28/03/2024

Eletronet amplia atendimento a provedores com novo serviço

O chamado Full IP irá realizar trânsito IP nacional e internacional, sendo disponibilizada por porta e VLAN com interfaces de 1 Gbps, 10 Gbps e 100 Gbps.


Para ampliar o atendimento a provedores e operadoras, a Eletronet lançou, nesta segunda-feira (12), um serviço de trânsito IP nacional e internacional, o Full IP. A oferta estará disponível em todos os seus 155 pontos de presença (POPs) localizados em 18 estados.


A empresa pretende usar o serviço em sua espinha-dorsal (backbone OPGW) de 16 mil km de rede óptica conectados aos principais pontos de troca de tráfego (PTTs). O PTT comporta-se como uma ‘praça’ onde todos os provedores podem trocar dados, simplificando o tráfego, otimizando o fluxo de informações, a um custo muito baixo.




Segundo a companhia, o Full IP se conectará aos centros de roteamento redundantes e circuitos de backup distribuídos no Brasil e será integrado a data centers Tier-1 no exterior pelos cabos submarinos que chegam ao país. A oferta está disponível na modalidade de porta e VLAN, com interfaces de 1 Gbps, 10 Gbps e 100 Gbps.

Entre os pontos de troca de tráfego que a Eletronet está conectada estão São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Fortaleza, Campinas, Brasília e Salvador. Também tem rotas internacionais para Londres (Inglaterra), Frankfurt (Alemanha), Amsterdam (Holanda) e Nova York e Miami (EUA).

A empresa ainda está inaugurando um novo PTT em Fortaleza (CE) com capacidade inicial de 20 GB, mas com capacidade de expansão em portas de 10 GB e 100 GB.


Cabos Submarinos

Em Fortaleza também está ocorrendo a instalação de um novo cabo submarino com mais de 6 mil km que irá interligar o Brasil à África, permitindo uma conexão de internet mais rápida.

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Atualmente o Brasil se conecta com o resto do mundo através dos Estados Unidos. Com o novo cabo, que está sendo implantado pela Angola Cables, as comunicações poderão passar diretamente para a Europa sem precisar passar pela América do Norte. Também poderá ligar a Ásia via África, sem antes passar pelos Estados Unidos e Europa. Assim, será possível aumentar a velocidade da internet, facilitar a qualidade de transmissão de dados e melhorar o gerenciamento. 

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