox One. Fontes afirmaram que o console pode servir como set-top box para a Sky. O acordo entre MS e Sky oferecerá conteúdo mais barato para os assinantes com o Xbox One.

Esse acordo pode já ter sido assinado pela Microsoft e poderá ser anunciado no evento pré-E3 na próxima segunda-feira (10). Quando questionada sobre este rumor, a Microsoft não quis se pronunciar.

Este rumor acrescenta ainda mais os boatos de que a Microsoft deseja captar uma grande fatia do mercado de IPTV (TV via internet). As funcionalidades de TV foram o ponto principal no Xbox Reveal, no qual foi anunciado o seriado de Halo dirigido por Spielberg.

Uma empresa responsável pela programação da Xbox Live disse que a MS está apostando fortemente nos conteúdos de TV.

[ATUALIZADA 21:05] Um representante da operadora negou agora a pouco parte dos rumores. “Não temos planos de vender o Xbox como parte de uma assinatura da Sky”, disse. “Temos uma grande parceria com a Microsoft pela qual distribuímos nosso conteúdo via Sky Go e NOW TV no Xbox. Nós pretendemos continuar a trabalhar com eles o nosso compromisso de dar a nossos clientes novas formas de assistir à programação da Sky”, comentou.

Até o momento não há informações oficiais a respeito de parcerias da Microsoft com nenhuma TV a cabo. Se eles tiverem negociações fechadas, é provável que sejam apresentadas na E3, na próxima semana, em Los Angeles.

Limite de velocidade é decisão do mercado, diz Anatel

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Ao desistir de limitar o tamanho das reduções de velocidades em casos de acesso à Internet com franquia de dados, a Anatel escolheu um caminho pró-mercado, como defende o relator do regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia, Marcelo Bechara. 

“Incorporei essa sugestão que veio da área técnica. Entendo que a forma como o usuário e a empresa vão negociar é livre. Posso continuar pagando para ter a mesma velocidade, ou ter reduzida a velocidade. De qualquer jeito, o serviço continua sendo prestado”, argumenta o conselheiro. Segundo ele, a medida poderia beneficiar quem usa muito a Internet. 

Ao tratar a mudança como “ponto pacífico”, a Anatel esqueceu de tornar pública uma alteração sobre um item que o próprio setor demonstrou forte interesse, como será visto. Não houve menção à supressão desse ponto nem no voto do relator, nem ele foi discutido na reunião que aprovou o novo regulamento. 

Quando começou a ser discutido o novo regulamento do SCM, a ideia era impedir que, nos planos com franquia de dados (ou seja, com uma quantidade de dados pré-determinada que o usuário pode acessar, em geral a cada mês) a velocidade da conexão caísse a menos da metade do contratado. 

O que guiou a relatora inicial da norma, a então conselheira Emília Ribeiro, foi o acordo firmado, naquele mesmo 2011, pelo Ministério das Comunicações e as operadoras para oferta de planos populares de acesso à Internet, de 1 Mbps por R$ 35. Esses planos, ainda em vigor, previam franquia de 300 MB. 

Como não há menção no acordo sobre as condições de oferta após o consumo dessa franquia, as empresas podem reduzir a velocidade aos 64kbps já utilizados em outras ofertas de “banda larga”. A ideia do regulamento era, portanto, evitar que as velocidades ficassem abaixo de 500kbps. 

A saída pró mercado da Anatel não surpreende, dada a forte resistência das teles, assim como de provedores de pequeno ou grande porte, à fixação de um limite para o “corte”. Como argumentaram as empresas na consulta pública, o desestímulo aos internautas é essencial ao modelo de negócios. 

“[É] uma forma indireta de gratuidade pois desta forma o usuário prosseguirá utilizando o serviço sem pagar por este consumo extra”, reclamou a Vivo, sendo ecoada pela Net, para quem a medida “permitirá que esses assinantes continuem a usufruir da rede da prestadora mesmo após o fim da franquia acordada”.

Para a Oi, “um usuário que atinge a franquia previamente contratada e acertada com a operadora é porque tem a tendência a utilizar a totalidade da banda disponível, portanto se a velocidade mínima for de 50% , isso equivale a um link dedicado com velocidade de 50% do contratado”. 

A TIM ponderou que com isso se estaria “premiando os usuários que fazem mal uso dos serviços, em detrimento daqueles que cumprem regiamente as suas obrigações”. Ao que a Claro|Embratel esclareceu que, com o limite, “o usuário não sentiria qualquer desconforto em sua experiência de navegação”.

A mesma consulta deixou evidenciado que as empresas também estavam preocupadas com as ofertas populares nos termos acertados com o governo. A Oi lembrou um limite ao corte seria “destoante do disposto no Termo de Adesão firmado [com] Anatel e Minicom para adesão ao Plano Nacional de Banda Larga”.

Mas do que a questão pontual, porém, as empresas fizeram associações entre a medida proposta e a “neutralidade absoluta de rede”. “A melhor alternativa seria a não neutralidade através da diferenciação por níveis de serviço e preço”, defendeu a Vivo naquela consulta. 

A Oi resumiu o que as empresas queriam: “É permitido às prestadoras ofertarem serviços customizados que atendam a perfis de consumo específicos e adotar medidas para gestão e diferenciação de tráfego, inclusive aquelas que envolvam diferenciação de custos, preços e priorização por tipo de trafego.”

Governo americano reconhece que monitora telefonemas de cidadãos

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O governo americano reconheceu que monitora ligações de seus cidadãos para evitar ameaças terroristas. A informação foi revelada pelo jornal britânico The Guardian. Segundo o diário, a operadora de telefonia Verizon recebeu uma ordem judicial secreta para quebrar o sigilo telefônico de milhões de clientes.

A ordem judicial determina que a empresa, uma das maiores dos Estados Unidos, dê diariamente à Agência de Segurança Nacional (NSA) informações sobre todas as chamadas telefônicas domésticas e internacionais feitas no país. O monitoramento é feito de maneira indiscriminada, sem a necessidade de o cliente ser considerado suspeito de terrorismo.

Ainda não foi confirmado se as outras operadoras de telefonia fixa e celular nos EUA (AT&T, T-Mobile, Sprint Nextel) também foram alvo de ordem judicial similar. A quebra de sigilo foi autorizada uma semana depois do atentado na Maratona de Boston.

A permissão, que tem duração de três meses, começou em abril e termina em julho e abrange o local, o horário e a duração das chamadas, assim como a identificação de quem as fez, mas não seu conteúdo. É a primeira vez que o governo do presidente Barack Obama toma uma medida desse tipo, adotada por seu antecessor, George W. Bush.

A Casa Branca admitiu a existência do monitoramento e o considerou uma ferramenta essencial para proteger o país de ameaças terroristas. “A quebra de sigilo permite à equipe de contraterrorismo descobrir se suspeitos de terrorismo tem entrado em contato com cúmplices dentro dos Estados Unidos”, disse um membro do governo, sob condição de sigilo.

A iniciativa do governo de vasculhar as chamadas telefônicas foi imediatamente considerada como uma invasão na privacidade e como parte da maior campanha de vigilância doméstica desde a adoção da Lei Patriota, em 2001. Essa lei, sancionada depois dos ataques da Al-Qaeda aos EUA e ainda em vigência, ampliou o poder de investigação do FBI e de agências de inteligência. O novo escândalo se dá no momento em que a Casa Branca responde ao Congresso pelos grampos em 20 telefones da Associated Press e pela investigação de emails de um jornalista da Fox News.